(A nossa) grande indústria é controlada pelo seu sistema de crédito. O sistema de crédito está privatizado. O crescimento da nação, por isso, está nas mãos de alguns homens que, mesmo que as suas intenções sejam honestas e no interesse público, estão necessariamente concentradas nas empresas, onde seu dinheiro está envolvido e acabam assim destruindo, uma verdadeira economia livre. Nós acabamos por ser um dos governos mais controlados do mundo civilizado, não mais um governo de livre opinião nem eleitos pelo voto de maiorias, mas um governo da opinião e dureza de um pequeno grupo de homens dominantes. (Woodrow Wilson)
O congressista Louis McFadden, também expressou seu lamento na despedida; Um sistema bancário mundial está sendo preparado. Um super Estado controlado pelos grandes banqueiros internacionais, agindo em conjunto para escravizar o mundo para o seu próprio prazer. O Banco Central usurpou o governo. O fato é que os banqueiros internacionais tem agora o mecanismo ideal para expandir suas ambições pessoais. "De 1914 a 1919 a Reserva Federal, teve um aumento de quase 100% do seu dinheiro resultando em grandes empréstimos a pequenos bancos e ao povo. Até que em 1920, a Reserva começou a diminuir uma massiva porcentagem de fornecimento de dinheiro, resultando nos bancos tentarem reaver um grande número de empréstimos e como em 1907, ocorre o colapso do sistema que dependia da Reserva, mais de 5.400 bancos fora do sistema da Reserva Federal faliram; consolidando o monopólio de um pequeno grupo de banqueiros internacionais. Em relação a esse crime, o congressista Lindeberg disse em 1921: Sob o Ato da Reserva Federal, o pânico é criado cientificamente, trabalhando com o rigor de uma equação matemática "Under executive order of the President - April 5, 1933." Todos americanos deveriam entregar todo ouro maciço à Tesouraria Nacional, que foi roubar o resto que faltava do povo. Se não entregassem seriam presos por dez anos. No final de 1933 o Padrão ouro foi abolido. Se observar uma nota de dólar antes de 1933, diz que é: "amortizável em ouro." Hoje diz que é moeda com curso legal, suportado por absolutamente nada.
A aprovação popular de Putin é superior a 75%, em todas as pesquisas (Ieltsin tinha 2% de aprovação, quando torneime Embaixadora na Rússia, em junho de 1995). Têm razão os analistas internacionais quando afirmam que é imperfeita a democracia na Rússia. Que ela é uma “democracia controlada”, ou “administrada”. Assim é, efetivamente, mas estão preservadas várias liberdades e é respeitada a Constituição, apesar da seletividade com que é aplicado o “império da lei” introduzido por Putin, e cujo exemplo mais conspícuo, amplamente alardeado na mídia, foi o caso Khodorkosvki. Foi irrealista esperar da Rússia uma rápida democratização ao estilo ocidental, de cima para baixo. Até porque “não há democracias paradigmáticas”, como lembra o Professor Daniel Arão Reis. A democratização ocidental tem fundamentos sólidos numa tradição e numa cultura liberais que nunca existiram na Rússia. Nesse país, a concretização da democracia terá de ser resultado da criação de um modelo próprio, vindo da base para cima, provavelmente a partir da classe média de jovens que se está formando. Virá dos próprios russos, a um ritmo próprio e não imposto, fundada na história, nas tradições e na cultura russa. James H.Billington, o grande especialista norteamericano em cultura russa, em sua obra mais recente, Rússia in search of itself (2004), analisa justamente como os russos, por uma questão histórico-cultural, tendem a adotar o produto final de outra civilização sem os processos intelectuais e as instituições que levaram a ele: “Transplantam as flores sem as raízes”. Esperam demasiado desse transplante e depois se desiludem exageradamente com os pobres resultados alcançados. Eles adotaram a democracia sem as instituições civis, legais e judiciais que permitem o seu bom funcionamento nos países que eles pretenderam copiar. Daniel Aarão Reis analisa essa questão da democracia e comenta que ela é vista em geral segundo as convicções e expectativas de cada um, sem levar muito em conta a situação histórica e estrutural na Rússia e os grandes desafios que esse país tem ainda de enfrentar. Que, a meu ver, pediriam ajuda e compreensão, mais que cobranças.
