ABC da Dívida Pública Brasileira

Clique aqui para acessar a página - com informações de como as pessoas, entidades e movimentos sociais podem participar da Auditoria Cidadã da Dívida, nacionalmente ou em seus respectivos estados. Na página estão divulgados trabalhos realizados em âmbito nacional e os resultados dos trabalhos já realizados por alguns grupos formados nos estados.

Trabalho Interno

"Através de uma pesquisa extensiva e entrevistas com economistas, políticos e jornalistas, "Inside Job - A Verdade da Crise", mostra-nos as relações corruptas existentes entre as várias partes da sociedade. Narrado pelo actor Matt Damon e realizado por Charles Fergunson, este é o primeiro filme que expõe a verdade acerca da crise económica de 2008. A catástrofe, que custou mais de $20 triliões, fez com que milhões de pessoas tenham perdido as suas casas e empregos." Trabalho Interno - “Inside Job” (2010)

Trechos do Livro o Sequestro da América (Clique aqui para abrir ou fechar)

Tendemos a replicar nossos opressores, de tanto que oprimidos fomos. As sociedades têm dentro de si a vontade de mudar maior que o hábito?
O Sequestro da América

Nota do autor: A maior parte deste livro é dedicada a dois temas: primeiro, a ascensão das finanças como um setor criminalizado, fraudulento, incluindo o papel dessa criminalidade na produção da crise; e segundo, uma análise do grande aumento da desigualdade nos Estados Unidos.

Há hoje evidências esmagadoras de que ao longo dos últimos trinta anos o setor financeiro dos Estados Unidos se tornou um setor sem princípios. À medida que sua riqueza e seu poder aumentavam, ele subverteu o sistema político do país (incluindo os dois partidos políticos), o governo e instituições acadêmicas de modo a se livrar de controle externo. À medida que a desregulamentação avançou, o setor financeiro se tornou cada vez mais antiético e perigoso, gerando crises cada vez maiores e uma criminalidade cada vez mais flagrante.

Desde os anos 1990 seu poder tem sido suficiente para proteger os banqueiros não apenas de uma regulamentação efetiva, mas da própria legislação penal. O setor financeiro é hoje um setor parasitário e desestabilizador que constitui um grande empecilho ao crescimento econômico americano. Isso significa que processos penais não são apenas uma questão de vingança, ou mesmo de justiça. Punição de verdade para o crime financeiro em grande escala é um elemento vital da rerregulamentação financeira, que por sua vez é essencial para a saúde econômica e a estabilidade dos Estados Unidos (e do mundo).

Uma razão para escrever este livro é apresentar em detalhes claros os argumentos para processos penais. Neste livro demonstro que muito do comportamento por trás da bolha e da crise foi literalmente criminoso, e que a falta de processos é quase tão ultrajante quanto o comportamento original do setor financeiro. A segunda razão pela qual decidi escrever este livro foi que a ascensão das finanças predatórias é ao mesmo tempo causa e sintoma de uma mudança mais ampla e ainda mais perturbadora na economia e no sistema político dos Estados Unidos. O setor financeiro está no cerne de uma nova oligarquia que ascendeu ao poder nos últimos trinta anos, e que modificou profundamente a vida americana.

Tendo desperdiçado trilhões em guerras malconduzidas, cortes de impostos destinados sobretudo aos ricos, uma gigantesca bolha imobiliária e enormes resgates dos bancos, os Estados Unidos enfrentam grandes problemas fiscais. ...Políticos dos dois partidos enriquecem e traem os interesses do país, incluindo a maioria das pessoas que votaram neles. Mas os dois partidos ainda conseguem apoio porque exploram habilmente a polarização cultural dos Estados Unidos. Os republicanos alertam os conservadores para os perigos de secularismo, impostos, aborto, bem-estar social, casamento gay, controle de armas e liberais. Os democratas alertam os social-liberais para os perigos de armas, poluição, aquecimento global, proibição do aborto e conservadores.

Ambos os partidos fazem uma cena pública de como seus confrontos são ácidos e como seria perigoso que o outro partido chegasse ao poder, enquanto se prostituem com o setor financeiro, indústrias poderosas e os ricos. Assim, a própria intensidade das diferenças entre os dois partidos quanto a “valores” permite a eles cooperar no que diz respeito a dinheiro. Desde a crise financeira de 2008 a política federal tem sido subsidiar bancos e banqueiros grandemente, ao mesmo tempo ampliando os cortes de impostos para os ricos implantados pelo governo Bush.

Com seus bônus e suas empresas recuperados, os banqueiros esqueceram a fingida humildade com que suplicavam por ajuda federal. Da mesma forma como, infelizmente, foi esquecido o fato de que quando os bancos estavam desesperados e dependentes em 2008 e 2009, o governo federal tinha uma oportunidade sem paralelos de enfim colocá-los sob controle – uma oportunidade que os governos Bush e Obama ignoraram e desperdiçaram por completo. Esses mesmos banqueiros estão agora entre os primeiros a alertar para o déficit federal, insistir em mais cortes de impostos para manter a competitividade e avisar de forma soturna que qualquer regulamentação adicional irá estrangular a “inovação” que os deixou ricos, mesmo tendo destruído a economia mundial.

Em outras palavras, a nova elite dos Estados Unidos obteve muito de sua extrema riqueza não por meio de produtividade superior, mas principalmente por intermédio de transferência forçada por parte do resto da população americana e mundial. Essas transferências foram com frequência antiéticas ou mesmo criminosas, e tiveram ajuda inestimável de políticas de governo que reduziram impostos para os ricos, permitiram concentração industrial pela aplicação negligente da legislação antitruste, protegeram empresas ineficientes, impediram protestos sindicais, mantiveram os salários dos trabalhadores achatados, permitiram enormes fraudes do setor financeiro, resgataram-no quando ele desmoronou e protegeram crimes empresariais de medidas legais. Essas políticas governamentais foram, com diferentes graus de sutileza, compradas por seus beneficiários.

Nesse processo uma área se destaca acima de todas as outras: serviços financeiros. Em nenhum outro setor a amoralidade, a destrutividade e a cobiça da nova elite foram tão evidentes. Muito da nova riqueza do setor financeiro dos Estados Unidos foi adquirida da forma antiga – pelo roubo. A cada passo do processo de desregulamentação e concentração, as finanças americanas gradualmente se tornaram uma indústria quase criminosa, cujo comportamento acabou produzindo uma gigantesca pirâmide global – a bolha financeira que provocou a crise de 2008. Foi, em sentido literal, o crime do século, e seus efeitos continuarão a assolar o mundo por muitos anos através da estagnação econômica dos Estados Unidos e da crise da dívida da Europa. A maior parte deste livro é dedicada a descrever e explicar em detalhes essa pilhagem, mas uma breve visão geral é necessária.

