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Mulheres que fizeram a diferença

Queridas mulheres, vocês honram muito mais a espécie humana do que os homens. Eles falharam historicamente em liderá-la. Se vocês dominassem o mundo, a humanidade seria mais feliz. Se as mulheres fossem generais, não haveria guerras, pois vocês não teriam coragem de enviar seus filhos para os campos de batalha. Mas os homens, por muito pouco, os enviam. Por isso, de coração, em nome de todos os homens lúcidos desta Terra, eu gostaria de pedir desculpas por todos os males que fizemos a vocês ao longo da história. Obrigado por vocês serem mulheres.

Muitos se dobram aos pés de reis devido à sua força. Outros se curvam diante de celebridades devido à sua fama. Mas neste momento eu quero me curvar diante da platéia e diante de todas as mulheres do mundo. Pois, sem as mulheres, nossos céus não teriam estrelas, nossas manhãs não teriam orvalho, nossas primaveras não teriam flores. Sem as mulheres, a alma masculina não possuiria sensibilidade, nossa inteligência não teria sabedoria, nossa emoção não teria poesia. As mulheres são obras-primas de Deus. Muito obrigado por vocês existirem. Todos os presentes choraram. Cada gota de lágrima que derramaram era uma homenagem à coragem, ao encanto e à beleza indecifrável de cada mulher que viveu e vive no misterioso palco desta Terra.
(Do livro, A ditadura da Beleza - Augusto Cury)

Julia Morgan (Castelo Hearst)

Primeira mulher a estudar arquitetura na prestigiada École des Beaux-Arts (Escola de Belas Artes) em Paris e a primeira a trabalhar como arquiteta profissional na Califórnia (EUA). Durante sua carreira de 45 anos, Julia Morgan (1872-1957) projetou mais de 700 casas, igrejas, edifícios de escritórios, hospitais, lojas e edifícios educacionais, incluindo o famoso castelo de Hearst. Projetado de forma luxuosa por Julia Morgan, para ser a residência privada do magnata da imprensa William Randolph Hearst. O complexo, concluído em 1947, é um templo extraordinário ao excesso e à opulência. leia mais...


Emily Warren Roebling (Ponte do Brooklyn)

A Ponte de Brooklyn não é apenas uma maravilha da engenharia do século XIX, é uma parada obrigatória quando se visita Nova York. Depois de 14 anos de construção e o custo de 15 milhões de dólares, a Ponte de Brooklyn foi aberta em 1883 – o que fez Manhattan e Brooklyn finalmente se conectarem. Foram necessários 600 operários para transformar 6740 toneladas de material, nesta maravilha da revolução industrial. O suporte da ponte é feito por quatro cabos, cada um com 3578 pés (1090 metros) de comprimento, 15.5 polegadas (40 cm) de espessura e composta de 21.000 fios individuais sendo a primeira ponte suspensa por cabos de aço, e na época em que foi construída, seus 1595 pés (486 metros) de extensão fizeram dela a maior ponte suspensa do mundo. Em 1903, a vizinha Williamsburg Bridge quebrou o recorde por 4,5 pés. Washington, que ficou no comando depois que seu pai morreu, estava de cama devido à sua doença e teve que continuar a construção sem estar presente na obra. Isso foi possível porque ele tinha uma excelente esposa, Emily, que acabou sendo a assistente-chefe perfeita e praticamente assumiu tudo o que Washington não pode fazer durante os restantes 11 anos de construção. Por conta de Emily ter sido o elemento fundamental da contrução da Ponte do Brooklyn, ela foi a primeira pessoa a cruzar a ponte no dia de sua inauguração.

Clara Barton (Fundou a Cruz Vermelha Americana)