Cumprimento os participantes do fórum, que reuniu representantes eminentes do poder estatal, dos círculos sociais e empresariais. A Rússia e o Brasil possuem recursos consideráveis mas ainda não plenamente explorados de cooperação econômica. O nosso objetivo estratégico comum é dar a essa interação maior dinamismo, incrementá-la qualitativamente e enriquecê-la com novos aspectos. É por isso que é tão significante e importante a sua iniciativa, que visa ampliar contatos diretos e buscar novos projetos promissores. Estou convencido de que o Conselho Empresarial RússiaBrasil que está sendo criado com o seu apoio é capaz de se tornar mais um instrumento da parceria empresarial, um palco de discussão interessada e competente sobre um vasto leque de questões da agenda econômica bilateral. Desejo-lhes êxitos e tudo de bom. - 15 de novembro de 2004
A Rússia não aceita o emprego da força fora do abrigo dos mecanismos jurídicos internacionais vigentes. O uso arbitrário do componente militar da estabilidade estratégica não poderá resolver profundas contradições sociais, econômicas, inter-étnicas e outras que estão na origem dos conflitos modernos. Reiteramos nossa fidelidade aos compromissos assumidos nos termos dos acordos de desarmamento vigentes e seguimos firmemente a política de participação da Rússia dos esforços de outros Estados para evitar a proliferação de armas nucleares, outras armas de destruição em massa, seus vetores e dos respectivos materiais e tecnologias. Apraz-nos verificar que tal posição da Rússia encontra compreensão junto à comunidade internacional e tem o apoio de nossos parceiros brasileiros. Estamos igualmente dispostos a participar dos processos de redução e limitação das armas convencionais. Entendemos o combate ao terrorismo internacional como um dos importantíssimos objetivos de nossa política externa, especialmente à luz dos acontecimentos trágicos na Rússia nos finais de agosto, princípios de setembro. Consideramos necessário consolidar a coligação anti-terrorista internacional sob a égide da ONU e intensificar a cooperação entre os países membros e com o Comitê contra o Terrorismo do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas. Estamos agradecidos ao Brasil por sua firme posição relativamente à chamada “questão chechena” nas discussões na Comissão das Nações Unidas para os Direitos Humanos. Gostaria de me referir igualmente ao lugar da América Latina na escala de prioridades da política externa da Rússia.
Antes de mais nada, devo assinalar que esta é uma vertente auspiciosa e especial de nossa política externa, a qual independe de fatores conjunturais. Estamos ligados por laços históricos e pela semelhança dos problemas enfrentados; temos pressupostos objetivos para a cooperação e posições próximas ou idênticas relativamente à maioria dos problemas globais e regionais; registramos a complementaridade de nossas economias e a afinidade dos processos de desenvolvimento socioeconômico operados em nossos países, assim como o papel sempre crescente dos países latino-americanos na agenda internacional. Estamos interessados em trocar experiências sobre a construção de instituições democráticas, a realização de reformas econômicas e a criação de mecanismos de integração eficazes. Um vetor especial dos esforços diplomáticos da Rússia na vertente latinoamericana é o desenvolvimento das relações multidisciplinares com o Brasil. O Brasil é o maior parceiro político, econômico e comercial da Rússia na região.
