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Sociologia

Ao cobrir todas as áreas do convívio humano — desde as relações na família até a organização das grandes empresas, o papel da política na sociedade ou o comportamento religioso, o conhecimento sociológico, através dos seus conceitos, teorias e métodos, pode constituir para as pessoas um excelente instrumento de compreensão das situações com que se defrontam na vida cotidiana, das suas múltiplas relações sociais e, consequentemente, de si mesmas como seres inevitavelmente sociais. Através desse conhecimento, fica mais fácil descobrir como trabalha (a elite social) e dessa forma aumentar sua autonomia de reflexão e de ação, diante dos fatos que lhe cercam.

Rubem Alves diz que um cientista não é uma pessoa que pensa melhor do que os outros. Rubem Alves nos fala que a tarefa de refletir e de entender os porquês das coisas cabe a todos nós, e que a idéia de que não precisamos pensar, porque existem pessoas “melhores” para isto, é furada.

Iluminismo X Socialismo

O contrário do socialismo é o liberalismo, com sua versão política, a democracia, e sua versão econômica, o capitalismo. O liberalismo (Iluminismo, na França), admitindo a verdade incontestável de que o poder corrompe e oprime, procura dividir o poder entre os vários agentes econômicos e políticos, de maneira a evitar que poder excessivo caia nas mãos que qualquer pessoa ou grupo. Além disso, por meio de legislação especial, coloca em conflito os vários agentes econômicos (concorrência),de maneira que a população saia ganhando. Também no setor político, por meio do sistema chamada de “checks and balances” também o poder político é colocado em condições de harmonia, porém de contestação, para evitar o excesso de poder, que sempre leva a abusos.

Portanto, a luta que inflamou o Século XIX foi a luta do liberalismo contra o absolutismo; da liberdade contra a opressão; da democracia contraa tirania; dos direitos individuais contra o engodo da primazia dos direitos da coletividade, da concentração contra a distribuição do poder. As batalhas do Século XIX representaram também a luta da soberania do indivíduo, baseada na idéia básica do iluminismo de que o poder emana do povo e só em seu nome poderá ser exercido, contra o direito divino dos reis, sustentáculo do poder real, endossado pela Santa Sé (até hoje).

No socialismo, o poder não é uma emanação do povo, mas da burocracia, que, na defunta União Soviética, era conhecida como “Nomenklatura”, a aristocracia vermelha, podre de privilégios, de incompetência, de brutalidade e, acima de tudo, de prepotência, da mesma maneira que seus aprendizes terceiro-mundistas, nestas plagas tupiniquins. O socialismo só poderia dar certo em um país de anjos. Tanto assim que foram feitas várias experiências, com resultados desastrosos, que mostraram que os humanos, quando detêm o poder, se parecem mais com demônios que com anjos. Os Desastres Socialistas

A Luta de Classes, segundo o Iluminismo

Inegavelmente Karl Marx possuía uma inteligência invulgar. Via de regra suas premissas eram geniais, porém as conclusões, por motivos emocionais, não se seguiam logicamente aos fatos expostos. Geralmente os contradiziam. Ele estava certíssimo quando disse que a história das sociedades é a história da luta entre opressores e oprimidos. No entanto, errou ao identificar os opressores como os empresários e os oprimidos como os operários. Esta é a diferença entre os iluministas e os comunistas. Ambos reconhecem que sempre existiu luta de classes. Marx interpretou que as classes em luta são os patrões e os empregados. Em seu tempo poderia até ser verdade, mas lá se vão quase dois séculos. Os operários, nos países capitalistas, conquistaram uma série de direitos, graças à luta dos sindicatos em defesa de seus direitos, e nem de longe se parecem com os operários do tempo de Marx. O mundo mudou e os governos cresceram exponencialmente, incorporando o poder político, que é muito mais forte que o poder econômico, pois os políticos podem até usar o cargo para fazer leis para proteger seus privilégios, para controlar e espoliar o setor privado.