Segundo o aviso aos acionistas de 2008, os cinco principais executivos do Goldman Sachs receberam em média, cada um, 61 milhões de dólares em remuneração em 2007. Níveis de remuneração como esses desorientam bússolas morais – assim como os elevadores privativos, os jatos particulares, as salas de jantar exclusivas e os chefs pessoais dos sócios, os helicópteros, a cocaína, as boates de strip-tease, as prostitutas, as esposas jovens e bonitas, as mansões, os empregados, os jantares oficiais na Casa Branca, os políticos e instituições de caridade bajulando e as festas multimilionárias. Não há como negar que ao correr atrás de todas essas coisas muitos banqueiros não apenas destruíram a economia mundial, como também sabotaram suas próprias instituições e, em alguns casos, eles mesmos. E a remuneração do setor financeiro não mudou muito desde a crise. Em 2008, quando todos os bancos estavam morrendo asfixiados, a remuneração média dos mais altos executivos caiu apenas para o patamar de 2005. E, em janeiro de 2009, nas profundezas da crise que haviam causado, os bancos de investimento de Nova York concederam a seus funcionários mais de 18 bilhões de dólares em bônus em dinheiro.

Mas os bancos também são culpados de dois outros crimes, ainda maiores. O primeiro deles é terem usado sua riqueza para adquirir e manipular o poder político em vantagem própria, mas com enorme prejuízo a longo prazo para o país. Foram em grande medida as atividades políticas do setor financeiro (por intermédio de lobby, doações de campanha e contratações de antigos funcionários públicos) que nos deram desregulamentação, abandono da aplicação das leis do colarinho-branco, cortes de impostos para os ricos, enormes déficits orçamentários e outrapolíticas prejudiciais. E o crime final dos banqueiros foi que, longe de dirigir recursos para atividades produtivas, o setor financeiro se tornou parasitário e perigoso – um setor semicriminoso que é um entrave à economia americana. Os bancos desestabilizaram o sistema financeiro, desperdiçaram volumes enormes de dinheiro, lançaram milhões de pessoas na pobreza crônica e bloquearam o crescimento econômico em todo o mundo industrializado por muitos anos ainda. A função dos banqueiros é alocar capital de forma eficiente reunindo poupança de famílias e empresas, e colocar esse dinheiro nos investimentos que produzem o maior retorno a longo prazo para a economia. É assim que o setor financeiro cria empregos e e prosperidade – ou pelo menos a teoria econômica diz que deveria criar.

Mas o boom imobiliário dos anos 2000, que foi baseado em uma combinação de consumo insustentável e fraude escancarada, não produziu nenhuma melhoria econômica. O sistema financeiro deliberadamente voltou as atenções para pessoas que eram ou um risco de crédito ou vítimas fáceis, criando novos produtos para seduzi-las e enganá-las. No outono de 2005 o Merrill Ly nch estimou que metade do crescimento econômico dos Estados Unidos estava relacionado à habitação – incluindo novas construções, vendas de imóveis, móveis e eletrodomésticos. Boa parte do restante era fruto dos enormes gastos deficitários do governo Bush. Os Estados Unidos estavam vivendo em uma economia de mentira. Finalmente, em 2008, os bancos ficaram sem vítimas e a bolha estourou. A DESTRUIÇÃO FINANCEIRA PROVOCADA pelos banqueiros não foi um ato de Deus. Nem foi imprevista. Vozes de alerta se ergueram no começo dos anos 2000, e em volume cada vez mais alto à medida que os banqueiros se lançavam em universos de risco cada vez mais exóticos.

A liderança política americana parecia à deriva. E, infelizmente, naquele momento os americanos não estavam preparados para ouvir que o fácil domínio do mundo pelos Estados Unidos havia acabado e que o país precisava se concentrar em poupança, melhoria do sistema de ensino, tecnologia da informação, políticas antitruste mais rígidas, economia de energia e melhor compreensão dos outros países. Ou, na verdade, talvez os americanos tivessem prestado atenção caso seus líderes políticos houvessem contado a verdade. ...Foi nos serviços financeiros que o governo Reagan deu início ao mergulho dos Estados Unidos na criminalidade, na crise financeira, em corrupção política, desigualdade e decadência. ...A maioria dos outros americanos irá apenas sobreviver, e o país terá uma subclasse muito grande, pobre e raivosa. Alguém poderia dizer que esse seria um resultado à brasileira – embora na verdade o Brasil esteja se encaminhando para maior igualdade e oportunidade, não menor.



Políticas indígenas e de imigração brasileiras e dos Estados Unidos

Parecia-me evidente que o OIA havia sido extensivamente ativa no Brasil durante o período que antecedeu a Segunda Guerra Mundial e que os indigenistas brasileiros estavam bastante cientes das reformas que haviam ocorrido nos Estados Unidos, considerando-as modelos para suas próprias atividades. ..reduzi as minhas leituras de apoio a uma bibliografia “esquemática”, usando o padre Francis Paul Prucha como meu guia. Os textos históricos de Prucha, como The Great Father (1986), são trabalhos de pesquisa e análise de alta qualidade sobre os assuntos indígenas e as relações entre os indígenas e os brancos nos Estados Unidos e constituem uma leitura essencial para qualquer estudante empenhado seriamente no estudo desses tópicos. Mostrando-se mais útil ainda, Prucha produziu vários guias de pesquisa como os United States Indian Policy: A Critical Bibliography (1977b) e A Bibliographical Guide to the History of Indian-White Relations in the United States (1977a), que apresentam bibliografias úteis e relativamente Cidadãos e Selvagens Introdução completas para estudantes de assuntos indígenas dos Estados Unidos.

Prucha também editou coleções, como Documents of United States Indian Policy (2000), que reproduzem e cotejam textos primários essenciais. Por fim, padre Prucha escreveu uma série de trabalhos metodológicos, como o New Approaches to the Study of the Administration of Indian Policy, que discutem minuciosamente as armadilhas e as questões que os pesquisadores atuais enfrentam ao mergulhar na história dessa área de estudos. Embora Prucha talvez sofra de uma leitura benevolente demais do papel que a religião – e especialmente a igreja católica – desempenhou nos assuntos indígenas, a qualidade de sua pesquisa histórica básica é inquestionável, o que é um elogio e tanto quando se considera o quão altamente polarizado e polêmico pode ser o campo de estudo dos assuntos indígenas nos Estados Unidos.

Estou atualmente planejando escrever uma série de artigos sobre as conexões entre o indigenismo dos Estados Unidos e do Brasil.

A Tese do Século da Desonra - A chamada “tese do século da desonra” toma de empréstimo o nome do livro escrito por Helen Hunt Jackson e publicado em 1881. Basicamente, a tese assume que os Estados Unidos trataram as populações indígenas de um modo incrivelmente injusto no passado e que tal injustiça molda o imperativo moral da reforma dos assuntos indígenas no presente. Esta tese tem sido revista a cada geração desde sua formulação e é amplamente aceita por nativos americanos e amigos do índio em geral nos dias de hoje.

Problema indígena/questão indígena - Geralmente entendemos questão indígena ou problema indígena como a capacidade que as políticas nativas americanas têm de interferir de modo unilateral nos planos e metas das nações que estão tentando absorver suas populações e terras. Podia-se dizer que no seu nível mais básico e do ponto de visto do colonizador, a questão indígena pode ser reduzida à pergunta: “Como podemos fazer para que os índios desapareçam?”