A Rússia tem-se empenhado em cooperar com esse país amigo nos assuntos internacionais, no âmbito dos organismos internacionais. Os povos da Rússia e do Brasil estão unidos pelo empenho em construir uma ordem internacional mais justa, mais democrática e multipolar. Apraz-nos constatar que nossas relações bilaterais estão em ascensão. Os contatos entre os dirigentes políticos máximos dos dois países têm-se intensificado nos últimos anos, caracterizando-se pelo elevado grau de confiança e a profundidade da abordagem das questões. Os dois Presidentes, Vladimir Vladimirovitch Putin e Luiz Inácio Lula da Silva, reuniram-se, em 2004, no âmbito da Cúpula do “G-8” e da 58ª sessão da Assembléia Geral da ONU, em Nova York, tendo igualmente mantido vários contatos telefônicos. Os Ministros das Relações Exteriores dos dois países também trabalham em estreito contato. O diálogo político, sempre em andamento entre os dois países, deixa evidente que a Rússia e o Brasil assumem posições próximas ou idênticas em relação a toda uma série de questões candentes da agenda internacional como a pacificação do Oriente Médio, a situação no Iraque e no Afeganistão, operações de paz sob a égide da ONU. O Brasil apoiou a proposta russa de elaborar uma estratégia global concertada de reação aos desafios da atualidade, co-participou da elaboração da respectiva Resolução da Assembléia Geral das Nações Unidas e reagiu favoravelmente à decisão de Kofi Annan de criar o Grupo de Alto Nível sobre Ameaças, Desafios e Mudança, integrado, entre outros, pelo diplomata brasileiro João Climente Soares, muito conhecido na Rússia, e, do lado russo, por Evgueni Maksimovitch Primakov. O Brasil colabora ativamente no Conselho de Segurança da ONU, cumprindo, em 2004-2005, seu mandato eletivo, contribuindo assim para uma maior eficácia desse organismo internacional. A Rússia declarou-se disposta a apoiar a candidatura do Brasil a membro permanente do Conselho de Segurança em caso de seu alargamento nas categorias de membros permanentes e não-permanentes. São igualmente próximas as posições da Rússia e do Brasil nas áreas de desarmamento e de não-proliferação de armas nucleares, defendendo os dois países o reforço do regime consagrado pelo Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares e do sistema de salvaguardas da AIEA e de segurança nuclear, assim como a intensificação da cooperação internacional na área de energia atômica para fins pacíficos, com rigorosa observância do Tratado de NãoProlieferação de Armas Nucleares. Aplaudimos as iniciativas internacionais do Brasil no sentido de desenvolver instrumentos internacionais de combate à fome e à pobreza. As relações econômicas e comerciais entre a Rússia e o Brasil recebem especial atenção dos Governos dos dois países e podem ser caracterizadas como dinâmicas e promissoras. O intercâmbio comercial entre os dois países tem registrado nos últimos anos uma tendência para aumentar, tendo somado, em 2003, cerca de dois bilhões de dólares contra 1, 648 bilhões em 2002. No entanto, não podemos dar-nos por satisfeitos ao verificar um desequilíbrio permanente no comércio bilateral causado pela predominância, quase total, do fator-matéria-prima.
Nosso objetivo comum é aumentar o comércio bilateral, diversificar as posições da pauta e equilibrar de forma mutuamente vantajosa os respectivos saldos desfavoráveis. No caso da Rússia, o saldo desfavorável do comércio bilateral funciona, em certa medida, como fator de inibição da cooperação econômica e comercial. Infelizmente, quase não existe cooperação na área de investimentos e é muito reduzido o percentual de produtos de elevado valor agregado. Em nossa opinião, é nesse sentido que os dois países devem concentrar seus esforços conjuntos. Acreditamos que já chegou a hora e que já existem os pressupostos políticos necessários para darmos um outro passo rumo ao aprofundamento e ao reforço de nossa parceria estratégica e criarmos uma espécie de aliança tecnológica de nossos dois países em diversas áreas de cooperação bilateral. Um outro tema da ordem do dia do desenvolvimento das relações russo-brasileiras rumo à parceria efetiva é a consolidação e a atualização do quadro jurídico das relações bilaterais. As relações bilaterais são regidas, atualmente, por mais de 50 atos básicos que abrangem quase todas as áreas da cooperação russo-brasileira, das quais as principais foram configuradas pelo Tratado sobre as Relações de Parceria entre a Rússia e o Brasil. Precisamos fazer o melhor uso possível dos instrumentos bilaterais já vigentes para promover uma cooperação efetiva em face de novos desafios e ameaças. Este aspecto é especialmente acentuado pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros da Federação da Rússia. Trata-se do já vigente Acordo sobre a Cooperação na Área do Combate à Produção e ao Tráfico Ilícito de Entorpecentes e Substâncias Psicotrópicas, da Declaração sobre o Combate ao Terrorismo, do Acordo para a Prevenção, Investigação e Combate a Infrações Aduaneiras, em tramitação no parlamento brasileiro, do Acordo de Extradição e de outros atos interministeriais de suma importância. O aprimoramento do quadro jurídico das relações bilaterais visa igualmente a solução de uma série de questões pendentes, entre as quais consta a falta de cooperação na área de investimentos entre a Rússia e o Brasil. Em agosto de 2001, entregamos ao lado brasileiro a proposta de Acordo sobre a promoção e a proteção recíproca de investimentos. Estamos à espera da reação da parte brasileira e dispostos a negociar o referido assunto. Entendemos que tal acordo incentivaria as atividades de investimentos de empresas brasileiras no mercado russo, em particular no setor agrícola e nas indústrias ligeira e alimentar. Consideramo-lo importante, pois gostaríamos de poder contar com o potencial de investimentos do Brasil no mercado externo com vistas ao grande mercado russo de bens, serviços e capitais. A Rússia coopera com o Brasil na área técnico-militar em conformidade com o Decreto, de 1992, do Presidente da Federação da Rússia e o Memorando entre os Governos da Rússia e do Brasil sobre a cooperação na área de tecnologias militares de interesse recíproco.
