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Sinopses

Título: A Tolice Da Inteligência Brasileira - Autor: Jesse Souza

Todos os dias indivíduos normalmente inteligentes e classes sociais inteiras são feitos de tolos para que a reprodução de privilégios injustos seja eternizada entre nós. Para enxergar com clareza nosso real lugar no mundo, é fundamental compreender como nossa elite intelectual submissa à elite do dinheiro construiu uma imagem distorcida do Brasil de modo a disfarçar todo tipo de privilégio injusto. Os poucos que hoje controlam tudo precisam desse "exército de intelectuais" do mesmo modo como os coronéis do passado precisavam de seu pequeno exército de cangaceiros. Com uma abordagem teórica e histórica inédita, este livro oferece um caminho para devolver ao brasileiro a possibilidade de compreender as reais contradições de sua sociedade.Nos bolsos do 1% mais rico da população brasileira, está o resultado do trabalho dos 99% restantes. E assim é há muito tempo, diante do olhar passivo de toda a população. Se a maioria subjugada raramente levanta a voz contra esse estado de coisas, é porque a violência física que antes permitia uma desigualdade tão grande e uma concentração de renda tão grotesca foi substituída, no Brasil formalmente democrático de hoje, por uma espécie de "violência simbólica", que se disfarça em convencimento pelo melhor argumento. Ao dominarem todas as estruturas do poder, da informação e da inteligência, os privilegiados monopolizam os recursos que deveriam ser de todos e abrem caminho para a exploração do trabalho da imensa maioria sob a forma de taxa de lucro, juros, renda da terra ou aluguel. Tamanha violência simbólica só é possível pelo sequestro da inteligência brasileira em prol desse 1% mais rico, que passa a monopolizar os bens e recursos escassos, sejam materiais ou ideais. Em vez de apontar para as causas reais da concentração da riqueza social e para a exclusão da maioria, essas concepções de intelectuais servis ao poder nos levam a acreditar que nossos problemas advêm da "corrupção apenas do Estado", levando a uma falsa oposição entre o Estado demonizado, tido como ineficiente e corrupto, e um mercado visto como reino de todas as virtudes. Como as falsas contradições estão sempre no lugar de contradições reais, este livro é um apelo à inteligência viva dos brasileiros de modo a desvelar os mecanismos simbólicos que possibilitam a reprodução de uma das sociedades mais desiguais e perversas do planeta.

Banquete de Platão

"O Banquete" é um livro de diálogos de Platão atribuído a ele mesmo e não a Sócrates, seu mestre. O pano de fundo são os sete discursos acerca do deus Eros, o deus do amor. Diz-se que depois de muitas festas, com bebidas em excesso, resolveram dar uma trégua à orgia e instituíram um encontro filosófico sobre o elogio ao deus Eros, sugerido por Erixímaco. Os oradores, em ordem de apresentação, foram: Fedro, Pausânias, Erixímaco, Aristófanes, Agaton, Sócrates e Alcibíades.

Fedro, o primeiro orador a falar, coloca o Eros como um dos mais antigos deuses, que surgiram depois do Caos da terra. Pelo fato de ser antigo, traz diversas fontes de bem, que é o amor de um amante. De tudo o que o ser humano pode ter – vínculos do sangue, dignidade e riquezas – nada no mundo pode, como Eros, fazer nascer a beleza. É o Eros que insufla os homens a grandes brios. Só os que amam sabem morrer um pelo outro.

Pausânias, o segundo a falar, critica o elogio a Eros, feito por Fedro, porque o deus Eros não é único, pois há o Eros Celeste e o Eros Vulgar. Para ele, qualquer ação realizada não é em si mesma nem boa nem ruim. Para que uma ação seja boa, ela deve se fundamentar na justiça. O mesmo se dá com o amor. Atender ao Eros Vulgar é prender-se à cobiça, à iniqüidade e aos caprichos da matéria. Para atender ao Eros celeste, deve agir segundo os cânones da justiça e da beleza celeste.

Erixímaco, o terceiro orador, educado nas artes médicas, quer completar o discurso de Pausânias, dizendo que o Eros não existe somente nas almas dos homens, mas em muitos outros seres: nos corpos dos animais, nas plantas que brotam da terra, em toda natureza. Para ele, a natureza orgânica comporta dois eros: saúde e doença, e que "o contrário procura o contrário". Um é o amor que reside no corpo são; o outro é o que habita no corpo enfermo. Tal qual a medicina, que procura a convivência entre os contrários, o amor deve procurar o equilíbrio entre as necessidades físicas e espirituais.

Aristófanes, o quarto orador, começa o seu discurso enfatizando o total desconhecimento por parte dos homens acerca do poder de Eros. Para conhecer esse poder, ele diz que é preciso antes conhecer a história da natureza humana e, dito isto, passa a descrever a teoria dos andróginos, que é o mito da nossa unidade primitiva e posterior mutilação. Segundo Aristófanes, havia inicialmente três gêneros de seres humanos, que eram duplos em si mesmos: havia o gênero masculino masculino masculino, o feminino feminino feminino e o masculino feminino masculino, o qual era chamado de Andrógino.