Destino manifesto A frase “destino manifesto” expressa a crença de que os Estados Unidos têm uma missão divinamente ditada de expansão política e econômica. Historicamente, a frase foi cunhada pelo jornalista John O'Sullivan em 1845 no contexto do debate a respeito da anexação dos estados do Texas e Oregon, que Sullivan apoiava por acreditar que cabia aos Estados Unidos “o destino manifesto de se espalhar e tomar posse de todo o continente, um presente da Providência para o desenvolvimento do grande experimento de liberdade e de autogoverno federativo a nós confiado” (apud JOHANNSEN, 1997: 9-10). O destino manifesto é geralmente associado ao período de expansão dos Estados Unidos pelo continente norte-americano. Empregamos a expressão aqui, contudo, para indicar a crença predominante no pensamento americano de que a expansão política e econômica dos Estados Unidos estaria protegida por alguma força extra-humana (seja Deus, a natureza, a história, ou o mercado) e que os contornos da nação seriam – graças a essa força – mais cedo ou mais tarde congruentes com aqueles da própria Criação. Nesse sentido, é importante enfatizar não apenas as faces expansivas e violentas do destino manifesto, mas também seus aspectos missionários e persuasivos: como o capitalismo americano e a democracia republicana são entendidos como formas evidentemente e por natureza superiores de organização social e que mais cedo ou mais tarde englobarão toda a humanidade, os americanos tradicionalmente procuraram uma confirmação dessa crença na conversão de não-americanos para o capitalismo ao estilo americano e a democracia republicana.

O termo "Destino Manifesto" foi originalmente cunhado em 1845 por um editor de jornal em Nova Iorque, John L. O'Sullivan, que afirmava que as tentativas européias de bloquear a expansão americana seriam um ato contra Deus, pois este Ser teria garantido "o cumprimento de nosso Destino Manifesto de espalhar-se pelo continente reservado pela Providência para o livre desenvolvimento de nossos anualmente multiplicados milhões". Dois anos depois, Robert J. Walker, então secretário do Tesouro, ecoou esses sentimentos, declarando que "mais alto que qualquer poder terreno […] ainda guarda e dirige nosso destino, nos impele adiante, e selecionou nosso grande e feliz país como um modelo e centro último de atração para todas as nações do mundo" (Lafeber, 1989: 91-92). Nessas duas citações, podemos ver os três principais conceitos que subjazem a essa ideologia: expansão (inicialmente sobre o continente, e em última instância por todo o mundo), desenvolvimento econômico capitalista e competição com outras nações numa empreitada que tem por sua finalidade o estabelecimento dos Estados Unidos como a única civilização da humanidade. Embora o Destino Manifesto fosse originalmente uma declaração contra a interferência de poderes imperiais estrangeiros em assuntos norte-americanos, também continha em si a crença de que os antagonistas nativos dos Estados Unidos seriam varridos de lado e desaparecidos. O elemento chave dessa estrutura ideológica era de que o poder responsável por garantir a expansão política e econômica americana não estava sob o controle de nenhuma coletividade humana, mas nas mãos de um poder maior, extra-humano. No interior dessa mitologia, compreendia-se que os índios do século XIX estavam morrendo de fome não porque caçadores comerciais tivessem devastado a caça de seus territórios ou porque colonos tivesse adquirido as terras indígenas por compra ou roubo. Embora se reconhecesse que essas coisas tinham ocorrido, a mitologia do Destino Manifesto identificava-as como manifestações terrenas de uma vontade supra-humana. Índios americanos, em suma, estava desaparecendo porque Deus queria que fosse assim e não havia nada que os homens pudessem fazer para evitar esta triste realidade.

...Por causa da luta para abrir o sistema universitário para um maior número de estudantes não-brancos, esses trabalhos obtiveram um nível de aceitação sem precedentes na academia americana, trazendo "as vozes dos oprimidos" para o debate sobre raça, Império e o Outro. Alguns dos autores incluídos aqui são Angela Davis (1981), Ward Churchill (1988) e Vine Deloria Jr. (1970). Seus trabalhos remetem àqueles de autores não acadêmicos como Malcolm X (1970), Mary Crow Dog (1990), Peter Mathiessen (1975), Robert Burnette (1974) e Eldridge Cleaver (1968). Muito do material produzido por esses autores etnonacionalistas tende a ser politizado e segue o que podemos chamar de a tese do Século da Desonra, na qual vilões e heróis são bem definidos, com os colonos brancos caracterizados como traiçoeiros, egoístas, e malignos, e os índios como heróis trágico-românticos defendendo suas terras e modos de vida contra a invasão branca. Todavia, se esses autores são propensos à algum exagero retórico, eles também abriram o caminho para uma história americana nativocêntrica. É muito fácil, quando lemos as historiografias da expansão americana influenciadas por Frederick Jackson Turner, esquecer aquilo que os políticos patrióticos americanos do final do século XIX estavam sempre prontos a apontar: que o poder e riqueza dos Estados Unidos eram baseados na usurpação da terra e vida de outros povos e que o sucesso dessa conquista fornecia uma justificativa para empreendimentos imperiais no exterior. Dado isso, o trabalho dos estudiosos etnonacionalistas nos provê de um antídoto contra o triunfalismo frequentemente expresso na historiografia americana tradicional. Ela coloca os índigenas americanos no centro da "conquista do Oeste", em lugar de em uma breve nota de rodapé à marcha do progresso americano.

Como nos lembra João Pacheco de Oliveira Filho: O destino dos povos e culturas indígenas, tal como o de qualquer outro grupo étnico ou nação, não está escrito previamente em lugar algum. A sua feição primitiva, a sua vulnerabilidade e a presumida tendência à extinção não foram jamais componentes naturais de sua existência, mas sim o resultado da compulsão das elites coloniais em instituir a homogeneidade, tentando abolir a ferro e fogo as diferenças culturais, religiosas e políticas. (Oliveira Filho, 1998: 8)

Como nota Berkovitch, muitos discursos nos EUA referem-se a esse mito central dos americanos como um povo com um mandato especial e até divino. Com o decorrer dos séculos, essa mensagem tornou-se cada vez mais secularizada, mas seu núcleo permaneceu substancialmente inalterado. O sucesso econômico dos Estados Unidos em relação a outras nações é, ainda hoje, consistentemente retratado como o trabalho manifesto de uma força poderosa, extra-humana, uma providência suprema por trás do destino americano, seja de natureza divina (a vontade de Deus), social (tipicamente, o mercado livre), ou material (um ambiente favorecido com um exagero de recursos naturais). No começo da colonização da Nova Inglaterra, o patriarca peregrino John Winthrop articulou o que agora é considerado um exemplo clássico dessa leitura "divina" do destino americano: Eis então a Causa entre Deus e nós. Temos um Convênio com ele para esse trabalho, temos uma Comissão, o Senhor tem nos dado licença para escrever nossos próprios Artigos... [O]s homens dir-se-ão de fazendas sucedentes: que Deus a faz como aquela da Nova Inglaterra: pois precisamos considerar o fato que seremos como uma Cidade sob uma Colina, os olhos de todos os povos serão em nós...A empresa puritana era a criação de uma Nova Canaã, uma missão nas terras selvagens que produziria uma renovação do espírito no mundo. Embora essa visão da expansão colonial fosse endêmica em toda América inglesa, foi nas colônias da Nova Inglaterra, fundadas por refugiados religiosos protestantes radicais, que a conexão entre expansão imperial e um senso de missão divina tornou-se mais aparente. Os peregrinos e seus descendentes acreditavam que terras existentes fora do domínio de um Estado propriamente organizado eram uma violação do mandamento de Deus "crescei e multiplicai-vos". Terras incultas chamavam os fiéis a ocupá-las e desenvolvê-las em nome da glória de Deus (Pearce, 1988: 20). Na visão de John Winthrop… [T]oda a Terra é o jardim do Senhor e ele deu esse aos filhos de Adão para que eles o cultive e melhore. Porque, então, devemos ficar aqui, carentes de lugares para habitar… e deixar que países inteiros, que poderiam dar lucros ao trabalho do homem, ficassem devolutos e sem melhorias? (ibid, 1988: 21) Para os puritanos da Nova Inglaterra, a posse da terra podia ser provada recorrendo-se à Bíblia, uma sanção divina para desejos mundanos. Como diz Francis Jennings, "Embora poder, riqueza e terra fossem objetos imediatos de tentação para até mesmo o mais farisaico dos aristocratas puritanos, os pecados de orgulho e cobiça que eles incentivavam era de um tipo que o Deus vingativo podia perdoar em seus filhos favoritos". Adquirindo mais terra e poder, segundo essa lógica, os escolhidos do Senhor poderiam melhor cumprir Sua vontade, e ao submeter os habitantes nativos dessa terra ao Seu governo, eles fortificavam Seu reino. Para financiar a construção da "Cidade na Colina", dando aos puritanos autorização para, nas palavras de Winthrop, "escrever nossos próprios tratos", Deus assinara um cheque em branco para ser usado à serviço da ambição humana:


Taking the Risk Out of Democracy - Alex Carey 1/5

... O sucesso dos negócios de propaganda em convencer-nos, por tanto tempo, que estamos livres da propaganda é uma das realizações de propaganda mais significativos do século XX." "concepções mais íntimas [do homem comum] de si mesmo, de suas necessidades, e também da própria natureza humana, têm sido sujeitas a manipulação hábil e construção, no interesse da eficiência empresarial e lucro."

Jornalista Global solta os cachorros: “Porque a PF não fez busca (de madrugada) na casa do FHC ou do Serra?”

A jornalista do canal Globo News Bárbara Gância diz que parte da PF está colocando o país de joelhos: ” Esses irresponsáveis estão colocando o meu país de joelhos. Só estão tentando mesmo é salvar seu fiofó “ mais...

Privataria Tucana

Jornal da Record Desmacara FHC, AÉCIO NEVES, J. SERRA, PSDB, Globo Judas Entrega o Brasil ao FMI, EUA

Os documentos secretos e a verdade sobre o maior assalto ao patrimônio público brasileiro. A fantástica viagem das fortunas tucanas até o paraíso fiscal das Ilhas Virgens Britânicas. E a história de como o PT sabotou o PT na campanha de Dilma Rousseff. Link para baixar o livro: Privataria Tucana


Assassino Econômico - John Perkins

Vídeo - Assassino Econômico (John Perkins)

Nós, assassinos econômicos, de fato fomos os responsáveis pela criação desse primeiro império realmente global. Trabalhamos de muitas maneiras diferentes. Talvez a mais comum seja identificar, um país que tem recursos, como o petróleo e em seguida, conseguir um empréstimo enorme para esse país através do Banco mundial ou uma de suas organizações irmãs. Só que o dinheiro nunca vai para o país. Ele acaba indo para as nossas grandes corporações, para criar projetos de infraestrutura nesse país. Usinas de energia, parques industriais, portos... coisas que beneficiam uns poucos ricos desse país e também as nossas corporações, mas não a maioria das pessoas. Entretanto, essas pessoas o país inteiro acaba ficando com uma enorme dívida. A dívida é tão grande que eles não conseguem pagá-la e isso é parte do plano... Eles não podem pagá-la! Então num certo ponto, nós assassinos econômicos vamos lá e dizemos: "ouça você perdeu muito dinheiro, não vai conseguir pagar sua dívida, então venda seu petróleo, bem barato para nossas petroleiras, deixe-nos construir uma base militar no seu país... envie tropas para apoiar uma das nossas em algum lugar do mundo como o Iraque ou vote na gente na próxima cúpula da ONU..."


Memórias de um assassino econômico John Perkins denuncia ação clandestina dos EUA em rede mundial de corrupção, que incluiria o Brasil: ficção ou realidade?

A História Secreta do Império Americano Agente da CIA revela como os EUA Saqueiam as Riquezas do Brasil

Documentário - Os Mestres do Dinheiro - The Money Masters - Legendado PT BR

A Hisória Da Pobreza

Publicado em 9 de set de 2013 A pobreza sempre fez parte de nossas vidas, mas nossas atitudes em relação a ela mudaram. Iniciando no período Neolítico, o filme de Ben Lewis, narrado por Shaun Parkes e animado pela empresa holandesa Submarine, nos leva a diferentes momentos da miséria no mundo. Se você sonhasse que ficou pobre ao longo dos tempos, ao acordar, qual seria sua visão da pobreza? Claro que ainda existem pessoas muito pobres, mas a pobreza atual está mais relacionada à desigualdade... Porque Pobreza?

CIA financia golpes em países desafetos

Recentemente foi descoberto um esquema de pagamento de valores para recrutamento de jovens de classe média-baixa e baixa para causar tumulto em manifestações, com o intuito de criar clima de comoção pública na população e fragilizar governos que queriam atingir. CIA financia...

Durante o governo de Getúlio Vargas, o Brasil realizou auditoria da dívida e apurou que somente 40% dos contratos estavam documentados, que não havia contabilidade regular e nem controle das remessas de dinheiro para os outros países. Assim, reunimos força política para obtermos uma redução na dívida externa.

Foi nos anos 70 durante a Ditadura Militar, que a dívida externa começou a crescer de forma acelerada e alcançou patamares altíssimos. Com o aumento do preço do petróleo, em 1974, rios de “petrodólares” – quase um trilhão de dólares! – foram depositados nos bancos dos países ricos pelos países produtores de petróleo e pelas empresas petrolíferas transnacionais. Os banqueiros então saíram pelo mundo oferecendo empréstimos a juros baixos, mas flutuantes, ou seja: juros que podem variar e que só são fixados depois do empréstimo realizado, portanto, segundo o interesse do credor! A ditadura militar foi implantada para IMPEDIR um projeto de desenvolvimento nacional, soberano e voltado para as necessidades da população brasileira. Durante o regime militar a dívida externa brasileira aumentou 42 vezes. Passou de 2,5 bilhões de dólares em 1964 para 105 bilhões de dólares em 1985!

Nos anos 90, os governos reduziram as tarifas e proteções sobre as importações. Assim, produtos baratos de empresas transnacionais produzidos nos países ricos, no Leste Europeu ou na Ásia do Leste entraram maciçamente no país e quebraram muitos negócios aqui dentro. A conta das importações superou a das exportações e a situação das contas externas piorou. Para dispor de dólares para financiar esta enxurrada de importações, o governo teve de atrair investimentos estrangeiros ao país, por meio da dívida externa e interna. Como isso se deu? Aumentando as taxas de juros da dívida interna, o governo estimulava os estrangeiros a adquirirem os títulos desta dívida, que paga os juros mais alOs Anos 90: Aumento da Dívida Externa e Surgimento da Dívida Interna tos do mundo. Outro efeito do aumento das taxas de juros internas foi o estímulo à chamada “dívida externa privada”, ou seja, induzindo as empresas e bancos nacionais a tomarem dinheiro lá fora (a juros mais baixos) para emprestar ao governo aqui dentro, ganhando também os maiores juros do mundo.