Ao contrário, nos países comunistas, os operários não conquistaram nenhum direito, pois os sindicatos eram proibidos. Foram impiedosamente transformados em escravos. Na Polônia, por exemplo, quando o sindicato Solidariedade conseguiu ser reconhecido, o comunismo foi para o espaço Ao contrário, para os iluministas, a verdadeira luta de classes, que sempre existiu, é a luta entre os cobradores de impostos (os poderosos), e a população trabalhadora, que cria riqueza e empregos e ainda paga os impostos abusivos que sustentam os políticos. Por isso, o liberalismo prega o Estado mínimo, necessário para que haja uma tributação mínima. A redução de impostos resulta em mais recursos financeiros nas mãos de agentes econômicos do setor privado (o mercado), produzindo mais riqueza para todos, ao passo que esses recursos, nas mãos perdulárias e corruptas do governo, serão esterilizados, porque distribuídos entre os marajás que detém o poder.

É o caso do Brasil, onde o setor público captura 34% da renda nacional, que desaparece no torvelinho do poder, sem deixar rastro e sem beneficiar a sociedade. “No Brasil rouba-se em todos os tempos e modos” – Pe. Antônio Vieira. Esta é a origem da péssima distribuição da riqueza no Brasil, embora a esquerda queira sugerir que nossa má distribuição de renda seja por que os recursos estão nas mãos dos empresários. Os empresários sempre investem os recursos, dinamizando a economia e criando mais empregos e mais riqueza. A má distribuição de renda que precisamos combater é aquela gerada por espertalhões que conseguem se utilizar do Estado para furtar da população, por meio de impostos abusivos, que são transferidos para suas contas bancárias. Existem milhares de servidores públicos com aposentadorias que representam centenas de salários mínimos, por mês. Invariavelmente são pessoas que souberam escalar os pináculos do aparelho estatal, pouco ou nada contribuindo para a sociedade.

Baseado no monumental erro de supor que os empresários exploram os trabalhadores os comunistas propõem como remédio contra a suposta exploração dos capitalistas precisamente o aumento do tamanho e do poder do Estado. O resultado é o aumento da exploração, não só dos operários, mas de toda a sociedade, e de outro lado, a morte da galinha dos ovos de ouro. Uma burrice monumental, mesmo assim abraçada por milhões de pessoas que se consideram inteligentes, porém vitimadas pela sedução do misticismo de esquerda. A confusão mental que reside na cabeça dos comunistas é tão grande que têm por objetivo acabar com os patrões. No entanto, quando uma fábrica ameaça fechar as portas eles fazem passeatas de protesto para não perder seus empregos, com farta exposição de bandeiras vermelhas. No regime de seus sonhos não só eles não têm sindicatos para defender seus interesses como também não podem nem pensar em fazer passeatas de protesto. No entanto, sonham com a implantação do totalitarismo vermelho. Durma-se com um barulho deste!

A Mais Valia, Outro tema de Marx, tão fora de propósito quanto a luta de classes entre patrões e empregados é a mais-valia. Como odiava os empresários (que ele chamava ‘burgueses’ ou ‘capitalistas’) ele inventou uma teoria ridícula de que os patrões exploravam os empregados, roubando-lhes a mais valia, que seria o valor do produto derivado do trabalho do empregado. A teoria da mais valia é baseada na primitiva idéia, defendida por Ricardo, de que o valor da mercadoria refletia a mão-de-obra empregada na mesma. Portanto, o valor do produto dependia do trabalho empregado em sua confecção. Trata-se de mais uma bobagem, pois o valor de um produto é fruto de vários fatores, dos quais o mais importante é o valor dado pelo mercado. Uma mercadoria vale tanto quanto o preço que consegue no mercado. Se alguém passar um ano fazendo uma colher de pau, ela nada valerá. Ao contrário, se esse alguém tropeçar num diamante de cem quilates, sem nenhum trabalho, este diamante valerá uma fortuna.