SENHORES PARTICIPANTES! A distância geográfica nunca impediu o desenvolvimento das relações na área cultural e humanitária entre nossos dois países. Estamos cientes da contribuição brasileira para o patrimônio físico e espiritual da humanidade, assim como das conquistas e realizações que orgulham a nação brasileira. Grandes nomes brasileiros como o escultor Antônio Francisco Lisboa, o pintor Cândido Portinari, o compositor Villa Lobos, o escritor Jorge Amado e o arquiteto Oscar Niemeyer fazem parte do patrimônio da humanidade. Em muitos países do mundo, inclusive a Rússia, os romances apaixonantes de Paulo Coelho estão entre os mais procurados. Constatamos com satisfação o inalterável interesse dos brasileiros pela cultura russa. A única escola de balé do Teatro Bolchoi no exterior funciona no Brasil. São freqüentes as turnês de artistas russos ao Brasil. Concluindo, gostaria de assinalar uma vez mais que, hoje em dia, as relações entre a Rússia e o Brasil estão mesmo em ascensão, e sei que muitas pessoas concordam comigo. Nesse contexto, a próxima visita oficial do Presidente da Federação da Rússia, Vladimir Vladmirovitch Putin, ao Brasil representará uma importante contribuição para a consolidação da parceria entre nossos dois países, parceria confiante e de quilate adequado ao peso dos dois países no cenário internacional contemporâneo.
A campanha anti-alcoólica, desencadeada em 1985 (nota do tradutor: trata-se do Decreto, de 16 de maio de 1985, do Soviete Supremo da URSS, conhecido como “Lei Seca”, que previa a redução do consumo de bebidas alcoólicas no país e deu início a uma campanha anti-alcoólica) teve como consequência a redução dos ingressos orçamentários provenientes da venda de bebidas alcoólicas. Foi proposto realizar uma reforma econômica (posteriormente denominada perestroika - reestruturação), ideologicamente semelhante à NEP (nota do tradutor: sigla russa da “Nova Política Econômica” proclamada em 1921 pelo X Congresso do Partido Comunista Russo (bolchevique) como alternativa à política de “comunismo militar” ,com o objetivo de uma reforma da economia da Rússia e de sua passagem para o socialismo. A “NEP” admitia a utilização dos mecanismos de iniciativa privada e a participação estrangeira em forma de concessões) e aproveitar, para o efeito, a experiência das reformas econômicas de 1965. A política de perestroika, elaborada com a participação de economistas de renome como L.Abalkin, A.Aganbeguian, A.Antchichkin, N.Petrakov, S.Chatalov, E.Yassin e outros e consagrada em uma série de atos normativos dos anos 1987 e 1988, visava a ampliação da autonomia econômica das empresas e a implantação, embora em doses muito limitadas, da iniciativa privada em forma de cooperativas e “trabalho por conta própria” (nota do tradutor: versão soviética de empresa em nome individual). Mais tarde, foram permitidas outras formas de relações econômicas como arrendamento com opção de compra dos bens arrendados, a desestatização (privatização) de empresas e até a iniciativa privada no setor financeiro (bancos privados). A reforma econômica foi acompanhada de uma profunda reforma política, cujos principais elementos foram a “glasnost” (liberdade de expressão), a democratização, as eleições livres para os órgãos legislativos de todos os níveis e a abdicação do princípio unipartidário. As reformas econômicas teriam sido impossíveis sem uma profunda reforma do sistema político em razão de que os soviéticos, cientes de como haviam terminado no passado todas as tentativas de implantar as relações de livre mercado, desconfiavam de todas e quaisquer idéias reformadoras na área econômica.