Assim, os dólares que entravam no país devido a estes empréstimos ficavam no Banco Central, que em troca fornecia reais aos investidores, para que estes comprassem títulos da dívida interna. Com os maiores juros do mundo, a “dívida interna” explodiu, atingindo UM TRILHÃO DE REAIS no final de 2005, apesar das PRIVATIZAÇÕES, com as quais se deu o desmonte de empresas públicas sob o argumento falacioso de resolver o problema da Dívida. Na realidade, a dívida pública sempre serviu de pretexto para as vendas das empresas estatais. Os sucessivos governos seguem repetindo que não têm dinheiro para investir em estradas, energia, telefonia, etc, e por isso privatizam estes setores. Porém, sabemos que é a dívida que impede o governo de realizar os investimentos necessários. Os governos também dizem que a venda das estatais proporcionaria recursos para saldarmos a dívida. Porém, como vimos, a dívida explodiu, apesar das privatizações. >> ABC da Dívida


Capitalismo - Uma História de Amor

Capitalismo - Uma História de Amor PT-BR Completo

O documentário do Diretor Michael Moore examina o impacto do capitalismo na vida do homem comum dos Estados Unidos. Os princípios capitalistas estão em conflito com os ditames cristãos e Moore mostra essa e outras contradições no modelo econômico.

(20:47 do vídeo)...as coisas nos EUA nunca mais seriam as mesmas. O país agora seria governado como uma corporação. Vamos estimular a economia americana. Quatro anos mais tarde, quando Reagan se candidatou a reeleição só se viam sorrisos e felicidade no país. ...Nós estamos por cima e as fábricas tem muito mais potência do que antes. Voltamos ao topo. Com:...Na verdade o que Reagan comandava era o desmantelamento de nossa infra-estrutura industrial. Isso não era feito para economizar ou permanecer competitivo:, pois as empresas durante seu mandato já estavam divulgando seu recorde de lucro em bilhões. Não. Foi feito para lucros a curto prazo. E para destruir os sindicatos. Milhões de pessoas foram demitidas. Os operários que ficaram tinham que trabalhar o dobro mas, os salários permaneciam congelados. Os americanos mais ricos tiveram suas mais altas taxas de imposto de renda reduzidas a metade.

Em vez de recebermos um salário decente, éramos incentivados a viver de empréstimos até que nossa dívida familiar estivesse próxima a cem por cento do PIB. Houve uma explosão de falência de pessoas físicas. Achamos necessário prender milhões de cidadãos. As vendas de antidepressivos aumentaram rapidamente quando a ganância das empresas de seguro elevaram os preços dos planos de saúde e empresas farmacêuticas elevaram os custos dos planos de saúde cada vez mais. Eram ótimas notícias para as bolsas de valores e executivos americanos. A General Motors estava divulgando lucros de quase quatro bilhões de dólares quase ao mesmo tempo eliminava dezenas de milhares de empregos. Eu fui ver o lobista chefe da GM para perguntar porque isso estava acontecendo. Chefe: a GM não serviria para ninguém se ela falisse. Temos que nos manter competitivo na atual situação econômica. Temos que fazer o que tem que ser feito. Mesmo se tivesse que acabar com os empregos. E aconteceu. Quase todos os empregos foram eliminados e a empresa entrou em falência. (parei em 35:00)


O Capital

O Capital

Publicado em 31 de mar de 2014- A partir da crise estrutural do capital em meados da década de 1970 desenvolveu-se um complexo reestruturativo do capitalismo mundial caracterizado pelas políticas neoliberais que impulsionam o desenvolvimento da financeirização da riqueza capitalista. No bojo do capitalismo dourado do pós-guerra constituíram contradições orgânicas na dinâmica do capital que, com a grande crise da década de 1970, iriam contribuir para a afirmação do capital financeiro como fração predominante do capitalismo global. A hipertrofia do capital fictício levou a constituição do capitalismo das bolhas financeiras, cuja dinâmica de acumulação volátil e instável imprimiu sua marca na conjuntura do sistema mundial do capital nos "trinta anos perversos" (1980-2010). Com o capitalismo predominantemente financeirizado o dinheiro afirmou-se como capital-dinheiro, expondo o capital em geral em sua face mais fetichizada. Ao debilitar o poder de barganha do trabalho, o capital-dinheiro como capital fictício fez o mundo a sua imagem e semelhança, abrindo um temporalidade histórica de barbárie social caracterizada, por um lado, pela crise e irracionalidade social, e por outro lado, por uma intensa concorrência entre as frações internas do capital pelo domínio do globo.

O Sistema de Moeda Fiduciária Inteiro Está Falido:

Os EUA são o maior devedor do mundo inteiro.

Já foi reconhecido por todos que é uma impossibilidade física para os EUA pagar todas as suas dívidas, nacionais e estrangeiras. A Queda do Dólar como Moeda de Reserva Mundial é um fato. O mundo foi enganado ao aceitar o maior esquema de pirâmide da história do sistema bancário e financeiro – a pirâmide do dólar como moeda de reserva global.

Os EUA é um Estado falido e seria considerado um "Banana Republic" e tratado como "Estado pária" se ele não tivesse armas nucleares para chantagear os países a continuar a apoiar seu sistema quebrado. É um estado falido! ....Crise futura, se houver seria regional e não global, como mecanismos Regional Banking forneceria o firewall que impeça qualquer contágio para além das suas fronteiras. Isso já está acontecendo com a criação do Banco de Desenvolvimento do BRICS e da Ásia Infrastructure Investment Bank (AIIB) pela China e apoiado por mais de 30 países como membros fundadores. Bem-vindo ao Admirável Mundo Novo - um mundo livre dos grilhões da Reserva Global de Moeda Única! Um mundo livre de hegemonia financeira dos Estados Unidos!


Putin (entrevista)

Putin explica como os Estados Unidos criaram o ISIS

...Vocês precisam considerar os interesses dos outros e vocês devem respeitar outros povos. Vocês não podem "apertar" os outros, tendo considerado somente os benefícios de tudo que vocês exigem em economia, nas suas atividades militares, em tudo. Olhem para o Iraque, olhem para a Síria e o que vocês fizeram lá. O que vocês mesmos continuam a fazer? Vocês bombardearam o território. Isso é uma clara contravenção da resolução do conselho de segurança. É mesmo uma agressão ilegal a um Estado. Foram vocês que fizeram isso. E terminou com o assassinato do seu embaixador. ...vocês precisam parar de agir com suas ambições imperialistas. Não envenenem a consciência de milhões de pessoas; como se não pudesse haver outro caminho além das políticas imperialistas.


Isis

Estado Islâmico, ISIS, IS, ISIL. Várias siglas para um mesmo grupo. O ISIS não representa o islamismo para grande parte das organizações islâmicas do mundo, sunitas ou xiitas. Na verdade eles pregam uma visão distorcida da religião. No entanto ao nomear como Estado Islâmico, as pessoas confundem pensando que todos os muçulmanos praticam atos bárbaros. Ao que tudo indica as maiores vítimas do ISIS são os próprios muçulmanos, apesar dos cristãos e minorias, como os yazidis, tenham sido vítimas de genocídio. Um jornalista americano foi decapitado pelo ISIS, e um soldado libanês também.