Além disso, o fator mais importante na produção de uma mercadoria é o papel do empresário, que percebe a existência de um nicho mercadológico, imagina um produto para preencher este nicho, desenvolve a tecnologia, consegue financiamento (capital), assume risos, monta uma fábrica, contrata empregados, enfrenta o cipoal legislativo da cleptocracia dominante, é espoliado por dúzias de tributos estatais e ainda coloca o produto no mercado, aliás, a operação mais difícil. Para os comunistas, o papel do empresário não vale nada! É patológico!

Marx lançou também a concepção materialista da história de que o sistema pelo qual são satisfeitas as necessidades da vida determina a forma da organização da sociedade. Esta teoria é venerada pelos marxistas como uma revelação genial, no entanto, não passa de uma obviedade ao alcance de qualquer filósofo de botequim. O Vento para Moscou, Um dos temas mais badalados pelos comunistas, desde o lançamento da gigantesca campanha de desinformação do Comintern foi a INEVITABILIDADE HISTÓRICA DO COMUNISTA. O tema era que os ventos do progresso caminhavam para o comunismo e não havia como evitá-lo. Até Bertrand Russel, o grande gênio, depois que ficou gagá, propôs a rendição aos comunistas, com o slogan: “Better red than dead”.

No auge da campanha de desinformação, Nikita Sergeyevich Khrushchev (1894-1971), em visita aos Estados Unidos, antes de bater com os sapatos na mesa do auditório da ONU, como qualquer moleque de rua (comportamento pré-iluminista), afirmou que em poucos anos a União Soviética ultrapassaria os Estados Unidos em produção industrial e padrão de vida e finalmente enterraria o capitalismo. Como todo mundo sabe, os ventos mudaram de direção, e os países comunistas caíram um a um, como um castelo de cartas e agora estão trilhando o árduo caminho para a desconcentração de poderes, o respeito ao indivíduo e o aproveitamento das potencialidades dos cidadãos.

Progresso e Atraso

De fato, esta luta representa duas tendências. O progresso é representado pelas nações que incorporaram os valores do Iluminismo. É o primeiro mundo. O segundo mundo, representado pelo coletivismo comunista e pelo fundamentalismo islâmico, representa o atraso, o ódio, o terrorismo e o absolutismo, agora chamado totalitarismo. O primeiro mundo compõe as nações democráticas e tecnológicas, que escravizam as máquinas e colocam a energia a serviço do homem, por isso enriquecem e dão dignidade aos cidadãos.

O segundo mundo escraviza pessoas e cultua o ódio e o totalitarismo. Só se destacam na guerra e no terrorismo. Para convencer-se da verdade da tese do conflito do atraso e do progresso, basta comparar o efeito devastador do comunismo e do islamismo fundamentalista em certos países, contrastados com países capitalistas-iluministas. Exemplos clássicos são a Alemanha Ocidental e a Alemanha Oriental; a Coréia do Sul e a Coréia do Norte; os Estados Unidos e a Rússia.nBasta também considerar que os países mais pobres de todos os continentes são os comunistas. Na Ásia, a Coréia do Norte; na Europa, a Albânia e a Moldávia; nas Américas, Cuba. Quanto aos fundamentalistas islâmicos, basta citar o Afeganistão, que voltou à Idade da Pedra e o Iraque e a Líbia, verdadeiras teocracias, que só pensam em terrorismo.

Dados estes fatos históricos do conhecimento de todos, é de surpreender-se que ainda existem pessoas que acreditam que o comunismo é a solução para os problemas brasileiros. Eles pensam que, apesar de todos os fracassos do comunismo pelo mundo afora, ele poderia dar certo no Brasil. Esquecem-se que o Brasil é um misto de capitalismo e socialismo. A parte capitalista, a indústria, o comércio, os serviços, funcionam muito bem. Os empresários brasileiros, inclusive os da agroindústria, estão entre os mais dinâmicos e mais competitivos do mundo, apesar da tributação extorsiva e do manicômio legislativo, tanto assim que os países industrializados estão se protegendo de nossos produtos com taxas e sobretaxas.