Devemos prestar o devido tributo aos autores dessa coletânea por terem formulado claramente a tese do caráter limitado das considerações generalizadas do papel econômico do Estado no mundo atual (Pag.8).
Vejamos a situação de nossas reservas oficiais em ouro e divisas. A situação é tal que estabelecemos, de fato, mensalmente, para não dizer semanalmente, novos e novos recordes quanto a seu montante, já tendo ultrapassado a meta de 100 bilhões de dólares, anteriormente vista como inatingível. Nossas reservas oficiais estão próximas de atingir 108 bilhões de dólares norte-americanos, o que nos coloca entre os cinco países do mundo com maiores reservas oficiais. Resultado inédito. Se recuarmos sete ou oito anos, encontraremos uma situação completamente diferente. Muitos daqueles que estudam a Rússia se lembram de que, no início de nossas reformas econômicas, nossas reservas oficiais nem chegavam para cobrir alguns meses de importações. Como é do conhecimento geral, a taxa de cobertura de importações é um dos indicadores importantes da situação financeira de um país. No início das reformas econômicas, nossas reservas oficiais registravam uma taxa abaixo do nível crítico, equivalendo a um, no máximo, dois meses de importações. Hoje em dia, equivalem a 108 bilhões de dólares. Este é um bom estoque financeiro e um bom indicador que, no entanto, não nos deixa descansar, mas que, de qualquer maneira, nos permite olhar para o futuro com otimismo. Como Irina já disse, nos últimos anos nosso orçamento federal tem-se mantido superavitário, sendo, igualmente superavitária nossa balança de pagamentos, o que nos permite cumprir a rigor o cronograma de amortização de nossa dívida externa. Nesse aspecto, a situação também melhorou. Se bem se lembram, há sete ou oito anos, o percentual de nossa dívida externa em relação ao Produto Interno Bruto ultrapassava 70 %, ou seja, estava acima da meta crítica estabelecida pela ciência econômica internacional, não passando, atualmente, dos 30 %. Honramos atencipadamente nossos compromissos decorrentes do serviço da dívida. Como resultado, vem ganhando espaço na Rússia a discussão sobre se precisamos mesmo antecipar o pagamento de nossa dívida externa. Essa discussão, impensável ainda há dois anos, é muito interessante e me leva a crer que, nos finais deste ano, princípios do ano que vem, poderão surgir idéias e decisões originais a esse respeito.
Um outro fator que nos permite encarar o futuro com confiança é nosso fundo de estabilização, já mencionado por Irina. Da minha parte, permito-me citar alguns números. Os recursos disponíveis equivalem, ao câmbio corrente, a 12 bilhões de dólares, devendo atingir, nos finais deste ano, princípios do ano que vem, 17 bilhões, se as coisas avançarem como avançaram até agora. Esta é uma meta limite. Quando a atingirmos, poderemos examinar a questão e decidir sobre como gastar o que estiver acima daquela meta. O Governo já está pensando nisso, tendo dado a todas as entidades responsáveis pela economia e pelas finanças a instrução de elaborar e encaminhar ao Governo propostas de investimento dos recursos extras, provenientes da exportação de petróleo. Acho que, no final do ano em curso, o Governo já terá uma decisão definitiva. Neste contexto, gostaria de me referir a um artigo no Wall Street Journal de hoje. O periódico analisa como os países produtores de petróleo aplicam os rendimentos extras provenientes da alta dos preços do petróleo cru, qualificando o esquema russo como um dos mais sensatos. Não gastamos um só tostão em projetos dispendiosos no período de acumulação de nosso estoque de divisas. Só quando o fundo atingir a meta estabelecida pelo Governo, este decidirá sobre investimentos na economia real. Como mencionei anteriormente, nossa balança de pagamentos tem registrado continuamente um superávit, causado pelo saldo favorável, entre outras coisas, da nossa balança comercial, que equivaleu, no ano passado, a 60 bilhões de dólares, podendo chegar, a julgar pela situação atual, a 70 a 75 bilhões, no ano em curso. Ao contrário do que se esperava e se previa em muitas publicações críticas, a situação em termos de atração de investimentos estrangeiros não é má. Lembramo-nos bem do caso YUKOS e das previsões negativas que circulavam a respeito, no sentido de que traria prejuízos na área de investimentos. Certamente, o caso YUKOS teve sua incidência negativa, sobretudo psicológica, e negá-lo não seria verdadeiro.