O Estado Islâmico cresceu significativamente devido à sua participação na Guerra Civil Síria e ao seu líder, Abu Bakr al-Baghdadi. Denúncias de discriminação econômica e política contra árabes sunitas iraquianos, desde a queda do regime de Saddam Hussein, também ajudaram a dar impulso ao grupo. (fonte: wikipédia)

Vietnã: (Guerra)

Os Arquivos Perdidos - Ep.1 [Dublado] Documentário History Channel

BRICS Próximo Alvo

Dilma Rousseff, sobreviveu a uma enorme campanha de desinformação do Departamento de Estado americano para ganhar um segundo turno contra Aécio Neves em 26 de outubro, apoiado pelos EUA. No entanto, é claro que Washington abriu um novo assalto a um dos principais líderes do grupo -não alinhados das economias emergentes- Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul. BRICS. Presidente do Brasil e a campanha difamatória


Leandro Karnal

A utopia da melhor idade

Hamlet de Shakespeare e o mundo como palco

Café Filosófico: Confrontos religiosos e fundamentalismos


Getúlio Vargas

Getúlio Vargas - o suicídio

Getúlio Vargas

História do Mundo


Boimate (notícia falsa da Veja)

Boimate

Boimate foi uma notícia falsa (no jargão do jornalismo, uma barriga) publicada pela revista Veja em 1983, afirmando que cientistas alemães haviam criado um ser híbrido do boi com o tomate. O erro foi publicado em 27 de abril de 1983, com base em um texto da revista semanal britânica New Scientist, uma piada publicada na semana do dia da mentira, prática tradicional na imprensa local. O artigo da revista britânica narrava um suposto experimento de dois cientistas alemães, Barry McDonald e William Wimpey (referências às redes de lanchonetes McDonald's e Wimpy), da Universidade de Hamburgo. A técnica, de acordo com o texto, consistia em uma descarga elétrica sobre cultura de tomate e células bovinas que ocasionava a fusão de seu material genético. O resultado, após a fecundação da nova célula, era uma fruta de casca semelhante ao couro e com discos de proteína animal e tomate intercalados em seu interior. Sem perceber que se tratava de uma brincadeira, a Veja repercutiu o suposto experimento, apelidado de "boimate", afirmando que "a experiência dos pesquisadores alemães, porém, permite sonhar com um tomate do qual já se colha algo parecido com um filé ao molho de tomate". Após repetidas manifestações negativas, incluindo um desmentido pelo jornal O Estado de S. Paulo em 26 de junho, a revista pediu desculpas aos leitores pelo "lastimável equívoco" em sua edição de 6 de julho. (Fonte: Wikipédia.)

Leonel Brizola

O dia em que eu queria ter assistido o Jornal Nacional

Luis Nassif e o caso Veja

Luis Nassif e o caso Veja - Parte 01

A farsa do mensalão

O vídeo da Retrato do Brasil que destrói a farsa do mensalão

Doutrina da segurança nacional

The United States Military’s Contribution To National Security June 2015

Em setembro de 2002, a Casa Branca lança um documento denominado "The National Security Strategy of the United States of America", pelo qual substitui a denominada "doutrina da segurança nacional" pela "doutrina do ataque preventivo". Por meio dessa legislação, o governo Bush reserva-se o direito de atacar preventivamente qualquer nação do mundo que considere suspeita de abrigar intenções terroristas.

Os Banqueiros e as Elites

O Governo Invisível do Brasil

"Por detrás do governo visível encontra-se um governo invisível que não deve fidelidade ao povo e não reconhece nenhuma responsabilidade. Aniquilar esse governo invisível, e destruir a ligação ímpia que liga os negócios corrompidos com a política, ela mesma corrompida, tal é o dever do homem de Estado"

Paulo Henrique Amorim

Apresentação no Camping Digital do PT, sobre o PIG, Petrobrás e Submarinos Nucleares.

Paulo Henrique Amorim Luiz Nassif MIDIA e Manipulação TV

Paulo Henrique Amorim E Luiz Nassif falam sobre mídia digital e os processos da revista VEJA as manipulações dos empresários da mídia e Aquilo que vc nunca vai aprender em uma faculdade MAS QUE A VIDA VAI TE COBRAR caso você não tenha aprendido.


Olavo de Carvalho

Como uma pedagogia destruiu o Brasil
O ensino atual

Olavo de Carvalho explica porque o ensino atual imbeciliza as pessoas..

Planos para destruir a Civilização Ocidental

Publicado em 3 de jan de 2013 - ...Cicatriz de Obama ao redor da cabeça, controle da internet, milionários illuminati

Preparação para genocídio nos EUA - 2013

Trecho retirado do programa True Outspeak, de Olavo de Carvalho, transmitido em 09 de janeiro de 2013.

Nova Ordem Mundial está por trás de Movimentos Sociais

4º Reich em andamento nos EUA - pt 1-3

Olavo de Carvalho fala sobre a grande estrutura totalitária e fascista que está sendo montada nos EUA (e por tabela no resto do mundo).



Olavo de Carvalho (Clique aqui para abrir ou fechar)

Olavo de Carvalho inicia falando da absurda ignorância brasileira a respeito do assunto Nova Ordem Mundial (NOM), da ausência total aqui, de livros e publicações a respeito. Cita o livro "A FACE OCULTA DA ONU".

"O Establishment, que são as 300 famílias que sempre estiveram no poder nos EUA (ligadas ao Council on Foreign Relations) sempre, em todas as eleições, apoiaram o candidato mais estatizante e socialista. Por que? O Capitalismo produziu uma elite de tal maneira abastada, que chegou ao ponto de não ter mais motivos para se submeter às leis e oscilações do mecado. O mercado que a produziu, daí em diante se torna uma ameaça para ela. Então é preciso cair fora das leis de mercado para garantir a permanência das grandes fortunas para as gerações seguintes. O indivíduo então entra com considerações que já não são de ordem capitalísta mas são de ordem dinástica, com uma perspectiva de poder aristocrático, o qual por definição independe da economia.

Quando estas grandes fortunas começam a raciocinar em termos dinásticos, elas têm que vencer os próprios mecanismos de mercado que as constituiu, e só há um jeito de fazer isso: dominar o estado. São os metacapitalistas e a nova casta aristocrática.Uma estrutura de poder comunista em cima de uma economia mais ou menos capitalista é a fórmula para esta neo-aristocracia da Nova Ordem Mundial: donos do poder econômico e do Partido. É por isso que a Fundação Rockefeller financia, por ex, movimentos socialistas no mundo todo. Vc pode ter certeza de que todos os movinentos comunistas, revolucionários, ONGs, direitos humanos, igualitarismos, etc, são financiados por eles só por causa disso. Isso quer dizer que o próprio impulso de rebelião ou de revolta contra este poder são usados por ele mesmo.

O grande imperialismo que existe hoje é o global que se compõe do Establishment americano aliado aos movimentos "esquerdistas", aos grandes organismos internacionais e ao remanescente do poder soviético. Para vc conferir isto é só perguntar: quem paga quem? quem financia quem? Existe um site http://www.activistcash.com/ , dinheiro dos ativistas, que rastreia: aqui saiu o dinheiro, do banco tal para a ONG tal que repassou para não sei quem, etc. Ai vc vai entender que existe uma rede de sustentação do poder global, que vai desde o establishment novaiorquino até o MST.