Quanto ao setor público, ou seja, quanto à parte socialista, é um verdadeiro caos. O governo não passa de uma gigantesca estrutura para extorquir impostos da população trabalhadora, no melhor estilo absolutista, para dividir entre os condôminos do poder, na forma de salários e adicionais que se somam e se multiplicam, em uma verdadeira afronta ao setor privado, que é quem paga a conta. O governo, que só se dedica a explorar a população, não cumpre sua função de aplicar a arrecadação em forma de benefícios para a população. A saúde pública, é um desastre. A educação pública foi pervertida para promover a ignorância. A segurança pública é uma avacalhação e os bandidos agem com a maior desenvoltura. A justiça é lenta e milhares de mandados de prisão não podem ser cumpridos por falta de vagas nas penitenciárias. As estradas estão cheias de buracos. A dívida pública, que foi feita principalmente para sustentar a caríssima estrutura burocrática, cresce exponencialmente e já superou a metade do PIB. Os juros são os mais altos do mundo e atravancam a atividade econômica.

Implantar o socialismo no Brasil como querem praticamente todos os partidos políticos, levaria o País a uma crise pior que a da Argentina, pois significaria destruir a parte que funciona e hipertrofiar aquela que fracassou. Não consigo imaginar burrice maior que esta. Certo está o liberalismo, que prega a redução do Estado, ou seja, da parte que funciona mal, direcionando os recursos para o setor privado, que os aplicarão na criação de riqueza e na geração de empregos. O Neocomunismo Gramscista

No Brasil, os comunistas tentaram, em vão, implantar o comunismo, pelo menos em três momentos históricos. Em 1935, com a intentona comunista, capitaneada por Luís Carlos Prestes, quando vários militares foram covardemente assassinados, dormindo, e hordas de baderneiros saquearam armazéns no interior de Pernambuco e Rio Grande do Norte. Foi frustrada por Getúlio Vargas, que implantou o Estado Novo, para impedir uma recidiva. Em 1964 tentaram outra vez e novamente foram desbaratados, pelas Forças Armadas, a pedido do povo. Em 1968 tentaram novamente, desta vez por meio de guerrilhas e ações políticas, e de novo foram derrotados.

No entanto, não desistiram, e nunca vão desistir, pois sempre existirá uma parcela da população que só se realiza destruindo aquilo que não consegue criar. Face a tantas derrotas, os comunistas brasileiros procuraram novos rumos, perguntando a si mesmos por que foram tantas vezes derrotados. A resposta foi encontrada nas teorias de um ativista comunista, Antonio GRAMSCI (1891/1937), fundador do partido comunista italiano, em 1921, que passou onze anos na cadeia, por ordens de Mussolini. Antonio Gramsci percebeu que o comunismo jamais vingaria nos países ocidentais enquanto estivessem de pé as trincheiras dos valores do Iluminismo e o culto à liberdade. Portanto, nos onze anos em que permaneceu enjaulado, dedicou-se a imaginar uma estratégia para abater estas trincheiras. Inteligente que era, apesar de fanático, definiu como campo de batalha não as fábricas, as ruas, as avenidas, mas a opinião pública.

Enquanto os Estados Unidos mantêm bases militares por todo o mundo e gastam bilhões de dólares criando novas armas de ataque e defesa, os discípulos de Gramsci ocupam as mentes incautas dos formadores de opinião, como professores, jornalistas, intelectuais, artistas e sindicalistas, inclusive nos Estados Unidos. As violentas demonstrações contra a globalização, como as ocorridas nas reuniões do Fórum Mundial mostram como a esquerda está ativa no mundo inteiro. Gramsci, que morou alguns anos na União Soviética, descobriu que o comunismo não vingou nos países de primeiro mundo porque suas idéias foram rechaçadas pelo que ele chamou, muito adequadamente, de “trincheiras da burguesia”, ou seja, pelas salvaguardas contra a tirania que iluministas desenvolveram na luta contra o absolutismo.