Agaton, o quinto orador, critica os seus antecessores, pois acha que eles enalteceram Eros sem contudo explicar a sua natureza. Ele diz: "Para se louvar a quem quer que seja, o verdadeiro método é examiná-lo em si mesmo para depois enumerar os benefícios que dele promanam". Diz, ao contrário de Fedro, que Eros é um deus jovem. Depois passa a enumerar as suas virtudes, ou seja, a justiça, a temperança e a potência desse deus.

Sócrates, o sexto orador, considerado o mais importante dos oradores presentes, afirma que o amor é algo desejado, mas este objeto do amor só pode ser desejado quando lhe falta e não quando possui, pois ninguém deseja aquilo de que não precisa mais. Segundo Platão, o que se ama é somente "aquilo" que não se tem. E se alguém ama a si mesmo, ama o que não é. O "objeto" do amor sempre está ausente, mas sempre é solicitado. A verdade é algo que está sempre mais além, sempre que pensamos tê-la atingido, ela se nos escapa entre os dedos.

Alcibíades, o sétimo orador, procura muito mais fazer um elogio a Sócrates do que discorrer sobre o amor.

Utopia - Thomas More

A Utopia é uma obra que pode ser interpretada sobretudo como uma crítica à Inglaterra das primeiras décadas do século XVI. E não apenas à Inglaterra, mas também a outros estados europeus, como a França, explicitamente citada. O contraste entre, de um lado, a ilha imaginária e, de outro, não apenas esta outra ilha, a Inglaterra, mas também, de forma mais ampla, a Europa, fornece as bases dessa crítica. Agindo segundo a razão, e mesmo sem conhecer o cristianismo, os utopienses vivem melhor do que os europeus e foram capazes de construir instituições que merecem respeito e admiração, enquanto os povos cristãos não conseguem pôr em prática as virtudes consagradas por sua religião e se destroem uns aos outros. Os utopienses comportam-se, no fundo, como se fossem verdadeiros cristãos; fazem o que os europeus deveriam fazer, se seguissem seus próprios preceitos cristãos.

Essa crítica moral aos estados europeus passa também pela crítica a suas relações internacionais. Uma delas se dirige a seu belicismo e à sua ânsia desmesurada e descabida de conquistar novos territórios, em vez de bem administrar os que já possuem. Pode ser ilustrada pela passagem em que More sugere que Rafael venha a ser conselheiro de algum rei. Em sua resposta, Rafael explica que as virtudes que possui não serviriam para assuntos de Estado, pois os príncipes preferem as questões militares, das quais ele nada sabe nem deseja saber, às artes benéficas da paz. Argumenta que seria, assim, inútil vir a ser conselheiro de um rei. Se fizesse parte do Conselho do rei da França, por exemplo, e se lhe indagassem sobre as combinações e intrigas para conservar Milão, sobre como reter a amizade do reino de Nápoles e outras questões que tivessem a ver com a ocupação de outros países, não seria escutado se aconselhasse o rei a abandonar a Itália; se chamasse a atenção para a extensão do próprio reino da França que, de tão grande, quase não pode ser administrado comodamente por um só homem; se perguntasse por que haveria o rei de desejar anexar novos territórios; se dissesse que as aventuras guerreiras esgotam o erário e destroem os povos. A referida passagem pode ser considerada uma indicação o sentido atribuído por More a seu próprio livro. De fato, da mesma forma como seria inútil para Rafael aconselhar os reis sobre a boa política, seria inútil apontar a Utopia como exemplo para a Europa. É como se More dissesse: sei que não serei ouvido, pelo menos não pelos governantes, mas ainda assim eis meu relato. Busca com isso um efeito retórico.

Os comentários acima, de Rafael, se coadunam com a afirmação de More ao final do livro, quando, ao comentar que há na República da Utopia muitas coisas que desejaria ver em "nossas cidades", conclui: "coisa que mais desejo do que espero." O relato deixa claro que o orgulho é o motor da guerra. Rafael chama de insanos os governantes por acreditarem que o bem-estar de seus países somente pode ser garantido por um exército forte e numeroso, constantemente em prontidão, parecendo até que buscam a guerra para exercitar as tropas. Os exércitos seriam mantidos pelos príncipes europeus para alimentar suas glórias, às custas dos súditos. Essa crítica veemente às guerras de conquista e às expansões territoriais terão certamente influenciado outros pensadores. Rousseau, por exemplo, em seu comentário ao Projeto da Paz Perpétua do Abade de Saint-Pierre, reconhecia que aquele projeto, embora sensato, seria menosprezado pelos governantes europeus, mais interessados na guerra e na expansão de seu próprio poder do que no bem de seus súditos. Há aqui um paralelismo com o argumento de Rafael segundo o qual quanto menos os súditos possuem, tanto melhor para o soberano. Este se sente mais seguro quando aqueles não têm demasiadas riquezas nem gozam de liberdade excessiva. As riquezas e a liberdade tornariam os súditos menos pacientes para suportar a dureza e a injustiça, enquanto a miséria e a pobreza debilitariam os ânimos e os tornariam cordatos e pacientes, abafando o espírito de rebeldia, contrariamente à crença, hoje em dia corrente, de que a miséria e a opressão são socialmente explosivas e podem gerar revoltas.