Quem está contra isto são os conservadores americanos, a favor da economia liberal e da moral tradicional judaico-cristã. E a esse novo esquema de poder globalista não interessa nem uma coisa nem outra. O estabelecimento da economia liberal o tornaria vulnerável novamente aos altos e baixos da economia de mercado, ao invés de controlá-la; e uma moral de ordem tradicional é uma referência fixa para a conduta das pessoas, e para vc controlar o comportamento delas é preciso que vc invente a moral, vc tem que ter os meios de em poucos anos trocar os valores morais delas, de modo que elas aceitem o que antes consideravam inaceitáveis.

Se você for investigar a grande revolução dos costumes morais que há no mundo, de onde sai o dinheiro? Dali mesmo. Não porque estejam interessados no conteúdo desses movimentos, o que importa é o efeito objetivo sobre a sociedade. Se vc tem ao mesmo tempo centenas de movimentos corroendo os princípios morais antigos e propondo novos, a própria aceleração da mudança torna impossível às pessoas se adaptarem seriamente a nova situação. Então vc acaba vivendo de simulação, e quando vc começa a viver de simulação voce perde consistência como ser humano, vc não é mais senhor de suas decisões, vc é uma pessoa inteiramente manipulável pelas influências de fora. Para vc ver a rapidez com que as pessoas mudam de opinião, do dia para a noite, só porque á mídia disse isto ou aquilo, experimentem ver o que se passa na área médica. Por ex, "tal coisa faz mal", no dia seguinte todo mundo foge daquilo. Vc não sabe se ela faz mal mesmo. Então, estas campanhas médicas, que alertam contra isso ou aquilo, são uma espécie de laboratório de controle social. Vc pode dizer que hoje o prazo que o establishment necessita para mudar as atitudes da humanidade inteira sobre o que quer que seja é de aproximadamente tres meses.

A quantidade de informações faltantes para a gente entender e poder mapear a situação da Nova Ordem Mundial é enorme, é inabarcável, eu mesmo comecei muito tarde. Eu comecei a colecionar livros sobre isso há uns 8 ou 10 anos. Deveria ter começado 20 anos antes. Quando eu vejo a profundidade e a seriedade das discussões nos EUA, a consciência que as pessoas têm da complexidade e dos perigos da situação, há mais de 20, 30 anos, eu penso: pô, to chegando agora? O pau tá comendo aí e no Brasil o pessoal tá pensando que a briga é outra?

A dissolução das soberanias nacionais faz parte dos programas da Nova Ordem Mundial 100%, isto é item fundamental. Como é que se faz para destruir as soberanias nacionais? É simples. Vc começa por criar normas de educação que sejam aplicadas uniformemente em todo o mundo. É assim no mundo inteiro. Se vc for na Zãmbia, os parâmetros educacionais são os mesmos. A grande mudança social, cultural, política que está sendo implantada no mundo não é uma obra de improviso. As pessoas ficaram 100 anos pensando nisto. O primeiro plano de uma nova ordem mundial surgiu em 1650, com um sujeito chamado Jan Amos Comenius. Quando se vê o plano de Comenius e vê a estrutura da ONU, voce diz: é o plano do Comenius, igualzinho. Isto veio sendo discutido por elites intelectuais, financeiras e políticas durante todo este tempo. A bibliografia existente em torno é absolutamente inabarcável. Se voce quiser fazer uma história das idéias de nova ordem mundial, voce vai dedicar sua vida e não vai terminar. No fim do século XIX, Cecil Rhodes, o milionário inglês criou um sistema de bolsas de estudos para criar uma elite intelectual mundial capaz de discutir essas coisas e eventualmente se chegar a uma nova ordem mundial. Não se trata de uma conspiração. Tudo isso é público. Se torna um pouco misterioso para o cidadaão comum, por um motivo muito simples: são ações de tão longo prazo, que ultrapassa o prazo de vida das pessoas.

Mas neste mesmo momento, enquanto estamos falando sobre isso, voce pode ter certeza de que que tem umas 100 ou 200 comissões da ONU, think tanks, elites universitárias, etc, discutindo novas modificações políticas, culturais que reultarão na mundialização do poder. Eles fazem isso dia e noite, praticamente não se faz outra coisa no mundo senâo fomentar a tal da Nova Ordem Mundial, seja sob o aspecto de servi-la diretamente, seja sob o aspecto de voce criar uma pseudo-oposição que já está financiada e controlada por ela. E qual é a nossa posição sobre isso: a resposta é simples. Nós não somos nada, nós não mandamos absolutamente nada e não sabemos sequer o que está acontecendo. Nós somos o marido traído. O último a saber. Então o que é para fazer, como orientar a nossa política. Não dá para orientar a política. Primeiro devemos tentar saber o que está acontecendo. A minha sugestão é essa: Vamos estudar o problema. Vamos tentar nos atualizar com as melhores discussões que tem a respeito. Claro que tem muita bobagem. O pessoal fica assustado e aí cria uma literatura do tipo, teoria da conspiração.

Dívida Pública Brasileira

Dívida Pública Brasileira -A soberania na corda bamba - filme completo

O assunto dívida pública é censurado pela mídia mercantilista porque esta se alimenta do abjeto poder financeiro, constituído por abutres insaciáveis que devoram impiedosamente massas humanas em todo o mundo, gerando desemprego, fome e miséria. A abordagem desse assunto pelos órgãos de comunicação é parcial, distorcida e enganosa.

A Comunicação, sem qualquer escrúpulo com o seu fundamental papel para capacitar a população na tomada de decisões em benefício de todos, denomina a auditoria como calote, aceita e reforça o conceito de dívida líquida, subtraindo do valor real, bruto da nossa dívida, as reservas internacionais, que são aplicações do Brasil no exterior, a juros perto de zero.

Enquanto isso, pagamos juros acima da taxa SELIC, os maiores do mundo. É como subtrair de uma dívida com juros altíssimos o dinheiro parado dentro de um colchão. A dívida total brasileira no ano de 2013 chegou ao valor aproximado de R$ 4 trilhões; o pagamento de juros e amortizações alcançou R$ 718 bilhões, o que corresponde a aproximadamente R$ 2 bilhões por dia; esse desembolso anual representa 40% do orçamento da nação.

Este filme contribuirá muito para ajudar na conscientização do povo brasileiro, única forma de libertar o nosso país dessa submissão ilegal, injusta e odiosa.


Dívida no Brasil


Palestra: Sistema da Dívida no Brasil e seus Impactos Sociais

A coordenadora nacional do Movimento pela Auditoria Cidadã da Dívida, Maria Lucia Fatorelli, ministrou palestra no auditório da Reitoria da UnB, dia 5 de novembro de 2014, sobre o tema O Sistema da Dívida no Brasil e seus Impactos Sociais.


A Economia no Brasil e a ameaça dos EUA


ECONOMIA: o suicídio econômico do Brasil e a ameaça dos EUA.

Porque eles escondem a CPI da dívida. Quem é o Guido Mantega e como ele foi parar lá. Pagamos altos impostos por que nós sustentamos os EUA.


