Descrição: A ambiciosa policial Heather Kennedy está em seu trabalho mais difícil: seus métodos de investigação são criticados e ela está sendo assediada por colegas rancorosos porque não lhes dá atenção. Até que lhe é atribuída o que parece ser uma investigação de rotina, sobre a morte acidental de um professor da Faculdade Prince Regent, mas a autópsia deste caso volta com algumas descobertas incomuns: o inquérito vincula a morte deste professor às de outros historiadores que trabalharam juntos em um obscuro projeto sobre um manuscrito do início da Era Cristã. Em seu escritório, Kennedy segue com sua investigação e logo se preocupa com o rumo para onde está sendo levada. Mas ela não está sozinha em sua apreensão. O ex-mercenário Leo Tillman — seu futuro parceiro — também tem angustiantes informações sobre estes crimes. E sobre a misteriosa organização mundial a que os crimes se relacionam… Escondido entre os pergaminhos do Mar Morto, um códice mortal pretende desvendar os segredos que envolvem a morte de Jesus Cristo. Entre um terrível acidente de avião no deserto americano, um brutal assassinato na Universidade de Londres e uma cidade-fantasma no México, Manuscritos do Mar Morto é o mais emocionante thriller desde O código Da Vinci.
Descrição: O primeiro título da coleção Prosa do Observatório – coordenada pelo escritor e crítico Davi Arrigucci Jr. – resgata um livro cultuado pela crítica internacional, figurando frequentemente em listas dos “cem volumes fundamentais da literatura universal”. O livro celebrizou o argentino Adolfo Bioy Casares (1914-99), cuja escrita foi intensamente admirada por seus compatriotas e contemporâneos Julio Cortázar e Jorge Luis Borges, que afirma no prólogo do romance: “Discuti com o autor os pormenores da trama e a reli; não me parece uma imprecisão ou uma hipérbole qualificá-la de perfeita”. Na trama, que serviu como argumento para diversos filmes, o leitor acompanha a trajetória de um homem que, condenado por motivos políticos, foge para uma ilha deserta do Pacífico conhecida por ser foco de uma epidemia letal. Lá encontra máquinas misteriosas e um grupo de turistas, que se diverte sem tomar conhecimento de sua presença. O refugiado apaixona-se por uma das mulheres do grupo e então descobre Morel, inventor de uma máquina de imagens que reproduz realidades passadas. Autor de vasta obra, Bioy Casares recebeu prêmios internacionais como a Légion d’Honneur da França (1981) e o Prêmio Cervantes (91).
(pág. 1)...As histórias que lhe contam são as histórias que você irá contar, e, somadas, elas formarão o lugar onde você realmente vive: o mundo dentro da sua cabeça. Por isso, durante toda sua vida até aqui, doutrinaram você para que confiasse nas notícias, acreditasse piamente nas autoridades e tivesse uma fé cega na “ciência”. É um tipo de presunção bem medíocre achar que os "sagrados” oráculos da mídia, das autoridades e da ciência demarcam o limite de todo Conhecimento possível. Na verdade, a imensa parte de "todo Conhecimento possível" jaz para muito além desses ratinhos esnobes que foram dados de presente a você como se fossem leões altruístas. Um de meus desejos mais profundos sempre foi trazer a existência de cada pessoa para um palco de Conhecimento onde ela aprendesse a questionar com propriedade tudo à sua volta. Inclusive a mim.
(pág. 37)...Não dá para colocar a culpa da “má escolarização” nas famílias, lamento. Então, dentro de um cenário que há mais de duas décadas se afoga em caos e ineficiência, jogamos em 2020 a bomba da Fraudemia e fechamos as escolas. Por qual motivo? “Para evitar a disseminação do Covid-19 e salvar vidas”, disseram pais neuróticos, professores preguiçosos e sindicatos desonestos.
(pág. 39)...No conjunto dos váriosestudos publicados, vemos que as crianças representam 1-6% dos casos confirmados de Covid-19, e mortes por Covid-19 entre crianças e adolescentes são extremamente. A despeito de todas estas evidências, em 03 de setembro de 2020 o Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo, o Centro do Professorado Paulista, o Sindicato dos Funcionários e Servidores da Educação e a Federação dos Professores do Estado de São Paulo argumentaram que o retorno às escolas poderia aumentar o contágio pelo Coronavírus e colocar a saúde dos professores em risco. Ora essa, mas médicos pediatras e enfermeiros atendendo dezenas de crianças com doenças infectocontagiosas não estão também “em risco”? Seria justo que estes paralisassem suas atividades como os professores? Em 06 de setembro de 2020, em entrevista à rádio Jovem Pan de Maringá, eu comentei sobre isso: se 73,6% das mortes debitadas na conta do Covid-19 ocorrem em pessoas com mais de 65 anos de idade (75% dos falecidos possuem 2 ou + comorbidades), e se pessoas na faixa etária igual ou inferior a 17 anos representam 0,0007% a 0,06% das vítimas fatais, exatamente qual o motivo de as escolas estarem fechadas? “Se pessoas com menos de 17 anos de idade NÃO representam a população de risco, por que mesmo continuamos impedindo as crianças de irem à escola?” era a pergunta implícita na entrevista. Como resposta, ouvi a sugestão de que “crianças trazem o vírus para dentro de casa e contaminam pais e avós, ora!". A tréplica foi rápida: “então policiais, médicos, enfermeiros, porteiros, motoristas de ônibus, taxistas, padeiros, balconistas, lixeiros, jornalistas, funcionários de cartórios e lotéricas, mecânicos, pedreiros, frentistas, atendentes, lojistas, motoboys, seguranças, cozinheiras, técnicos de laboratório, faxineiras, operários, operadores de máquinas, montadores de automóveis, farmacêuticos, cinegrafistas, radialistas, salva-vidas, aeromoças, pilotos, comissários de bordo, camelôs, socorristas do SAMU e familiares que visitam pacientes internados não podem? Só a criança na bendita escola pode levar a porcaria do vírus para casa?” – respondi, e este trecho da entrevista viralizou nas redes.
(pág. 40)... A Suécia, que não realizou lockdown, não obrigou o uso de máscaras e manteve as escolas funcionando, apresentou um pico de mortes diárias na primeira quinzena de abril de 2020, fazendo uma sólida curva decrescente de 115 mortes por Covid-19 no dia 15 de abril para apenas 9 mortes anotadas na conta do vírus em 1 de novembro de 2020. Neste meio tempo, no Brasil, testemunhamos uma enxurrada de carreatas e manifestações de sindicatos de professores protestando contra o retorno das atividades escolares presenciais:
(pág. 41)...Não me lembro de ter visto protestos de médicos, enfermeiros, policiais e pilotos de avião contra o atendimento presencial por causa da Fraudemia. Você lembra?