Todavia, se nós, como economistas, analisarmos números realistas relativos ao afluxo de investimentos para a economia nacional, veremos que, contrariamente às previsões de peritos ocidentais, o efeito negativo do processo contra a YUKOS não foi tão grande. Basta dizer que os investidores estrangeiros aplicaram no primeiro semestre deste ano na economia russa capitais no valor de 19 bilhões de dólares, ou seja, mais 50 milhões do que no período homólogo do ano passado, tendo os investimentos estrangeiros acumulados na economia nacional somado 66 bilhões de dólares. À primeira vista, os números são impressionantes. No entanto, comparados com números análogos da China, já que se costuma comparar a Rússia com a China no plano tanto político como econômico, os números russos não são tão elevados. São necessários, portanto, outros passos importantes para a melhoria do clima de investimentos. A Rússia perde para a China tanto nos números absolutos como na taxa de investimentos estrangeiros per capita. Neste último aspecto, perdemos igualmente para os países da Europa de Leste. Temos consciência disso e trabalhamos para melhorar o clima de investimento. Em setembro, realizou-se uma reunião do Conselho Consultivo para os Investimentos Estrangeiros que elaborou novas iniciativas interessantes, destinadas, em nossa opinião, a estimular o afluxo de investimentos estrangeiros para a economia nacional. A integração da Rússia às estruturas econômicas internacionais é uma das importantíssimas vertentes de nossa política econômica externa. Nesse sentido, não posso deixar de mencionar nossa saga, não encontro outra palavra, da adesão à OMC, que já correu o mundo e já se prolonga há dez anos. Mais quatro anos de espera e ultrapassaremos a China no prazo de adesão à OMC e estabeleceremos assim um recorde triste. Na verdade, as causas disso são objetivas e merecem especial referência. Exige-se que a Rússia assuma mais compromissos, para além daqueles obrigatórios para a adesão à OMC, decorrentes de uma série de acordos facultativos da OMC. Segundo, a Rússia é pressionada a assumir os compromissos que ainda estão em discussão na rodada de Tóquio e que causam divergências dentro da OMC. Terceiro, a Rússia é exortada a assumir compromissos que podem ser muito positivos mas que são em áreas que não são da competência da OMC. Por tudo isto, as negociações marcam passo. Contrariamente aos jornalistas que priorizam a questão dos prazos e não se cansam de perguntar quando a Rússia estará pronta para entrar na OMC, nós não fazemos questão do prazo e dizemos que aderiremos à OMC só quando ficarmos satisfeitos com as condições que nos oferecem. Portanto, preocupamo-nos mais com a qualidade de nossa presença na OMC do que com a data de adesão.
Em meados de 1963, Kennedy estava começando a exercer influência autónoma sobre um dos mais poderosos e violentos grupos na sociedade dos EUA. Ele estava ameaçando dissolver a CIA, a homebase de muitos nazistas; retirar as tropas dos EUA do Vietnã do Sul, perto os benefícios fiscais do esgotamento do petróleo, subsídio, apertar o controle sobre os ativos livres de impostos de estrangeiros corporações multinacionais dos EUA, muitos deles com ligações ao Bormann império, e diminuir o poder de ambos Wall Street e o Federal Reserve System. Em junho de 1963, Kennedy ordenou realmente a impressão e liberação de US $ 4,2 bilhões em Notas dos Estados Unidos, o papel-moeda emitido através do Departamento do Tesouro, sem pagar juros ao Sistema da Reserva Federal, composto por doze bancos regionais, todas controlados por empresas privadas. Bancos cujos proprietários muitas vezes não são americanos. Obviamente, as pessoas afetadas por esses movimentos, sentiram que algo tinha que ser feito.
Hoje, a maioria das pessoas concorda que o assassinato do presidente Kennedy foi o resultado de uma conspiração, todos os pormenores ainda não são conhecidos, devido a um encobrimento dos altos níveis do governo federal. É fascinante observar que as ligações entre a morte de Kennedy e pessoas ligadas a grupos nazistas, e empresas são muitas e bem documentadas. A CIA, que passara centenas de milhões de dólares para a nazista Organização Gehlen, tem sido apontada como um dos principais responsáveis pelo assassinato. Cooperativas, como as futuras assaltantes Watergate E. Howard Hunt e Frank Sturgis, agente da CIA Desmond Fitzgerald; mafioso Johnny Roselli, ministro cubano Dr. Rolando Cubela, Nova defrocked sacerdote Orleans David Ferrie, e cubanos anticastristas Carlos Bringuier, Orlando Bosch, e Carlos Prio Soccaras todos desempenharam papéis na CIA / inteligência mix em torno do assassinato.