Crise na Grécia


Maria Lucia Fattorelli esclarece crise na Grécia - TV Brasil

O que a grande mídia omite, Maria Lucia Fattorelli revela e esclarece.


Especial Grécia


Especial Grécia - Maria Lucia Fattorelli

Entrevista com a auditora Maria Lúcia Fattorelli.


Achados de Auditoria da Dívida Grega


Maria Lucia Fattorelli apresenta seus achados de Auditoria da Dívida Grega no Parlamento

Apresentação do capítulo 4 do Relatório Preliminar da Auditoria da Dívida Grega, que trata dos mecanismos que permitiram a troca de papéis podres por títulos soberanos em favo dos bancos e em prejuízo do povo e do Estado grego.


'A dívida grega, assim como a brasileira, é odiosa'



A brasileira Maria Lúcia Fattorelli recebeu incrédula a notícia de que o governo grego firmou novo acordo para renegociação da dívida pública do país. Um acordo que, se for aprovado pelo parlamento, obrigará a Grécia, em troca de um socorro financeiro de cerca de 80 bilhões de euros, a se submeter ao mais severo programa de austeridade fiscal já proposto na zona do euro.


Jô Soares - Aécio Neves

Publicado em 1 de mai de 2015 Jô Soares detona Aécio: 'Não aprendeu nada com o avô'




Privataria Tucana

Link para baixar o Livro Privataria Tucana


Paulo Henrique Amorim


BBC

Crise econômica pode acelerar ascensão dos BRICs

Câmara dos Deputados

Pesquisar discursos

Petrodolar

A dramática situação da economia dos EUA baseada na exportação de papel moeda

Hoje, a grande maioria das transações relacionadas aos 86 milhões de barris de petróleo que são comercializados diariamente, são feitas em dólares. Isto significa que qualquer país precisará de dólares norte-americanos para comprar um barril de petróleo, e para obtê-los precisará recorrer aos mercados de câmbio internacionais ou exportar os seus produtos aos EUA em troca de dólares. Os chamados “petrodólares” são os dólares norte-americanos recebidos pelos produtores de petróleo em troca da sua produção. mais...

Vídeos sobre Política e Futebol

Brasil vai perder Território para a Onu - OIT 169
A Verdade que Ninguém Mostra Sobre a Copa 2014 no Brasil
Conspiração Copa do Mundo - Uma Verdade Inconveniente
Domínio Público

Entre 2011 e 2014, o documentário investigou as transformações no Rio de Janeiro por conta dos megaeventos: UPPs nas favelas, remoções forçadas, privatizações de espaços públicos e revoltas populares. A seguir trechos do vídeo: Juca Kfouri: O Brasil era candidato único, o que já por si só revela alguma coisa estranha que aconteceu na candidatura brasileira. É sempre bom a gente pensar no seguinte: porque antes do Brasil a Copa foi na África do Sul? Porque depois do Brasil será na Rússia e no Catar? O que esses países tem ou tinham em comum, quando houve as escolhas? Pouca fiscalização, muita corrupção e pouca mobilização social, a ponto de a Inglaterra ter sido candidata para 2018 e só ter um voto embora a Inglaterra faça a copa do mundo, em Londres, se quiser, amanhã! Está pronto! E esse é o problema. Estar pronto. Não dá vaza para as empreiteiras, para as grandes agências, que se mobilizam em torno de uma copa do mundo.

David Harvey: (professor de antropologia e Geografia do Centro de pós-graduação da City University de New York). Porque quando você olha as Olimpíadas é algo que é consumido instantaneamente. Mas é necessário construir muita infraestrutura para sediar os jogos Olímpicos, e muita gente ganha muito dinheiro construindo esssas infraestruturas. E os megaeventos tem sido usados como motivo para os governos fazerem o que eles queriam fazer, mas não podiam porque tinham muita oposição. ...ao mesmo tempo, é uma oportunidade para reiventar a cidade do ponto de vista do capital, com poucos benefícios para o povo. Muitas vezes as cidades que sediaram mega eventos como as Olimpíadas ficaram endividadas. Não é acidente que o país com maior dificuldade financeira, atualmente é a Grécia, que sediou os jogos Olímpicos e o custo desses jogos tem sido um problema grave para esse país.

Eduardo Paes: prefeito do Rio, (Tv Folha) eu adoro ser prefeito do Rio. Acho que todos os governantes tem inveja de mim, inclusive a Dilma. ...Quando eles nos dizem: "não vamos gastar dinheiro público para fazer isso" eles estão dando dinheiro do FGTS, estão dando área pública que deveria ter outra destinação, vendida a preço de banana. Estão dando potencial construtivo que é patrimônio público.

Carlos Vainer:(Professor titular do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional UFRJ. (45:00 do vídeo)

Vídeos sobre Política

O Capital
Guerrsa Sujas
Despertar | Eduardo Marinho

Guerras Sujas foi indicado ao Oscar de 2014

O Vídeo que a Rede Globo foi proibida de repetir!
O Dia que Durou 21 Anos - Parte 1/3 A Conspiracão
O Dia que Durou 21 Anos - Parte 2/3 Golpe de Estado
O Dia que Durou 21 Anos - Parte 2/3 O Escolhido
Como Dilma Rousseff trucidou Agripino Maia
Entendendo a Crise de 29 (Dublado)
Conversa Afiada (Paulo Henrique Amorim)
Blog do Planalto
Sid Moreira revela o que é a Rede Globo
Pragmatismo Político

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Submarino Nuclear Brasileiro

Os documentos que sustentam a política de defesa brasileira (Livro Branco da Defesa Nacional) fazem questão de sentenciar formalmente que o Brasil não têm inimigos. Isso não quer dizer que as projeções militares brasileiras não trabalhem incessantemente com inimigos potenciais. Nesse sentido, qualquer militar de alto ou médio escalão razoavelmente atento sabe que, com essa capacidade de dissuasão e frente ao quadro existente, o que um submarino nuclear insinua a curto prazo para o Brasil é que, a despeito do tal horizonte africano e antártico de que falam os russos, nosso inimigo potencial não é outro que os Estados Unidos. Globo News Submarino Nuclear -BR ODEBRECHT



Política Internacional

Terroristas islâmicos foram para o Rio para explodir o Cristo?

O Filho do General

Entrevista com o autor de - O filho do General.
Israel - Estado Assassino: Relato de um judeu.

Os israelenses não têm nenhuma consciência, nenhuma honra, nenhuma dignidade. Os que condenam Hitler dia e noite ultrapassaram Hitler em barbarismo”, disse o primeiro-ministro turco.

Um judeu verdadeiro falando em nome da paz e contra o sionismo...

Nesse vídeo um rabino judeu um verdadeiro judeu que luta para que seu povo seja livre do sionismo, das mentiras sionistas. O jornalista tenta induzi-lo e fica surpreso com a retórica do rabino. Quando o jornalista cita Ahmadinejad, o rabino desmente na hora, diz que foi deturpada a declaração de Ahmadinejad. Ele ressalva que árabes e judeus viviam em paz antes das mentiras sionistas e a criação do FALSO ESTADO DE ISRAEL, uma mentira que atingiu a todos, causando conflitos sangrentos desde então, inclusive para os próprios judeus.