Trechos do Livro Utopia

Eis, de forma mais detalhada, algumas dessas táticas:
1) logo que a guerra é declarada, mandam afixar, secretamente, no país inimigo, cartazes em que oferecem enormes recompensas a quem matar o príncipe inimigo; nos mesmos cartazes, põem a prêmio, com recompensas menores, mas ainda assim generosas e capazes de compensar o tamanho do perigo enfrentado, as cabeças daqueles que, ocupando posição logo abaixo do príncipe, são responsáveis pelas hostilidades; a recompensa é dobrada para quem entregar vivo um daqueles cujas cabeças foram postas a prêmio;
2) cada um desses últimos é induzido a trair seus próprios compatriotas, sendo-lhes oferecida a mesma recompensa. Assim, semeia-se a desconfiança entre os adversários. Todos acabam por desconfiar de todos. Como o dinheiro suborna facilmente, o próprio príncipe pode ser entregue por aqueles em quem depositava maior confiança;
3) os utopienses corrompem o inimigo não apenas por meio do pagamento de enormes quantidade de ouro, mas também da distribuição de terras lucrativas que, na realidade, não são suas; são terras situadas nas nações aliadas, não havendo menção no texto à necessidade de consulta a essas nações;
4) se essas táticas não funcionam, tratam de criar dissidências e facções opostas no seio do território inimigo, semeando os germes da discórdia. Dão, por exemplo, ao irmão do rei inimigo ou a algum outro personagem importante, a esperança de tomar o poder;
5) outra tática é a de incitar nações vizinhas a entrarem na guerra, exumando algum dos velhos títulos cuja posse definitiva jamais foi determinada, que nunca faltam aos monarcas;
6) finalmente, podem pagar grandes somas de dinheiro para incentivar os aliados a entrarem na guerra. Acrescente-se a essas táticas o emprego de mercenários recrutados de todos os países, sobretudo os zapoletas. Esse povo "grosseiro, selvagem e feroz vive a uma distância de 500 mil passos a leste da ilha. Nascido para a guerra, procura toda oportunidade de fazê-la, oferecendo-se a preço vil a quem precisa de soldados." Nenhum país lhes oferece soldos tão elevados quanto a Utopia. Os utopienses, que tratam com tanta consideração os homens de bem, não hesitam em levar à morte seres tão abjetos, por cujo desaparecimento a humanidade ficaria grata. Se as circunstâncias o exigem e em troca de grandes promessas, empurram à frente os zapoletas e lhes dão as missões mais perigosas, das quais a maioria não volta com vida para reclamar o que lhe é devido. Os sobreviventes recebem exatamente o que lhes fora prometido