(pág. 42)...No ano de 1986, nada menos que 3 milhões de crianças morreram devido Pneumonia no mundo todo. Você se recorda de escolas sendo fechadas ou crianças sendo enviadas para a aula com máscaras e recomendações draconianas de distanciamento social? Pois é.
(pág. 46 )...Todavia, o problema do Distanciamento Social fica evidente quando o consideramos a partir de 3 abordagens: uma Lógico-Dedutiva, uma Moral e uma Médica. Do ponto de vista Lógico-Dedutivo, pergunto: as pessoas devem manter 1 ou 2 metros de distância entre si? E por que 1 metro e não 90 cm? Ou então, por que 2 metros e não 2 metros e 15 cm? De fato, alguns estudos sugerem que a transmissão do Covid-19 seja menor quando a distância entre as pessoas é de 1 metro ou mais: presume-se que o vírus seja transmitido principalmente como gotículas expelidas durante tosses e espirros. Essas gotículas em geral não permanecem no ar: quando são maiores que 5 µm, elas caem no chão a uma distância máxima de 1,5 m. Por isso, uma distância de 1,5 m é considerada um distanciamento razoável para reduzir a transmissibilidade. Contudo, pesquisas publicadas em 2020 utilizando câmeras de alta velocidade mostraram que pequenas gotas de saliva podem ser projetadas a até 8 m de distância. Evitando enveredar em discussões infindáveis sobre quantos metros seria o ideal, alguns governos estaduais no Brasil determinaram 1,5 m de distanciamento entre as pessoas em filas de supermercado. Devem ter achado que assim estariam pelo menos meio certos e meio errados. Nada como um “gestor público” que sabe adaptar a Aposta de Blaise Pascal para outros cenários e idiomas. Se a distância entre pessoas está relacionada à distância que as gotículas se espalham saindo da boca quando elas falam, como proceder quando elas gritam? E quando tossem? ... Se o Distanciamento Social com um espaço maior que 2 metros é eficaz para reduzir a disseminação do vírus, então por que pessoas foram presas estando sozinhas em praias e praças? Ao encenar o teatro do “Distanciamento Social”, muitos locais passaram a adotar a medição de temperatura como um critério para determinar quem poderia ou não poderia andar naquelas redondezas. Mas qual o sentido "preventivo" ou o verdadeiro resultado prático de medir a temperatura de todo mundo? Se medir a temperatura da população é uma medida eficaz para reduzir a disseminação do Covid-19, onde estavam os relatórios da OMS comunicando que “o uso de termômetros em supermercados reduziu em 95% a incidência de novos casos de Covid-19"? Onde estavam as notas do Ministério da Saúde afirmando que “a desobediência ao distanciamento social provocou uma explosão de casos de Covid-19 entre frequentadores da cracolândia em São Paulo”? A verdade é que a aferição da temperatura como método de triagem tem um impacto bastante limitado para evitar a disseminação do Covid-19, deixando passar batido mais da metade das pessoas infectadas. O uso de termômetros para fazer valer o Distanciamento Social na Fraudemia do Covid-19 não passou de mais um experimento para acostumar adultos, crianças e idosos a passivamente ter um objeto com formato de arma apontado e disparado contra suas testas, acostumando-os a ser algo como um gado na fila do abate.
(pág. 48 )...Qualquer pessoa com um mínimo de conhecimento de medicina e psicologia sabe que situações de distanciamento social podem causar sequelas emocionais importantes, com aumento na incidência de transtornos como ansiedade, pânico, depressão e suicídio. Em crianças, a falta de interação com outras pessoas piora a qualidade do sono e sua capacidade de executar tarefas, além de aumentar o risco para depressão tanto durante a própria infância quanto mais tarde na adolescência.
(pág. 49 )...A despeito de todas essas evidências, o Distanciamento Social baixou sobre o Brasil como uma grande nuvem ameaçadora, e quem quer que viole as regras de isolamento passou a receber punições absurdas. Qualquer um com acesso à Internet assistiu a dezenas e dezenas de vídeos e notícias nas redes sociais mostrando isso. No começo de setembro, alguns estados brasileiros começaram a relaxar a coerção, mas não sem manter um “grau saudável de psicose”. ... o prefeito de Salvador, -conhecido como ACM Neto –, reabriu as praias, mas dentro de horários específicos. Como se essa insanidade não fosse suficiente, ACM Neto liberou as praias de Salvador apenas para práticas desportivas, proibindo banhos de mar. Em minha mente, passei a imaginar o Covid-19 baiano com um tubarão faminto segurando um relógio em uma barbatana e o decreto do prefeito em outra, nadando em águas rasas apenas esperando que uma marola molhasse o pé de algum inocente ou que a vítima se aproximasse da orla a partir das 22 horas para lhe dar um bote fatal. A questão das praias é simbólica. Primeiro, porque a recusa de muitas pessoas em obedecer este tipo de autoritarismo restitui minha esperança no povo deste país. Segundo, porque demonstra o padrão de inabilidade que foi instituído para lidar com o Covid-19: ao utilizar o bloqueio das praias como ícones de subserviência para qualquer determinação do Estado (até mesmo as determinações mais imbecis), as pessoas foram afastadas das ruas, das praças e de outros lugares onde poderiam tomar Sol. Alguns estudos indicaram que SARS-CoV-2 espalhado por pessoas infectadas se depositava em superfícies no ambiente, permanecendo viável por um longo período de tempo durante o inverno. Entretanto, o vírus parecia ser inativado relativamente rápido (mais rápido que o Influenza A) durante o verão, mostrando que a luz do Sol pode ter um papel importante para reduzir a ocorrência, a disseminação e a duração da pandemia.