Mesmo os campos da religião, educação e entretenimento estão sendo usados -para transformar toda gerações de norte-americanos anteriormente livres, para intimidar os membros e subserviente de um sistema cada vez mais nacional-socialista. Usando o alemão avança no estudo da mente humana, o comportamento, e propaganda, essas globalistas autodenominado agora estão tentando subjugar população americana por um labirinto de políticas governamentais, as drogas, uma sistema de ensino emburrecida e um controle de mídia de massa corporativa. Está o novo império americano, tal como é descrito em numerosos livros e artigos, em perigo de se tornar um império dos ricos, um fascista Quarta Reich? Fonte: A Ascensão do Quarto Reich - Jim Marrs.
Bill Clinton foi um dos milhares de estudantes esquerdistas que se beneficiaram das verbas da KGB, ganhando uma daquelas viagens à URSS que eram o meio preferencial para o recrutamento de agentes soviéticos nos meios universitários do Ocidente. ... tornou-se um ídolo da esquerda, a qual moveu céus e terras para mantê-lo no cargo a despeito de um variado leque de acusações que, entre futilidades sexuais, imbróglios financeiros e uma multidão de pequenos watergates, incluía alguma coisa de perfeitamente sério e apavorante: a suspeita de favorecimento à espionagem nuclear chinesa. A imprensa bem-pensante resistiu a toda investigação do assunto. Clinton, a guerra...
Publicado em 31 de ago de 2012 - Veja nesse vídeo, Olavo de Carvalho denunciando a ditadura que está sendo instaurada nos Estados Unidos de forma silenciosa, e o povo americano nem fica sabendo de nada. Quanto tempo acha que isso chegará aqui? É a Nova Ordem Mundial, tanto ridicularizada pela mídia corporativa, que agora está chegando com toda a força!!!
Movimento Passe Livre e Estratégias da Esquerda - OLAVO DE CARVALHO ExplicaWASHINGTON, 7 de março - Em uma nova e ampla declaração de política que está em sua fase final de elaboração, o Departamento de Defesa afirma que a missão política e militar dos Estados Unidos na era pós-Guerra Fria será o de garantir que não surja nenhuma superpotência rival na Europa Ocidental, Ásia ou nos territórios da antiga União Soviética.
Especial para The New York Times Las mentiras de la guerra en oriente y el nuevo orden mundial 1parteÀ parte da importância crítica de sua própria luta, a coragem surpreendente do povo timorês e o número crescente de indonésios que os estão mantendo e pedindo justiça e liberdade em seu próprio país deveriam ser uma inspiração a todos aqueles que reconhecem a necessidade urgente de reverter os esforços com o intuito de destruir os direitos humanos fundamentais, assim como a democracia que tomou uma forma feia e assustadora nos últimos anos e de mover−se em direção à construção de uma ordem social na qual um ser humano decente gostaria de viver. -Noam Chomsky-
O amero é uma moeda hipotética proposta para uma união monetária nos países da América do Norte; é uma ideia baseada na moeda da União Européia, o euro. Entre os que apoiam esta ideia ficam o C.D. Howe Institute e o Fraser Institute do Canadá. Também o Centro de Investigación para el Desarrollo A.C. (CIDAC) do México, que é dirigido por Luis Rubio, está a favor, porque o México ganharia uma maior estabilidade econômica. A moeda circularia inicialmente nos países do NAFTA. Os demais países do continente se uniriam gradualmente a ela. Muitos têm aderido a ideia de que a criação desta moeda tenha como objetivo, definido por uma pequena sociedade majoritária, controladores de nações, de construir uma nação mundial de governo sob o comando e interesses de banqueiros e famílias de prestígio. Essa manipulação vêm sendo conduzida nessas guerras sem pretextos, no cristianismo totalmente infundado e numa mídia descaradamente mentirosa, todos trabalhando manipuladamente para entreter e persuadir o povo. fonte: Wikipédia.