Confissões de um Assassino Econômico

Confissões de um Assassino Económico (em inglês, Confessions of an Economic Hit Man) é uma autobiografia escrita por John Perkins e originalmente publicada em 2004. Conta a história da sua carreira como consultor da empresa Chas. T. Main, cargo para o qual teria sido recrutado por um membro da Agência de Segurança Nacional norte-americana (NSA). O seu trabalho consistia em atuar como um assassino económico.
Assassinos económicos
Assassinos económicos, de acordo com o autor, são profissionais altamente remunerados cujo trabalho é lesar países ao redor do mundo em golpes de triliões de dólares.
Modus Operandi
Os assassinos económicos atuariam manipulando recursos financeiros do Banco Mundial, da Agência Americana para o Desenvolvimento Internacional (USAID), além de outras organizações internacionais e norte-americanas. Através de empréstimos, canalizariam verbas de países para grandes corporações e famílias abastadas que controlam grandes fontes de recursos naturais. Perkins afirma que os seus instrumentos de trabalho incluem relatórios financeiros adulterados, pleitos eleitorais fraudulentos, extorsão, sexo e assassinato. Um assassino económico seria um empregado do imperialismo nos tempos da globalização.
Objetivos
De acordo com o livro, o objetivo final dos assassinos económicos era o de convencer lideranças políticas e financeiras de países em desenvolvimento a contrair elevados empréstimos de instituições como o Banco Mundial e a USAID, com o objetivo de construir infraestruturas nos seus países. Os recursos dos empréstimos, porém, retornariam aos Estados Unidos, pois as empresas encarregadas das obras seriam invariavelmente norte-americanas. Os países beneficiados ver-se-iam asfixiados com os pagamentos dos juros e as amortizações do principal dos empréstimos. Sendo assim, tais países ver-se-iam obrigados a subordinar-se à pressão política dos Estados Unidos em diversos temas.
Posição sobre o perdão da dívidas
No epílogo da edição de 2006, o autor rebate a oferta de perdão da dívida dos países do Terceiro Mundo por parte das nações do G8. Perkins alega que a proposta impõe diversas condições, dentre as quais a privatização dos serviços de Saúde, Educação, provimento de electricidade, de água e outros serviços públicos. Segundo o autor, a proposta obriga ainda os países beneficiados a acabar com quaisquer subsídios às empresas locais e o fim de qualquer barreira ao comércio internacional, sem qualquer contrapartida por parte das nações do G8, que poderão continuar a subsidiar as suas empresas e impor restrições, salvaguardas e tributos ao comércio internacional.
Críticas
Confissões de um Assassino Económico é um livro polémico e constitui o centro de diversas controvérsias.
Posição do Departamento de Estado norte-americano
O Departamento de Estado dos Estados Unidos da América afirma que o livro é uma “ficção total”. Cita, como resposta, a “recente iniciativa de perdoar a dívida de diversos países pobres altamente endividados”. O Departamento de Estado também nega que Perkins tenha recebido ordens da NSA, fazendo notar que em nenhum ponto do livro há uma ordem direta, escrita ou verbal, da NSA para o autor. Também afirma que controlo económico de países está além das atribuições da NSA, e que a única relação entre Perkins e a agência fora uma entrevista que o autor fizera em 1968. Perkins afirma, em resposta, que a NSA é extremamente secreta e pouco se sabe sobre as suas ações. Cita como exemplo das suas actividades não-documentadas, a espionagem de cidadãos norte-americanos.
Críticas de Sebastian Mallaby
Sebastian Mallaby, colunista do Washington Post, criticou duramente Perkins e o seu livro. Afirmou que Confissões de um Assassino Económico é “um sonho” e os conceitos básicos do livro estão “planamente errados”. Mallaby apresenta como contra-exemplo à teoria de Perkins, a Indonésia, um país em desenvolvimento que teria passado por uma grande redução da mortalidade infantil e analfabetismo, além do aumento de expectativa de vida em 19 anos, após um empréstimo nos anos 70. Segundo Mallaby, Perkins costumeiramente cita a Indonésia como um exemplo das suas teorias. Mallaby também afirma que as grandes corporações não agem em uníssono, mas antes em competição, e faz notar que muitas das empresas citadas por Perkins efetivamente faliram, perderam mercado ou foram adquiridas por outras. Perkins afirma que Mallaby é um defensor do sistema de exploração de países pobres. Afirma, no seu livro Secret History of the American Empire, que a Indonésia está numa situação social e economica pior que a da década de 70.