(pág. 51 )...Proibir ou desestimular atividades ao ar livre raramente foi sinônimo de saúde, mas talvez prefeitos e governadores ainda desconheçam essa novidade. Eles devem desconhecer o que o ocorre no caso da Tuberculose, por exemplo, uma doença respiratória potencialmente letal transmitida exatamente do mesmo jeito que o Covid-19: pessoas doentes soltam gotículas no ambiente ao tossir,espirrar ou falar, e essas gotículas carregam o microrganismo de uma pessoa para outra. Mesmo tendo uma vacina disponível e um tratamento de eficácia comprovada, a Tuberculose continua sendo a doença infecciosa mais mortal do mundo, ceifando a vida de mais de 1,5 milhão de pessoas a cada ano. Apenas no Brasil, são registrados mais de 70 mil casos de tuberculose por ano – uma incidência de 35 casos / 100 mil habitantes. Segundo dados do Ministério da Saúde e da Fiocruz, a incidência anual média de Tuberculose na população carcerária é de 2.589 casos / 100 mil "habitantes". Por que dentro das prisões a incidência da Tuberculose é 35 vezes maior que fora das prisões? Simples: porque as prisões são verdadeiras fábricas de Tuberculose. O ar circula pouco, a luz do Sol quase não entra, as pessoas ficam acumuladas lá dentro, e o ambiente geral de estresse enfraquece o sistema imunológico. Estas são condições perfeitas para que qualquer patógeno respiratório se espalhe. E foram justamente essas as condições que a OMS sugeriu que fossem adotadas para evitar a disseminação do Covid-19.
(pág. 53 )...De um modo geral, existe uma insólita ausência de provas mostrando que o uso de máscaras seja capaz de poupar o paciente ou o médico atendente de contaminações infecciosas durante procedimentos cirúrgicos. Mesmo assim, 96% dos cirurgiões utilizam máscaras durante suas operações – mas 20% deles são sinceros em admitir que fazem isso por causa da tradição, não por causa de evidências científicas. As máscaras continuam sendo utilizadas nos centros cirúrgicos muito mais por uma questão de “hábito”, “crença” e “percepção da opinião pública” sobre como as pessoas devem se apresentar neste local.
(pág. 55)...Em fevereiro de 2009, após acompanhar 32 profissionais de saúde durante 77 dias consecutivos, cientistas japoneses concluíram que máscaras não eram eficazes para reduzir os sintomas de resfriados, tampouco para evitar que você pegue um resfriado
(pág. 57)...Em 2011, o CDC afirmou que os dados sobre a eficácia das máscaras para evitar a Gripe Comum eram escassos, e o National Health Service (NHS), da Grã-Bretanha, não recomendava o uso de máscaras faciais em público por pessoas saudáveis “pois não existem evidências conclusivas de que máscaras faciais protegem pessoas saudáveis em seu dia a dia”. Também em 2011, o NHS não recomendava o uso de máscaras faciais em público por pessoas saudáveis “pois não existem evidências conclusivas de que máscaras faciais protegem pessoas saudáveis em seu dia a dia”. O que mudou de 2011 para cá? Microrganismos alienígenas desembarcaram na Terra? Vírus da sexta dimensão atravessaram um buraco de minhoca e alcançaram a China? Ou poderosíssimos interesses geopolíticos se tornaram mais acentuados?
(pág. 65)...Contudo, quando algo não é comprovadamente seguro e eficaz, uma exigência do Estado para que aquele algo seja feito significa que o Estado está tomando para si um risco que não lhe cabe. Sem possuir dados suficientes, o Estado está exigindo que você assuma um risco por ele – que você aceite colocar sua saúde e sua vida em risco em nome de algo que, sem confirmações suficientes, o Estado por algum delírio esquizofrênico achou que deveria ser obedecido sem questionamentos. Isso não é apenas insensato ou ilegal: é imoral!
(pág. 67)...No auge da Fraudemia, a “grande mídia” nos informava insistentemente que o Covid-19 estava por aí, ceifando vidas, e tudo que podíamos fazer era nos trancarmos em casa rezando para que a morte cometesse a benevolência de pular nossa porta e a de nossas famílias. O terror da foice em formato de um vírus espiculado atingiu níveis bíblicos. Mas nem tudo estava perdido: há mais de uma década, um remédio havia se mostrado eficaz para combater a família dos Coronavírus. Como mencionado no Capítulo 1, cientistas da Universidade Católica de Louvain, em Bruxelas, haviam anunciado em 2004 que a doença causada pelo SARS-CoV poderia ser tratada com Cloroquina. Um dos coordenadores do estudo, o professor Marc Van Ranst, chegou a afirmar que “se algum dia o vírus voltar a aparecer, esse remédio poderá ter um importante papel como medida preventiva e para quem mora ou viaja a lugares onde haja SARS". Pesquisas adicionais conduzidas em 2005 pela Divisão de Rickettsioses e Doenças Virais do CDC (EUA) comprovaram que isto era verdade.
(pág. 80)...89% dos medicamentos recomendados nas diretrizes oficiais de cardiologia não possuem o nível 1A de evidência – o mesmo nível de evidência insistentemente exigido para o emprego de HCQ no tratamento do Covid-19. Se isso não bastasse, em 30 de setembro de 2020, cientistas da Universidade de Yale publicaram uma análise sistemática e uma metanálise dos estudos clínicos publicados até aquela data avaliando a eficácia do uso precoce de HCQ no enfrentamento do Cocvid19. Os pesquisadores identificaram 5 estudos clínicos relevantes, totalizando 5.577 pacientes, e encontraram uma redução de 24% na taxa de infecção, hospitalização e morte por Covid-19 quando a HCQ era empregada. Nenhum efeito colateral cardíaco foi registrado.
(pág. 81)...A Vitamina D é uma vitamina lipossolúvel cuja forma ativa – a1, 25-dihidroxi Vitamina D (1,25-(OH)2 D) – é produzida a partir da exposição da pele à radiação UVB. Apesar de sua classificação, esta substância deve ser considerada muito mais que apenas uma vitamina: ela é um pró-hormônio, sendo responsável pela ativação de quase 500 genes diferentes, muitos deles envolvidos com o funcionamento decélulas de defesa e a produção de peptídeos capazes de matar vários microrganismos. Infelizmente, a deficiência de Vitamina D é um problema mundial, afetando 20% a 60% das pessoas. ...Então não foi surpresa quando estudos mostraram uma correlação entre baixos níveis de Vitamina D e taxas maiores de mortalidade em pessoas com Covid-19: quanto menor o nível de Vitamina D, maior o risco para que a pancada do vírus seja mais forte sobre seu corpo. Em pessoas com infecção pelo Covid-19 e apresentando deficiência de Vitamina D abaixo de 20 ng/ml (ou 50 nmol/L), a normalização dos níveis da vitamina se mostrou capaz de reduzir em mais de 15% a gravidade da doença. Em contrapartida, pessoas com Covid-19 tendem a ter um quadro clínico menos grave e uma melhora mais rápida quando seus níveis de vitamina D estão entre 40-50 ng/mL.