Da análise do problema brota a solução: já que o comunismo era absolutamente incompatível com os valores ocidentais, para implantá-lo nestes países seria preciso extirpar esses valores e substituí-los por outros. Seria necessária uma mudança de rumo. A tarefa, aparentemente sobre-humana, consistia em apagar da cultura coletiva desses países as conquistas de três ou quatro séculos de desenvolvimento econômico e social, e voltar aos tempos do barbarismo absolutista, como fizeram na Rússia.

Incêndio do Reichstag

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Em 27 de fevereiro de 1933, no Reichstag, em Berlim, foi ateado fogo e, como resultado, foi visto como o acontecimento crucial para o estabelecimento da Alemanha nazista. Às 21h25 um posto de bombeiros da cidade recebeu uma chamada pois o alarme do Palácio do Reichstag, o local de encontro do parlamento alemão, anunciava que o prédio estava em chamas. O incêndio começou na câmara de sessão, e quando a polícia e os bombeiros chegaram, a Câmara dos Deputados já tinha sido engolida pelas chamas. No interior do edifício, uma minuciosa pesquisa conduzida pela polícia resultou na culpa de Marinus van der Lubbe. Van der Lubbe foi um ativista neolandês do conselho comunista e pedreiro desempregado que tinha chegado recentemente à Alemanha, ostensivamente para realizar suas atividades políticas. O incêndio foi utilizado pelos nazistas como prova de que os comunistas estavam começando uma "conspiração" contra o governo alemão. Van der Lubbe e quatro líderes comunistas seriam presos posteriormente. Adolf Hitler, que fora empossado como chanceler da Alemanha quatro semanas antes, em 30 de janeiro, incitou o Presidente Paul von Hindenburg a passar um decreto de emergência a fim de contrariar o "impiedoso confronto do Partido Comunista da Alemanha".

A Dialética do Senhor Escravo (1)
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Revolução Francesa

A Revolução Francesa se trata de uma série de acontecimentos no período de 5 de maio de 1789 e 9 de novembro de 1799, que mudaram o cenário político e social da França. O contexto da Revolução Francesa. A França, em 1789, era um país falido. Os exageros da corte, os gastos excessivos com guerras, a indisposição com a Inglaterra e os privilégios dispensados ao clero e à nobreza, fizeram aumentar a insatisfação da população.

O que foi o Renascimento?

O Renascentismo, também conhecido como Renascimento ou Renascença, é o período de transição entre a Idade Média e a Idade Moderna, que ocorreu principalmente na Itália, e se alastrou por toda a Europa. Importantes acontecimentos artísticos e culturais marcaram esse momento, e invadiram o ocidente do século XV. O desenvolvimento das artes, da ciência, da economia e da política fez adormecer na eternidade os pensamentos medievais.

O que é absolutismo?

O absolutismo é referenciado como um sistema político ou um sistema de governo, no qual a autoridade e o poder absoluto está na figura do líder, o rei. O absolutismo é caracterizado pela ausência de limitações ao exercício do poder e não há regulação das decisões executivas e a instituição de leis.

Karl Marx - capitalismo
Os Clássicos da Sociologia e e suas Contribuições para Compreender a Sociologia das Organizações Clássicos da Sociologia - Auguste Comte, Émile Durkheim, Karl Marx e Max Weber

Auguste Comte é considerado “pai da sociologia”. Ele é um autor francês, que se situa no final do século XVII, começo no século XIV. Foi influenciado pelas ciências naturais, principalmente biologia. Comte tem como base ideológica o positivismo e não concorda com conflitos sociais. Defende a ideia de ordem, onde diz que a sociedade deve respeitar a ordem natural da evolução da sociedade, não concordando com revoluções/mudanças drásticas/massas populares. Ele concorda com um progresso, mas um progresso dentro de uma ordem. Segundo Comte, sociologia deveria acelerar o processo de evolução das sociedades mantendo sempre uma ordem, nada de forma revolucionária, e se encaminhando para o que deveria ser o modelo ideal de sociedade.