Charles Fort - O Livro dos Danados

Charles Fort (1874-1932), nascido nos Estados Unidos. Ele passou a maior parte de sua vida pesquisando em bibliotecas, jornais, revistas e livros científicos sobre casos e fenômenos anormais e misteriosos.
Tinha uma profunda birra com os cientistas dogmáticos e arrogantes e em sua busca tentava contradizê-los em suas “certezas”. Hoje os céticos o são em relação aos fenômenos misteriosos, Fort o era em relação à ciência.
A seguir algumas das “esquisitices” encontradas neste livro. Lembrar que todas foram retiradas de publicações sérias e Fort não dá explicações sobre as mesmas, limita-se a transcrevê-las.
“Um pó amarelo caiu sobre Gerce na Calábria em 14 de março de 1813. Parte desta substância foi recolhida pelo senhor Simenini, professor de Química em Nápoles. A substância tinha um gosto insípido de terra e foi descrita como untuosa. ...
Mas concomitante a esta precipitação: foram ouvidos fortes rumores no céu. Caíram pedras do céu.”
“No American Journal of Science 1-2-335 há a notícia do Graves, comunicada pelo professor Dewey:
No anoitecer de 13 de agosto de 1819 foi vista uma luz em Amherst, um objeto cadente e ouviu-se o ruído de uma explosão.
Na casa dos Dewey esta luz foi refletida na parede de um aposento onde se encontravam vários membros da família Dewey.
Na manhã seguinte, no pátio, ...foi encontrada uma substância dissemelhante de tudo observado anteriormente por aqueles que a viram. Era um objeto em forma de taça, com o diâmetro de cerca de 8 polegadas. Cor de couro intensa e recoberta por uma espécie de penugem. Retirada esta última, foi encontrada uma substância polposa, cor de couro, com a consistência do sabão em pasta e com um odor repugnante e sufocante.”
“Em 3 de maio de 1876, em Olympian Springs, Bath Country, em Kentucky, caíram do céu, de um céu límpido, pedaços de uma substância semelhante à carne de vaca. Queremos sublinhar o fato de que se afirmou que no céu nada mais era visível além da substância que caía. ... sobre um território restrito: uma faixa de terra de cerca de 100 jardas de comprimento e com a metade da largura. ...Vide Scientific American, 34-197 e o New York Times de 10 de março de 1876.”
“Hiram de Witt de Springfield em Massachussettes, quando voltava da California trouxe consigo um pedaço de quartzo aurífero do tamanho de um punho humano. Esse caiu acidentalmente e se rompeu ... no interior – um prego. Um prego de ferro, das dimensões de um prego de seis centímetros, levemente corroído. Completamente reto e com a cabeça perfeita.”
Ironizando: “Na Califórnia, há séculos atrás quando o quartzo aurífero ainda estava em formação ... um carpinteiro a milhões de milhas de altura deixou cair um prego.”
“Marcas de pés no arenito, proximidades de Carson, em Nevada ... cada uma com comprimento de 45 a 50 cmm. (American Journal, Science, 3-26-139).”
“Notes and Queries apresenta numerosas alusões a intensas obscuridades verificadas nesta terra, exatamente como se verificam os eclipses, mas não indica nenhum corpo conhecido como eclipsante”
“Segundo correspondente do Birmingham Morning News as pessoas que habitavam nos arredores de King’s Sutton, Bambury, viram por volta de uma hora de 7 de dezembro de 1872, atravessar o ar algo semelhante a um feixe de feno. Era acompanhado por fogo como um meteoro, por fumaça densa e fazia um ruído semelhante ao de um trem. Às vezes estava voando alto e por vezes próximo à terra. ... Agora já é muito tarde para verificar a história, mas é fornecida uma lista de pessoas que tiveram suas propriedades danificadas. Foi dito que a coisa desapareceu de repente.”
Bom, como dá para ver nosso planeta vem sendo há muito tempo infestado por manifestações estranhas e para as quais a ciência, não encontrando explicação, limita-se a ignorá-las e quando explica, o faz de forma que deixa muito a desejar na lógica e bom senso.


David Icke - O Maior Segredo

David Icke - O Maior Segredo

David Icke é autor de 14 livros, entre eles:

And the Truth Shall Set You Free ("A Verdade o Libertará”),
The Biggest Secret ("O Maior Segredo"),
Children of the Matrix (“Filhos de Matrix”), 
Alice in Wonderland and The World Trade Center Disaster - 
(“Alice no País das Maravilhas e o Desastre do World Trade Center – 
por que a história oficial de 11/9 é uma mentira monumental”),
Tales from the Time Loop (“Estórias do Laço do Tempo”) 
e seu mais recente livro, Infinite Love is The Only Truth –
Everything Else is Illusion – Exposing the Dreamworld We Believe to be Real”
(“O Amor Infinito é a Única Verdade, Tudo o Mais é Ilusão –
Expondo o Mundo de Sonhos que Acreditamos ser Real”)

Ervin Laszlo

A Ciência e o Campo Akáshico - autor: Ervin Laszlo tradutor: Aleph Teruya Eichemberg | Newton Roberval Eichemberg Místicos e sábios têm sustentado, desde há muito tempo, que existe um campo cósmico que interliga tudo nas raízes da realidade, e que conserva e transmite informação, um campo conhecido como registro akáshico. Recentes descobertas na física do vácuo mostram que esse campo akáshico é real e tem seu equivalente no campo do ponto zero da ciência, que é subjacente ao próprio espaço. Esse campo consiste em um mar sutil de energias flutuantes do qual emergem todas as coisas: átomos e galáxias, estrelas e planetas, seres vivos e até mesmo a consciência. Esse campo akáshico do ponto zero - ou "campo A" - é a constante e perene memória do universo. Ele mantém o registro de tudo o que já aconteceu na Terra e no cosmos e o relaciona a tudo o que ainda irá acontecer. Em A Ciência e o Campo Akáshico, o filósofo e cientista Ervin Laszlo transmite ao leitor o elemento essencial desse campo de informação numa linguagem acessível e clara. A partir do mundo da ciência, ele confirma as intuições mais profundas que temos a respeito da unicidade da criação numa Teoria Integral de Tudo. Nós descobrimos que, como afirmou o filósofo William James, "Somos como ilhas no mar, separados na superfície, mas conectados nas profundezas". Ervin Laszlo, detentor do mais alto grau da Sorbonne (o Doutorado Estatal), recebeu quatro Ph.D.s honorários e inúmeros prêmios e distinções, inclusive o 2001 Goi Award (o Prêmio para a Paz japonês). Em 2004, foi indicado para o Prêmio Nobel da Paz, bem como para o Prêmio Templeton. Ex-professor de filosofia, de teoria sistêmica e de estudos sobre o futuro nos EUA, na Europa e no Extremo Oriente, Laszlo é o fundador e presidente do comitê internacional The Club of Budapest, bem como do General E