(pág. 87)...Infelizmente, por motivos essencialmente políticos e nada científicos, isto foi feito durante a Fraudemia: milhares de pacientes tiveram seus tratamentos negados ou realizados tarde demais apenas porque “profissionais de saúde” ideologicamente doutrinados se negaram a aplicar no momento certo todos os recursos terapêuticos seguros e eficazes à sua disposição. Em mais de 20 anos de prática médica, não recordo de uma doença com um prognóstico mais favorável que a combinação entre Covid-19 e tratamento com HCQ + AZI + Ivermectina iniciado nos primeiros 3 dias de sintomas. Quando esta abordagem é utilizada, a taxa de sobrevivência se aproxima de 100%. Porém, quando o tratamento é iniciado a partir do 5 o ou 7 o dia de sintomas, a taxa de recuperação cai quase 50%.
(pág. 90)...Quando forças da mídia, autoridades oficiais, instituições do Estado e agências que deveriam cuidar da Saúde Pública arquitetam omissões e implantam entraves para a aplicação de tratamentos que comprovadamente salvam vidas, disfarçando a crueldade de seus posicionamentos ideológicos com frases como “indicado apenas para pacientes graves”, “não é seguro” ou “são necessários mais dados”, eles não estão sendo “politicamente corretos”, mas fomentadores de um genocídio hediondo. E foi justamente isso que fizeram, quase odos eles. Resta saber se um dia serão punidos por isso.
(pág. 100)...Sendo o diagnóstico de Covid-19 considerado fortemente suspeito a partir do exame clínico e da tomografia de tórax (quando disponível), o paciente tem o direito de exigir o uso de HCQ & associações, tendo em vista o imenso volume de evidências mostrando que esta abordagem terapêutica resulta em uma taxa de sobrevida significativamente maior quando comparada ao não-uso. Na medicina, a clínica sempre foi considerada soberana. Afinal de contas, um médico não deveria tratar papeis ou laudos. Ele deveria tratar pessoas, e fazer isso o mais humanamente possível.
(pág. 101)...“Caso algum governo ultrapasse os limites justos de sua autoridade e faça um uso tirânico de seus poderes, as pessoas – a quem o governo pertence – devem tomar as medidas necessárias para reparar a falha conforme a exigência sugerir e a prudência justificar”. - Alexander Hamilton, The Federalist Papers (1787–1788)
(pág. 113)...Considere que os primeiros casos de C0vid19 foram observados em dezembro de 2019. O vírus foi isolado em janeiro de 2020, e teve seu genoma sequenciado em abril de 2020. Em novembro de 2020, as primeiras vacinas “eficazes” começaram a ser anunciadas com grande pompa e circunstância pela mídia. Pergunto: de que maneira nestes ralos 10 meses (de janeiro a novembro de 2020), um processo tão cansativo, cuidadoso e detalhista como o desenvolvimento e licenciamento de uma vacina, incluindo todas as fases de estudos e avaliações de processo de produção, pôde ser feito para o C0vid19 com absoluta lisura e cientificidade? Não interessa se a vacina é feita na China, na Rússia, em Oxford ou em Nárnia. Dez meses simplesmente não são suficientes para cumprir todas as etapas e os algoritmos de segurança e eficácia envolvendo vacinas – ainda mais com mais da metade do mundo em algum tipo de lockdown. E também não interessa se muitas pesquisas estão conduzidas em vários lugares ao mesmo tempo:
(pág. 114)...Por último, estamos falando também de vacinas que darão instruções diretas sobre como seu DNA deverá se comportar. Exatamente quais mensagens estão escritas nesse telegrama? E que tipo de “leitura” será feita pelo seu organismo no futuro? E se vacinas com tecnologias inovadoras passarem mensagens genéticas danosas para nossas gerações futuras? Sem responder a estas questões com toda clareza e acima de qualquer margem de dúvida, vacinas desenvolvidas com novas tecnologias, mal testadas e aplicadas em massa, têm tudo para ser um infortúnio com proporções cataclísmicas, e deveríamos nos posicionar quanto a isto com todas as forças possíveis.A equação final das vacinas contra o Covid-19 poderia ser resumida na seguinte sequência: muito conveniente + muito rápido + muito cedo = muito suspeito.
(pág. 117)...Por tudo isso, quando vejo governos ameaçando exigir compulsoriedade para vacinas contra o Covid-19 desenvolvidas ao longo de 2020, alegando que elas realmente são seguras e eficazes, digo o seguinte: se isto é verdadeiro, então quem está vacinado está protegido, e o risco existe apenas para quem não se vacinou. Não fazsentido que as pessoas vacinadas – e protegidas – exijam daquelas que têm receio de se vacinar que se vacinem obrigatoriamente: afinal, são elas, as não-vacinadas, que estão correndo risco.
(pág. 118)...A indústria farmacêutica convenceu governos de várias nações a vacinar dezenas de milhões de pessoas com base em testes clínicos que envolveram (cada um) a análise de no máximo 160 eventos adversos. Até aqui, ninguém teve a devida preocupação em certificar de que estas vacinas são realmente capazes de salvar a vida de pessoas idosas (responsáveis por mais de 70% das mortes anotadas na conta do Covid-19). Em resumo: o que estamos testemunhando não são análises de segurança e eficácia, mas um jogo de roleta sendo feito com milhões de almas. Em nome de quê? Burrice, Covardia ou só Dinheiro mesmo? Em dezembro de 2020, a Anvisa decidiu conceder autorização temporária de uso emergencial, em caráter experimental, de vacinas contra a Covid-19. A despeito de qualquer justificativa legal ou explicação burocrática, isso foi o mesmo que concordar em transformar mais de 200 milhões de brasileiros de cobaias
(pág. 119)...quando os médicos Frederick Banting e Charles Best descobriram a insulina,em 1921, eles venderam suas patentes por 1 dólar, pois não aceitavam a ideia de lucrar com um medicamento feito para salvar vidas. Isso não impediu a farmacêutica Eli Lilly de inventar um processo “inovador” para fabricar insulina, levando seu preço às alturas e criando mecanismos para renovar sua patente perpetuamente. Agora, o que estão nos pedindo é que acreditemos na segurança de vacinas feitas contra um vírus nunca antes visto produzidas com tecnologias nunca antes experimentadas. Isso não é ciência, mas um ato de fé. E este tipo de fé é algo que devemos a Deus, não a laboratórios farmacêuticos. Se você quer sentir medo e tomar sua dose de vacina, isso é uma escolha sua. Mas exigir que eu me sinta igualmente aterrorizado e que seja obrigado pelo seu medo a tomar uma vacina também, isso já configura um sintoma de tirania com tendência à psicopatia. Pessoas com esse tipo prepotência não deveriam ser vacinadas. Elas deveriam ser tratadas de seu transtorno mental.