Nome completo: Clarissa Harlowe Barton. Nascimento: 25 de dezembro de 1821. Falecimento: 12 de abril de 1912 (90 anos) Nacionalidade: americana Ocupação: professora, enfermeira, humanista. Clarissa Harlowe Barton nasceu, em North Oxford, Massachusetts. Seu pai, o capitão Stephen Barton, era um fazendeiro e membro respeitado da comunidade. Clara era a caçula de cinco filhos e seus irmãos assumiram grande parte da responsabilidade por sua educação. Aos 17 anos, Clara se tornou professora no Condado de Worcester. Durante os seis anos seguintes, lecionou em várias escolas, antes de estabelecer sua própria escola no norte de Oxford. Aos 29 anos, depois de ensinar durante mais de dez anos, Clara ansiava por uma mudança e entrou para o Instituto Liberal, em Clinton, Nova York, uma escola para professores do sexo feminino. Entre seus outros trabalhos, Clara trabalhou em sua escrita e teve aulas particulares de francês. Após um ano em Clinton, Clara aceita um cargo de professora em Nova Jersey. Posteriormente, abriu uma escola livre em Bordentown e a freqüência à escola aumentou para mais de 600 alunos. Quando a diretoria da escola se recusou a oferecer a posição de diretora e contratou um homem em vez disso, ela se viu em uma encruzilhada. Após um período de esgotamento físico e emocional, Barton mudou-se para Washington DC, onde trabalhou como escriturária no Escritório de Patentes dos EUA. Com a eclosão da Guerra Civil, Clara demitiu-se para trabalhar como voluntária nos fornecimentos de pensos, meias e outros bens para ajudar os soldados feridos. Em 1862, Clara teve permissão para entregar suprimentos diretamente ao front, o que fez sem falhar nos dois anos seguintes. Em 1864, Clara Barton assumiu, o cargo de superintendente da União das enfermeiras. Após a guerra, ela recebeu permissão do Presidente Lincoln para começar uma campanha de cartas para procurar os soldados desaparecidos. Durante os anos seguintes à guerra, Clara deu palestras sobre suas experiências de guerra, enquanto trabalhava no Gabinete de Correspondência e com o movimento sufragista. No entanto, em 1869, teve um esgotamento físico. Ela seguiu as ordens do seu médico e viajou para a Europa para descansar e recuperar sua saúde. Foi durante essa viagem que Barton aprendeu sobre o Tratado de Genebra, que proporcionou um alívio para os soldados doentes e feridos. Doze nações assinaram o tratado, mas os Estados Unidos se recusaram. Ela prometeu estudar o assunto. Durante este tempo, Barton também aprendeu sobre a Cruz Vermelha, observando a organização em ação durante a viagem com vários voluntários, para a frente da Guerra Franco-Prussiana. Quando retornou para os Estados Unidos em 1873, ela começou sua cruzada para o Tratado de Genebra e a Cruz Vermelha. Depois de passar um tempo em um spa em Dansville, New York, para tratamento de saúde, Barton mudou-se para Washington DC para fazer lobby por suas causas. Devido a seus esforços, os Estados Unidos assinaram o Acordo de Genebra em 1882. Clara fundou a Cruz Vermelha americana e se tornou sua primeira presidente – cargo que ocuparia por 22 anos. Vários anos depois, escreveu a emenda para a Constituição americana, que prevê socorro tanto em tempo de paz, como em tempos de guerra. Durante seu mandato, ela chefiou o trabalho de alívio de desastres como a fome, enchentes, pestes e terremotos nos Estados Unidos e em todo o mundo. A última operação que ela dirigiu pessoalmente foi o apoio às vítimas da inundação de Galveston, Texas em 1900. Além disso, ela serviu como emissária da Cruz Vermelha e dirigiu várias conferências internacionais. Em 1904, Barton foi forçada a renunciar à sua posição como presidente. Ela experimentou crescentes críticas ao seu estilo de liderança e muitos sentiram que era hora da organização ser liderada por uma pessoa da administração central. Em 12 de maio, Barton renunciou. Durante os oito anos seguintes, viveu em sua casa em Glen Echo, Maryland. Barton gozava de boa saúde e permaneceu bastante ativa mantendo-se sempre a par dos acontecimentos. Clara Barton morreu em 12 de abril de 1912, de complicações de um resfriado. A missão de sua vida pode ser resumida em suas próprias palavras: "Você nunca deve pensar tanto como quer, você goste ou não, se é suportável ou não, você nunca deve pensar em nada, exceto a necessidade, e como para atender isso." - Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

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Mary Shelley (escreveu Frankenstein)

Mary Shelley (1797-1851) mulher do poeta inglês Percy B. Shelley, escreveu Frankenstein para participar de um concurso de histórias de terror realizado na intimidade do castelo de Lord Byron. Mesmo competindo com grandes gênios da literatura universal, acabou redigindo esta que é uma das mais impressionantes histórias de horror de todos os tempos. A história do dr. Victor Frankenstein e da monstruosa criatura por ele concebida vem fascinando gerações desde que foi publicada há mais de cem anos. Brilhante história de horror, escrita com fervor quase alucinatório, Frankenstein representa um dos mais estranhos florescimentos da imaginação romântica. Frankenstein, de Mary Shelley, e Drácula, de Bram Stoker, são os dois maiores clássicos de terror da literatura em todos os tempos, também imortalizados no cinema através de várias adaptações.

Costureiras da Nasa (chegada do homem à Lua)

Devido às limitações dos computadores da época, havia muitos riscos de os programas de controle das espaçonaves serem danificados com os sistemas de armazenamento existentes. Por isso, os engenheiros de software criaram uma solução muito curiosa: costurar a memória do aplicativo principal. Isso mesmo, costureiras foram contratadas para criar linhas de comando complexas com fios condutores e outros componentes que eram chamados de “cores” – criando fisicamente os “0” e “1” necessários para a produção de dados. O processo era muito demorado e qualquer erro custaria muito tempo para a correção. Felizmente, a computação evoluiu e, hoje, o processo de controle de um nave espacial ficou muito mais simples. vídeo...