Franck Thilliez / A Síndrome

A Síndrome E / Franck Thilliez

Sinopse Um estranho caso vem atrapalhar as férias de verão de Lucie Henebelle, tenente de polícia em Lille. Seu ex-namorado ficou cego depois de assistir a um filme mudo, anônimo, com um roteiro enigmático, concebido por uma mente doentia. Simultaneamente, o comissário Franck Sharko, veterano da Divisão de Homicídios e analista comportamental na Divisão de Repressão à Violência passa por um tratamento na tentativa de curar a esquizofrenia. No norte da França, cinco cadáveres não identificados foram encontrados sepultados a dois metros de profundidade mutilados de maneira atroz e em estado de decomposição avançada e Sharko cede ao chamado da aventura. Enquanto Lucie descobre os horrores escondidos no estranho filme, um misterioso informante do Canadá aponta-lhe o elo existente entre aquele rolo e a história dos cinco cadáveres. Um único e mesmo caso, graças ao qual Lucie e Sharko, tão diferentes e ao mesmo tempo tão próximos em sua concepção do ofício, irão se encontrar. Das favelas do Cairo aos orfanatos do Canadá nos anos 1950, os dois colegas irão se deparar com um mal desconhecido, batizado como “síndrome E”. Uma realidade assustadora que revela como o ser humano pode ser capaz das maiores atrocidades.


Jim Marrs / Ascensão Do IV Reich

Ascensão Do IV Reich / Jim Marrs

O IV Reich já se encontra entre nós, mas desta feita a máquina propagandista foi substituida pela bem mais eficaz máquina capitalista. Os alemães perderam a guerra que eles próprios encetaram com propósitos económicos, e aprenderam bem a lição com os seus inimigos, adotando agora a oleada e eficaz camuflagem do modelo da economia atual. Ninguém aceita ideias novas pela força. É preciso apresentar as mudanças de forma subliminar e sugestiva, deixando as pessoas interiorizarem-nas, pois deste modo a sugestão irá ser aceite sem contestação e nem será minimamente posta em causa. É precisamente o que sucede no caso do império do capitalismo. Nascemos dentro deste meio e a maioria de nós nem sequer põe em causa o seu funcionamento. O povo alemão tem-se mostrado inconformado com os avultados empréstimos cedidos à Grécia e a Portugal. No entanto, os juros exacerbados que lhes estão associados levarão a receitas recorde para o seu orçamento. Só há ganhos. No improvável, digo eu, caso dos países endividados não repagarem os valores em falta, os credores irão pedir o dinheiro junto das garantias que foram apresentadas. Não há risco, isto é negócio puro e duro, de exploração não só de economias mais débeis, mas igualmente de governos sem pulso.

Como sabem, isto não foi criado da noite para o dia. Para que os países chegassem a este ponto de endividamento, foi necessária uma preparação a longo prazo. Daí a imposição de cotas, ou seja de limites à produção através da exploração dos recursos destes países. Adveio que estes tiveram que adquirir o que não podiam produzir às nações onde as cotas continuavam a permitir um excesso de produção. Lucro fácil para alemães e companhia. Dívida fácil para Grécia e companhia. Antes a Alemanha e companhia pagavam à Grécia e companhia para não produzir, agora emprestam para finalmente cobrar os dividendos, que se juntam ao lucro obtido anteriormente pelas exportações extraordinárias, e que ainda se mantêm pois na Grécia também é preciso comer e já não têm estrutura para suportar tal produção.

Observem a primeira imagem, do III Reich, onde se pode observar que a Grécia lá se encontra. Não conseguiram à primeira, mas o bom aluno retornou poucas décadas depois com uma nova abordagem, e lá conseguiu subjugar os infelizes gregos. Para mal dos nossos pecados, também fomos enrolados desta feita. Apesar de por princípio ser contra a ditadura cega de António Salazar, dou a mão à palmatória neste aspeto, que ele soube gerir magistralmente o nosso afastamento do declínio. Já nessa altura, a miséria e a desgraça de uns foi o mote para o enriquecimento de outros, incluindo Portugal que aproveitou para guarnecer o estoque de ouro.