(pág. 125)...Ainda com relação às máscaras, o Guia informa que os alunos devem usar “Máscara tripla camada (deve ser trocada a cada 4 horas ou assim que estiver úmida), sendo que isso é contraindicado para crianças com idade inferior a 2 anos”. Os pais deveriam manter atenção redobrada ao calendário: se seu pimpolho fizer 2 anos e 1 dia de idade, você deve envolvê-lo em um saco plástico antes de enviá-lo à escola, só por precaução. Antes disso, ele pode ir até pelado. Exatamente porque após os 2 anos a criança adquire um risco maior e se torna um foco de disseminação do vírus, é uma incógnita que apenas os sábios do MEC conseguiram apurar. Especificamente no quesito Transporte Escolar, o Guia do MEC informa que os alunos devem “Evitar, o máximo possível, o contato com as superfícies do veículo”. Neste caso, deveríamos colocar as crianças na van utilizando um guindaste e mantê-las lá dentro flutuando com um dispositivo antigravitacional?
(pág. 129)...A Big Pharma também desfrutou bons ventos no bilionário mercado da especulação financeira: segundo sites de finanças como Yahoo Finance, YCharts e Market Watch, uma ação da Pfizer valia R$ 42,08 em 12/06/20. Em 03/07/20, valia R$ 46,25. Um lucro de quase 10% para os acionistas! Motivo? Em 1 de julho de 2020, a Pfizer anunciou sucesso em testes com humanos com sua vacina. Em 9 de novembro de 2020, a Pfizer anunciou que sua vacina experimental contra o Covid-19, feita em parceria com a alemã BioNTech, havia se saído bem em testes clínicos. As ações da empresa dispararam 15% no mesmo dia, alcançando um preço de venda muito próximo do maior valor já registrado nos últimos 52 anos. E, no mesmo dia, o CEO da Pfizer, Albert Bourla, vendeu 62% de suas ações, embolsando a bagatela de US$ 5,6 milhões naquela tarde.
(pág. 129)...O surto de Covid-19 foi anunciado pela Secretaria Municipal de Saúde de Wuhan em 31 de dezembro de 2019. Três meses mais tarde, havia mais de 100 mil casos registrados no mundo todo. Menos de suas semanas depois, o número dobrou. Em 7 de fevereiro de 2020, o aumento estratosférico da demanda por equipamentos de proteção individual elevou o preço destes itens em mais de 20 vezes. Emoutubro de 2020, acompanhando as oportunidades, a China já havia vendido para o mundo mais de US$ 40 bilhões em máscaras – uma grana maior que a faturada pelo Brasil no mesmo período exportando soja, açúcar e carne de frango.
(pág. 130)...A solução proposta pelo FMI para o problema: que os países peguem mais dinheiro emprestado. Até aqui, o FMI prestou “assistência financeira” a mais de 80 países, principalmente na forma de empréstimos emergenciais e instrumentos de crédito preventivo, e outros 30 manifestaram interesse em programas apoiados pelo FMI para lidar com as consequências macroeconômicas da “pandemia”. Com tanto dinheiro sendo bombeado nos altos círculos, a Fraudemia está sendo um negócio de ouro para os megafinancistas do mundo todo. Este foi o verdadeiro primeiro motivo por trás da Fraudemia e o motivo pelo qual ela “não pode” ter fim: lucro, lucro, lucro!
(pág. 136)...A chegada do Covid-19 foi apenas mais um degrau nesta “evolução” dos jogos de interesses. Tenha sido ele fabricado em laboratório ou não, uma certeza é inescapável: forças imensas utilizaram o vírus como uma ferramenta para ganhar poder, controle e dinheiro, e o SARS-CoV-2 abriu um capítulo novo na civilização humana recente, onde uma doença deixou de ser uma preocupação sanitária e se tornou um verdadeiro evento político, cultural e econômico ao mesmo tempo. Como a própria ONU afirmou em 6 de setembro de 2020, em seu Twitter oficial, "A pandemia de #Covid-19 está demonstrando o que todos sabemos: milênios de patriarcado resultaram em um mundo dominado por homens, com uma cultura dominada por homens que machuca todo mundo – mulheres, homens, meninas & meninos", e completava a postagem com um slide no qual avisava que "É tempo de reconstruirmos sociedades mais igualitárias, inclusivas e resilientes".
(pág. 137 )...Mas o raciocínio no meio dessa confusão segue sendo simples: se a infecção por 2019-nCoV for tão letal como Ebola, por exemplo, a própria mortalidade do vírus impede sua disseminação, e é por isso que não temos pandemias de Ebola, ou Sabiá, ou Marburg, etc. As pessoas simplesmente morrem rápido demais para permitir a disseminação do vírus. Nada disso ocorreu na Fraudemia. O vírus existe. Ele causa doença. Ele pode matar. Mas está milhares de anos-luz distante de ser o monstro pintado antes nossos olhos assustados, e ainda mais distante de ser o monstro contra qual vários governos tomaram – e continuam tomando - medidas tão exageradas e absurdas quanto desastradas. Em nome de uma doença como tantas outras, fechamos o mundo e amputamos a liberdade; Constituições foram rasgadas e milhões de pessoas foram condenadas a uma gravíssima crise econômica e emocional para salvá-las de uma ameaça que está mais para uma tramoia histérica que para uma peste mortífera. Afinal, números não mentem. Interesses geopolíticos, sim.