Anita Garibaldi

Nascida na cidade catarinense de Laguna (SC), Ana Maria de Jesus Ribeiro da Silva teve uma origem familiar humilde combinada com uma boa educação. Seguindo os padrões da época, casou-se bastante jovem, aos 15 anos, com Manuel Duarte de Aguiar. No ano de 1837, já com o desenvolvimento da Revolução Farroupilha, ela teve a oportunidade e conhecer Giuseppe Garibaldi, um dos principais líderes do movimento que conquistara sua cidade natal. leia mais...


Catarina, a Grande

No âmbito militar, conduziu guerras com vários reinos para conseguir acesso ao mar, o que conseguiu em 1772, resultando na conquista de territórios e na aproximação com a Europa Central. Contra o Império Turco-Otomano realizou duas guerras, entre 1768 e 1985, nas quais incorporou às fronteiras do Império Russo a costa setentrional do Mar Negro e a península da Criméia. Catarina, a Grande, foi uma das mais famosas czarinas russas, tendo seu reinado terminado em 1796, ano de sua morte. leia mais...


Eesha Khare

(sistema que recarrega a bateria de celulares, em 20 segundos.) A norte-americana Eesha Khare, 18, inventou uma tecnologia que permite recarregar a bateria de dispositivos móveis, como celulares e tablets, em apenas 20 ou 30 segundos. A criação rendeu à Eesha uma bolsa de estudos no valor de US$ 50 mil (R$ 106 mil) e o prêmio de jovem cientista da feira internacional de engenharia da Intel, realizada na última semana, nos EUA. leia mais...


Hedy Lamarr (base para os celulares)

Hedy Lamarr, nome artístico de Hedwig Eva Maria Kiesler, (Viena, 9 de novembro de 1913 — Altamonte Springs, 19 de janeiro de 2000) foi uma atriz norte-americana nascida na Áustria. Mais conhecida como atriz, também é considerada no mundo científico, por ter inventado com um colega, durante a Segunda Guerra Mundial, um sistema de comunicações para as Forças Armadas dos Estados Unidos da América, o qual serviu de base para a atual telefonia celular. Lamarr inventou o sistema que serviu de base para os celulares. Durante a Segunda Guerra Mundial, criou um sofisticado aparelho de interferência em rádio para despistar radares nazistas e o patenteou em 1940, usando o seu verdadeiro nome, Hedwig Eva Maria Kiesler. A idéia surgiu ao lado do compositor George Antheil em frente a um piano. Eles brincavam de dueto, ela repetindo em outra escala as notas que ele tocava, experimentando o controle dos instrumentos, inclusive com a música para o Ballet Mecanique, originalmente escrita para o filme abstrato de Fernand Léger, em 1924. Ou seja, duas pessoas podem conversar entre si mudando frequentemente o canal de comunicação. Basta que façam isso simultaneamente. Juntos, Antheil e Lamarr submeteram a ideia ao Departamento de Guerra norte-americano, que o recusou, em junho de 1941. Em agosto de 1942, foi patenteado por Antheil e "Hedy Kiesler Markey". A versão inicial consistia na troca de 88 frequências e era feito para despistar radares, mas a ideia pareceu difícil de realizar na época. A ideia não foi concretizada até 1962, quando passou a ser utilizada por tropas militares dos EUA em Cuba7 , quando a patente já expirara; a empresa Sylvania adaptou a invenção. Ficou desconhecida, ainda, até 1997, quando a Electronic Frontier Foundation deu a Lamarr um prêmio por sua contribuição.1 Em 1998, a "Ottawa wireless technology" desenvolveu Wi-LAN, Inc. "adquirindo 49% da patente de Lamarr" (Eliza Schmidkunz, Inside GNSS);8 Antheil morrera em 1959. A ideia do aparelho de frequência de Lamarr e Antheil serviu de base para a moderna tecnologia de comunicação, tal como COFDM usada em conexões de Wi-Fi e CDMA usada em telefones celulares9 . Patentes similares foram registradas por outros países, tais como a Alemanha, em 1935, em que os engenheiros da Telefunken Paul Kotowski e Kurt Dannehl registraram as patentes em 1939 e 1940. Considerada a "mãe do telefone celular", Lamarr fora casada com um fabricante de armas alemão, do qual se separou ao notar o envolvimento dele com o nazismo; foi nesta época que notara como era fácil a um terceiro bloquear o sinal contínuo usado para o controle dos mísseis. Apesar de ter patenteado a ideia de uma frequência que fosse variável no percurso entre emissor e recetor, não ganhou dinheiro com isto. Em 1997 recebeu do Governo dos Estados Unidos da América menção honrosa "por abrir novos caminhos nas fronteiras da eletrônica".10 leia mais...


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