Todavia desta vez não temos uma pessoa pragmática a conduzir os destinos da nossa nação, mas sim uns pobre tolos, iludidos por discursos europeus de glória e prosperidade, de um futuro de irmandade e igualdade, em que todos juntos prosperamos: caíram no gosto da camuflada máquina propagandista do IV Reich. Como se encontra ilustrado na segunda imagem, Merkel propõe para os demais o que não faz na Alemanha. Não faz porque não precisa. Não precisa porque nós os sustentamos, desde as exportações dos últimos 20 anos, e agora a pagar os empréstimos solidários com juros que falam por si, não em irmandade e igualdade, mas sim em subjugação à pseudo-superioridade da raça alemã. Sempre foram nazis, agora somente nazipitalistas. Só falta mesmo a sublevação para o mundo da voz dum líder, ao bom jeito de Hitler. Resgate da dívida dos PIIGS (Portugal, Irlanda, Grécia) tem sido «bom negócio para a Alemanha


Nietzsche

Crepúsculo dos ídolos foi a penúltima obra de Nietzsche, escrita e impressa em 1888, pouco antes de o filósofo perder a razão. O próprio Nietzsche a caracterizou - numa das cartas acrescentadas em apêndice a esta edição - como um aperitivo, destinado a "abrir o apetite" dos leitores para a sua filosofia. Trata-se de uma síntese e introdução a toda a sua obra, e ao mesmo tempo uma "declaração de guerra". É com espírito guerreiro que ele se lança contra os "ídolos", as ilusões antigas e novas do Ocidente: a moral cristã, os grandes equívocos da filosofia, as idéias e tendências modernas e seus representantes. De tão variados e abrangentes, esses ataques compõem um mosaico dos temas e atitudes do autor: o perspectivismo, o "aristocratismo", o realismo ante a sexualidade, o materialismo, a abordagem psicológica de artistas e pensadores, o antigermanismo, a misoginia. O título é uma paródia do título de uma ópera de Wagner, Crepúsculo dos deuses. No subtítulo, a palavra "martelo" deve ser entendida como marreta, para destroçar os ídolos, e também como diapasão, para, ao tocar as estátuas dos ídolos, comprovar que são ocos.
Sobre o autor: Friedrich Wilhelm Nietzsche (Röcken, 15 de outubro de 1844 — Weimar, 25 de agosto de 1900) foi um filólogo, filósofo, crítico cultural, poeta e compositor alemão do século XIX. Ele escreveu vários textos críticos sobre a religião, a moral, a cultura contemporânea, filosofia e ciência, exibindo uma predileção por metáfora, ironia e aforismo. Durante dez anos foi professor de filologia clássica na Universidade da Basiléia, Suíça. Em 1872, publicou seu primeiro livro, O nascimento da tragédia. Escreveu mais treze obras de ensaios e aforismos, até o início de 1889, quando enlouqueceu. Deixou também milhares de páginas de anotações, publicadas postumamente. Um dos mais importantes filósofos do século XIX, exerceu (e continua a exercer) profunda influência sobre o pensamento e a literatura ocidentais.


Rodrigo Carneiro Gomes

Crime Organizado na Visão da Convenção de Palermo Esta coletânea é um instrumento de reflexão para quem quer compreender os vinte anos da Lei n. 7.492/1986. Os dez artigos foram organizados em quatro eixos: (I) Mercado Financeiro e direito penal, (II) Tutela Penal do Sistema Financeiro Nacional frente a Constituição, (III) Crimes contra o Sistema Financeiro Nacional - Análise dogmática e (IV) Persecução penal - Questões processuais e pré-processuais.
Sobre o Autor: Rodrigo Carneiro Gomes
É Delegado de Polícia Federal em Brasília/DF, com atuação na Diretoria de Combate ao Crime Organizado - DCOR/DPF. Pós-graduado em Segurança Pública e Defesa Social e em Processo Civil. Membro da Diretoria Executiva da Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF). Mestrando em Direito. Professor da Academia Nacional de Polícia (ANP), em Brasília/DF.


Sócrates

Sócrates foi filósofo ateniense e é ícone importantíssimo da tradição filosófica ocidental, ocupando liderança entre os 10 maiores filósofos de todos os tempos. É afirmado que este filósofo é fundador do que se conhece atualmente por filosofia ocidental. Sócrates foi influenciado por conhecimento de grande filósofo grego, Anaxágoras. Os seus estudos iniciais e pensamentos tratam acerca da essência da natureza da alma humana. Ele foi inovador no método e em tópicos abordados, e a contribuição para filosofia ocidental foi, de forma essencial, de caráter ético. Detalhes sobre a vida de Sócrates derivam de três fontes contemporâneas: os diálogos de Platão, as peças de Aristófanes e os diálogos de Xenofonte. Não há evidência de que Sócrates tenha ele mesmo publicado alguma obra. Alguns autores defendem que ele não deixou nada escrito pois, além de na sua época a transmissão do saber ser feita, essencialmente, pela via oral, Sócrates assumia-se como alguém que sabe que nada sabe. Assim, para ele, a escrita fecharia o conhecimento, deixando-o de forma acabada, amarrando o seu autor ao estrito contexto de afirmações inamovíveis: se essas afirmações contemplam o erro, a escrita não só o perpetua como garante a sua transmissão. As obras de Aristófanes retratam Sócrates como um personagem cômico e sua representação não deve ser levada ao pé da letra.