(pág. 140 )...O lockdown foi estabelecido no Brasil quando o Covid-19 estava –teoricamente – ceifando a vida de 7 de cada 1 milhão de habitantes denosso país. Este foi o número que nos fez sentir obrigados a fazer alguma coisa a respeito da ameaça viral: o limiar de 7 mortes por milhão de habitantes. Pois bem, segundo dados do Registro Civil, incêndios matam 8 de cada 1 milhão de brasileiros a cada ano. A Meningite mata 13 brasileiros para cada 1 milhão a cada ano. A Tuberculose mata 24 brasileiros, Afogamentos matam 30 entre cada 1 milhão a cada ano. Quando fechamos escolas, igrejas e cidades inteiras para evitar isto?
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(pág. 1)...Os Rothschilds estão no controle do mundo há muito tempo, seus tentáculos alcançam muitos aspectos de nossa vida diária, como está documentado adiante.
(pág. 1)...Os Rothschilds alegam que eles são Judeus, quando de fato eles são Czares. Eles vieram de uma região chamada Khazaria, a qual está nas terras ocupadas entre o Mar Cáspio e o Mar Negro, atualmente o local onde está a Geórgia. A razão dos Rothschilds alegarem serem Judeus é que os Czares debaixo das ordens do rei, converteram-se ao judaísmo no ano de 740 D.C., mas é claro que isso não indica que seus genes asiáticos dos povos mongóis também converteram-se ao judaísmo. Você irá descobrir que aproximadamente 90% das pessoas no mundo hoje, que alegam serem judeus, são na verdade Czares, ou como eles gostam de serem conhecidos, Judeus Ashkenazim. Essas pessoas mentem conscientemente ao povo do mundo com suas alegações que a terra de Israel é deles por direito de nascimento, quando na realidade suas reais terras natais está mais de 800 milhas de distância de Israel, na Geórgia.
(pág. 3)...Em 740 A.D. em uma terra confinada entre o Mar Negro e Mar Cáspio conhecida como Khazaria, uma terra que hoje é predominantemente ocupada pela Georgia, mas também alcança dentro da Rússia, Polônia, Lituânia, Hungria e Romênia, nasceu a moderna raça judaica. Uma raça moderna de judeus que incidentalmente não é judeu. Como isso pode ser ? O povo khazariano eram um povo vulnerável. Eles tinham muçulmanos de um lado deles e os cristãos católicos do outro lado, e constantemente temiam ataques de ambos os lados. O povo da Khazaria não era de nenhuma das duas crenças, ao invés disso praticavam adoração a ídolos. O Rei da Khazaria, Rei Bulan, decidiu de modo a proteger eles mesmos contra o ataque, o povo da Khazaria deveriam converter-se a uma das crenças, mas qual ? Se eles se convertessem ao islamismo eles estariam sob risco de ataque dos católicos e vice versa. Havia outra religião que era capaz de negociar com católicos e muçulmanos. Esta era a raça dos judeus. O Rei Bulan decidiu se ele instruisse seu povo a converter-se ao judaísmo ele poderia manter ambas felizes, desde que eram desejosos de negociar com os judeus, e assim ele fez.
(pág. 3)...Rei Bulan estava certo, ele viu seu país não conquistado, seu povo convertido ao judaísmo e adotou os princípios do livro mais sagrado dos judeus, o Talmud. Mas havia muitas coisas ainda que o Rei não viveria para ver. Ele não viveria para ver que sua nação convertida ao judaísmo representaria cerca de 90% de todos os judeus no planeta, e se denominavam Judeus Ashkenazi, quando na realidade eles não eram judeus, mas uma raça Asiática de pessoas que se converteram a religião judaica enquanto ainda falavam a língua da Khazaria, o Yiddish, isto é, totalmente diferente do hebreu.
(pág. 4)...Ele não viveria para ver seu povo ter um descendente, muito mais poderoso do que ele, quem nasceria cerca de 1000 anos depois na Alemanha, um homem chamado Bauer, de quem sairiam os ovos da dinastia Rothschild. Ele não viveria para ver essa dinastia usurpar a riqueza do mundo através de engano e intriga, e ganhariam o controle financeiro do mundo. Ele não viveria para ver seu povo reclamando uma terra natal para eles na Palestina, como sendo direito de nascimento, e assegurar a cada Primeiro Ministro desde sua criação em 1948, um judeu Ashkenazi, apesar do fato da verdadeira terra natal dos judeus Ashkenazi, a Khazaria, situar a 1280 km de distância. Ele não viveria para ver seu povo cumprir a profecia Bíblica, como a “Sinagoga de Satanás”.
(pág. 5)...Logo após a morte de seu pai, Bauer retorna para Frankfurt para assumir os negócios do pai. Bauer reconhece o significado do hexagrama vermelho e muda seu nome de Bauer para Rothschild, depois do hexagrama vermelho ou sinal significando 666 pendurado na porta de entrada. (“Rot” em alemão para vermelho, “Schild” em alemão para sinal ou escudo). Agora Mayer Amschel Rothschild, descobre que o General von Estorff está junto da corte do Princípe William IX de Hesse-Hanau, uma das casas da realeza mais ricas da Europa, o qual ganhou toda sua riqueza alugando os soldados hessianos para países estrangeiros por vastas quantias (uma prática que continua até hoje em dia na forma de exportar “tropas de paz” pelo mundo afora).
(pág. 6)...Adam Weishaupt completa oficialmente sua organização dos Illuminati no dia 01 de Maio desse ano. O propósito dos Illuminati é para dividir todos os não Judeus através de meios políticos, econômicos, sociais e religiosos. Sempre armando lados opostos e financiando-os em ordem de criar incidentes, os quais eram providenciados de modo a instigar: lutarem entre si, destruirem governos nacionais, destruir instituições religiosas e eventualmente destruirem um ao outro. Weishaupt brevemente infiltra na Ordem Continental da Maçonaria Livre todas suas doutrinas dos Illuminati e estabelece lojas do Grande Oriente para serem seus secretos quartéis generais. Tudo isso sob ordens e financiamento de Mayer Amschel Rothschild e o conceito se espalha e é seguido dentro de Lojas Maçônicas por todo o mundo até o dia presente.
(pág. 6)...Weishaupt também recruta 2.000 seguidores pagos incluindo os mais inteligentes homens nos campos das artes e letras, educação e ciência, finanças e indústria. Eles todos foram instruídos a seguir os métodos abaixo, em ordem de controlar toda população. 1) Usarem sexo e dinheiro para obter controle de homens já ocupando altos escalões em vários níveis de todos os governos e outros campos de interesse. Uma vez que as pessoas caiam nas mentiras, enganos e tentações dos Illuminati, eles eram seguros através de chantagem, ameaças de ruínas financeiras, exposição pública e perseguição fiscal, até morte para eles mesmos e membros amados de suas famílias. 2) As faculdades e universidades eram financidadsa para cativar os estudantes que possuiam excepcional habilidade mental, pertencentes a famílias abastadas e recomendar eles para treinamento especial em internacionalismo, ou ainda a noção que apenas um governo mundial poderá colocar um fim nas guerras e conflitos. Tal treinamento era para ser provido pelos selecionados dos Illuminati.
(pág. 7)...1791: Os Rothschilds conseguem o “controle do dinheiro da nação”, através de Alexander Hamilton (seu agente no gabinete de George Washington) quando eles organizam o primeiro Banco Central nos EUA chamado: “O Primeiro Banco dos Estados Unidos”. Que foi criado com 20 anos de contrato.
(pág. 8)..1798: John Robinson publica um livro chamado, “Provas de uma Conspiração Contra Todas as Religiões e Governos da Europa Efetuada nos Encontros Secretos dos Illuminati Maçons Livres e Sociedades Secretas”. Neste livro, o Prof Robinson da Universidade de Edimburgo, um dos mais renomados intelectuais daquele tempo, quem em 1783 foi eleito secretário geral da Sociedade Real de Edimburgo, deu detalhes de todo o planejameto dos Illuminati Rothschilds.
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Descrição: Einstein trata dos problemas fundamentais do ser humano – nos campos social,
político, econômico e cultural – e torna clara sua posição diante deles: a de um sábio
radicalmente consciente de que, sem a liberdade de ser e agir, o homem, por mais que
conheça e possua, não é nada.
Trecho do livro:
“Recuso-me a crer na liberdade e neste conceito filosófico. Eu não sou livre, e sim às vezes
constrangido por pressões estranhas a mim, outras vezes por convicções íntimas. Ainda jovem,
fiquei impressionado pela máxima de Schopenhauer: “O homem pode, é certo, fazer o que quer,
mas não pode querer o que quer”; e hoje, diante do espetáculo aterrador das injustiças humanas,
esta moral me tranquiliza e me educa. Aprendo a tolerar aquilo que me faz sofrer. Suporto então
melhor meu sentimento de responsabilidade. Ele já não me esmaga e deixo de me levar, a mim ou
aos outros, a sério demais. Vejo então o mundo com bom humor”.
Descrição: Conhecido pelo futuro distópico que criou em Admirável mundo novo, o inglês Aldous Huxley se debruça nesse ensaio potente, publicado em 1952, sobre um caso real do passado: a suposta possessão de todo um convento em meados do século xvii, no interior da França, por diferentes demônios. A prioresa Jeanne des Anges foi quem primeiro sofreu com a ação das criaturas infernais; não demorou para que as outras freiras ursulinas entrassem em convulsões, torcessem os corpos e proferissem blasfêmias. Os demônios de Loudun, que teve sua última edição no Brasil em 1987, faz parte do projeto da Biblioteca Azul de reeditar a obra de Huxley no país. Os espetáculos públicos de exorcismo liderados por padres da região culminaram com a execução pública na fogueira do pároco local, Urban Grandier ? um jovem devasso bastante apreciado pelas fiéis e odiado em igual proporção pela população masculina de Loudun. As sessões de exorcismo perduraram por algum tempo depois de sua morte, até que Jeanne des Anges desejou se tornar santa ? e nessa condição viaja pela França e é recebida inclusive pelo cardeal Richelieu, pela rainha Ana da Áustria e pelo rei Luís xviii. Munido de autobiografias dos envolvidos, de variados documentos históricos sobre o caso e de estudos sobre transcendência, psicologia, contexto sexual da época e temas afins, Huxley acompanha e comenta os principais acontecimentos em torno de Jeanne des Anges, de Grandier e do padre Surin, exorcista que cuida da prioresa e, pela relação próxima que estabelece com ela, chega a ser possuído também. Em meio à narrativa, reflete sobre o sentimento religioso e as teorias da alma humana; não descarta o pensamento místico, mas o relaciona a contextos históricos e à política. Acaba por envolver o caso em um sentimento de época, bem caracterizado pela relação da Igreja com a repressão sexual.[…]
Descrição do livro: Ano 634 d.F. (depois de Ford). O Estado científico totalitário zela por todos. Nascidos de proveta, os seres humanos (pré-condicionados) têm comportamentos (pré-estabelecidos) e ocupam lugares (pré-determinados) na sociedade: os alfa no topo da pirâmide, os ípsilons na base. A droga soma é universalmente distribuída em doses convenientes para os usuários. Família, monogamia, privacidade e pensamento criativo constituem crime. Os conceitos de “pai” e “mãe” são meramente históricos. Relacionamentos emocionais intensos ou prolongados são proibidos e considerados anormais. A promiscuidade é moralmente obrigatória e a higiene, um valor supremo. Não existe paixão nem religião. Mas Bernard Marx tem uma infelicidade doentia: acalentando um desejo não natural por solidão, não vendo mais graça nos prazeres infinitos da promiscuidade compulsória, Bernard quer se libertar. Uma visita a um dos poucos remanescentes da Reserva Selvagem, onde a vida antiga, imperfeita, subsiste, pode ser um caminho para curá-lo. Extraordinariamente profético, “Admirável mundo novo” é um dos livros mais influentes do século 20.
Entre os novos objetos que me chamaram a atenção durante minha permanência nos Estados Unidos nenhum me impressionou mais do que a igualdade das condições. Descobri sem custo a influência prodigiosa que exerce esse primeiro fato sobre o andamento da sociedade; ele proporciona ao espírito público certa direção, certo aspecto às leis; aos govemántes, novas máximas e hábitos particulares aos governados. Não tardei a reconhecer que esse mesmo fato estende sua_ influência muito além dos costumes políticos e das leis, e tem império sobre a sociedade tanto quanto sobre o governo: cria opiniões, faz nascer sentimentos, sugere usos e modifica tudo o que ele não produz. Assim, pois, ã medida que eu estudava a sociedade americana, via cada vez mais, na igualdade das condições, o fato gerador de que cada fato particular parecia decorrer e deparava incessantemente com ele como um ponto central a que todas as minhas observações confluí...
Sobre o autor: Jornalista econômico, colaborou durante 44 anos com reportagens e análises para jornais e revistas. Começou na Folha de S. Paulo em 1956, ocupando o cargo de editor-executivo do caderno de Economia, que o jornal (já) mantinha na época. Ocupou os cargos de secretário de redação da Folha de S. Paulo e da Gazeta Mercantil. Foi diretor de redação do Jornal do Comércio (RJ) e do Diário Comércio & Indústria (SP). Também foi editor de economia das revistas Veja e Visão e editor de mercado de capitais (“pioneiro”, em 1969) de Veja e do jornal Correio da Manhã. Foi diretor editorial do grupo DCI/Shopping News. Ganhou dois Prêmio Esso de Jornalismo Econômico: 1967, revista Visão, e 1970, revista Veja. Faleceu em julho de 2000, na cidade de São Paulo.
Aproveite a política de privatizações do governo brasileiro. Confira nas páginas seguintes os grandes negócios que foram feitos com as privatizações – “negócios da China” para os “compradores”, mas péssimos para o Brasil. Antes de vender as empresas telefônicas, o governo investiu 21 bilhões de reais no setor, em dois anos e meio. Vendeu tudo por uma “entrada” de 8,8 bilhões de reais ou menos – porque financiou metade da “entrada” para grupos brasileiros. Na venda do Banco do Estado do Rio de Janeiro (Banerj), o “comprador” pagou apenas 330 milhões de reais e o governo do Rio tomou, antes, um empréstimo dez vezes maior, de 3,3 bilhões de reais, para pagar direitos dos trabalhadores.
Descrição: Guerras Híbridas: a Abordagem Adaptativa Indireta Com Vistas à Troca de Regime, Há mais de dois mil anos, o estrategista militar da China antiga Sun Tzu já se dava conta de que a guerra indireta é uma das formas mais eficazes de combater um inimigo. Ela permite que um oponente derrote o adversário sem enfrentá-lo diretamente, economizando assim os recursos que seriam despendidos em um confronto direto. Atacar um inimigo indiretamente também pode atrasá-lo e colocá-lo na defensiva, deixando-o assim vulnerável a outras formas de ataque. A guerra indireta também impõe certo custo de oportunidade ao lado defensor, visto que o tempo e os recursos que ele acaba tendo que empreender para lidar com o ataque indireto poderiam, não fosse o caso, ser colocados em melhor uso em outras áreas. Além das vantagens táticas, há também as estratégicas. Pode ser que existam certas restrições (por exemplo, alianças, paridade militar etc.) que previnam uma parte de lançar hostilidades diretamente contra a outra. Neste caso, a guerra indireta é a única opção para desestabilizar o adversário.
Descrição: A história real de uma jornalista recrutada pelo Estado Islâmico. A jovem e frágil Mélodie, recém convertida ao islamismo, conhece, num chat de Facebook, Bilel, integrante de alto escalão do Estado Islâmico e braço direito de Abu Bakr al-Baghdadi, um dos terroristas mais perigosos do mundo. Após somente dois dias de conversas por Skype, ele já se declara “apaixonado”. Mais do que isso: pede Mélodie em casamento, instigando-a a juntar-se a ele na Síria para viverem juntos uma vida idílica, repleta de riquezas materiais e espirituais. Mas o que Bilel não sabe é que Mélodie não existe fora do mundo virtual. Ela é, na verdade, Anna Erelle, uma jovem repórter parisiense que investiga as redes de recrutamento de grupos terroristas e suas propagandas digitais.
Descrição: O Design da Escrita – Este livro é dedicado a todos aqueles que desejam, por necessidade profissional ou por simples desejo estético, ir além de produzir um texto burocraticamente correto, claro e coerente. Oferece para isso sugestões originais sobre como introduzir uma idéia nova num texto e sobre como desenvolvê-la, buscando uma boa posição argumentativa ou, simplesmente, a sedução do leitor. Ensina, também, a partir da moderna ciência cognitiva, como utilizar pequenas histórias, comparações e metáforas para dar maior consistência e criatividade ao texto. Em sua segunda parte, com inúmeros exemplos e exercícios, explica os passos mais importantes para quem deseja escrever textos de ficção, como uma crônica, um conto ou um romance. Trata-se de um livro que visa responder a uma necessidade não apenas dos estudantes das áreas de Letras, Jornalismo, Marketing, Direito, mas também de pessoas que, exercendo profissões que não dependem tanto da escrita, desejam saber como escrever com criatividade e beleza.
Descrição: Neste livro, o Dr. Augusto Cury descreve de maneira instigante os códigos da inteligência. Esses códigos são capazes de estimular tanto jovens como adultos a libertar a criatividade, expandir a arte de pensar, desenvolver saúde psíquica e a excelência profissional. O autor também descreve as armadilhas da mente em que facilmente caímos e que podem bloquear a inteligência. Sabemos muito pouco sobre o que é inteligência, como lapidá-la, expandi-la e irrigá-la. Com a leitura de O código da inteligência, nossos olhos serão abertos para uma abordagem inovadora sobre a inteligência. Alunos, profissionais, pais, professores e médicos ficarão surpresos com esta fascinante obra do Dr. Augusto Cury. As cortinas do teatro psíquico se abrirão.
Descrição: Política – Aristóteles é considerado o primeiro filósofo a distinguir a ética da política, centrada a primeira na ação voluntária e moral do indivíduo enquanto tal, e a segunda, nas vinculações deste com a comunidade. A obra discute temas como a sociedade, o homem e seus bens, a arte de conquistar riquezas, a educação dos jovens de uma socie-dade, os tipos de governos, o bem público, o interesse do coletivo, a mulher na sociedade, o escravo, etc
Descrição: Herege – A autora de Infiel clama por uma reforma na religião islâmica neste livro polêmico e corajoso que oferece uma resposta a um dos problemas mais graves dos nossos dias Ayaan Hirsi Ali, autora do best-seller Infiel, faz neste livro um apelo poderoso por uma reforma do islamismo, como único modo de acabar com o terrorismo, as guerras sectárias e a repressão contra mulheres e outras minorias. Desafiando com coragem os jihadistas, ela identifica as cinco mudanças que precisam ser feitas na religião islâmica para que muçulmanos abandonem os dogmas que os prendem ao século VII. Segundo Ali, “o islã não é uma religião de paz”; o Ocidente deve apoiar os reformistas muçulmanos e não tolerar os extremistas. Concluído logo depois do ataque ao Charlie Hebdo e num momento em que milhares de pessoas ainda são mortas em nome de Alá, este livro oferece uma resposta a um dos mais graves problemas do mundo hoje.