Trevor Ravenscroft - A Lança do Destino

Informações Bibliográficas: "Spear of Destiny", de Trevor Ravenscroft, publicado pela Samuel Weiser, 1987, ISBN 0877285470. Propósito Declarado do Autor: Trevor Ravenscroft é um praticante de Magia Branca das artes mágicas ocultistas. Ele explica por que a Lança do Destino significava tanto para Adolf Hitler. Este livro, escrito por um ocultista praticante de Magia Branca para fazer uma exposição de seu odiado inimigo, Adolf Hitler, um adepto nas artes da Magia Negra, revela muito sobre as crenças dos membros do ocultismo, e mostra como essas crenças determinam o comportamento. Aprendemos muito sobre aspectos do ocultismo de Hilter, que somente outro ocultista poderia relatar.
Pontos Fundamentais: A lenda ocultista diz que a "Lança do Destino", também conhecida como "Lança de Longino", foi usada pelo soldado romano para perfurar a lateral do corpo de Jesus Cristo, quando ele estava na cruz. Portanto, os ocultistas acreditam que "aquele que possuir essa lança e compreender os poderes aos quais ela serviu, terá o destino do mundo em suas mãos para o bem ou para o mal" [pág. XII]. Essa é a crença fundamental no mundo do ocultismo: que os mesmos poderes estão disponíveis para as pessoas que desejarem usá-los para o bem [a Magia Branca], ou para aqueles que desejarem usá-los para o mal [a Magia Negra]. Logicamente, essa distinção não existe, pois tanto os praticantes de Magia Branca como os de Magia Negra servem a Satanás. 2) Ravenscroft revela que a "Lança do Destino" pertenceu à família dos Habsburgos, da Áustria, e era mantida na Casa do Tesouro dos Habsburgos. Hitler fez muitas visitas para ver a lança quando era jovem; quando assumiu poder ditatorial absoluto sobre a Alemanha e sobre a Áustria, a primeira coisa que fez foi viajar à Áustria e tomar posse física da lança. A partir desse momento, Hitler acreditava que controlava o poder do ocultismo e que seria invencível na guerra. 3) Ravenscroft revela muita coisa a respeito do satanismo absoluto que possuiu Hitler fisicamente. Se você quiser ter uma idéia de como o verdadeiro Anticristo pensará, agirá e planejará, precisa ler esse relato "de alguém de dentro" de Ravenscroft. Muitas das ações de Hitler durante a Segunda Guerra Mundial somente fazem sentido quando você entender como sua mentalidade de ocultista o fez agir da maneira como agiu. Os historiadores seculares deixam de compreender o sentido das ações mais bizarras de Hitler, pois se recusam a considerar, muito menos compreender o satanismo de Hitler. 4) Ravenscroft revela o quanto Hitler foi influenciado pelo filósofo alemão Hegel, tornando assim Hitler um estranho companheiro dos ocultistas ocidentais que estão atualmente nos levando à Nova Ordem Mundial. 5) Hitler também esteve fascinado pelo filósofo Frederich Nietzche, que apresentou seu "super-homem" ao mundo. Você pode ler a obra mais influente de Nietzche, "Assim Falou Zaratustra", a bíblia do Anticristo e que exerceu uma grande influência em Hitler. 6) O autor mostra o funcionamento interior da possessão demoníaca de Hitler, e sua crença que era o Anticristo. 7) O autor explica a "Busca do Santo Graal". 8) Defende de forma consistente crenças de Hitler que são idênticas às crenças do Movimento de Nova Era atual. 9) Mostra os muitos exemplos em que o demônio que habitava em Hitler o capacitou a obter influência sobre outras pessoas e sobre o público alemão que ouvia seus discursos. 10) Revela a verdadeira razão por que Hitler tornou-se tão bárbaro; foi devido a certos rituais ocultistas específicos dentro de uma sociedade secreta chamada Sociedade de Thule. O Anticristo passará pelos mesmos rituais! 11) Ravenscroft revela que o poder satânico que está por trás dos Protocolos dos Sábios de Sião apresentou a Hitler um "modelo para o poder total". [pág. 106]; esses mesmos Protocolos estão sendo usados hoje pelos Illuminati como um plano para obter o poder total. 12) O autor revela como A Doutrina Secreta, de Helena P. Blavatsky preparou Hitler para o Holocausto; hoje, a Nova Era adota a A Doutrina Secreta. 13) Ravenscroft corretamente identifica a possessão demoníaca de Hitler como a chave para explicar seu ódio aos judeus e por tentar exterminá-los. 14) O autor corretamente identifica a SS como um conciliábulo satânico, "em que os membros faziam juramentos de fidelidade irreversível aos poderes satânicos", em um ritual chamado "Ritual do Ar Sufocante"; 15) Os paralelos da Nova Era com as crenças e práticas de Hitler são tão numerosos que este livro torna-se literalmente uma cartilha sobre a Nova Era.
Importância do Livro; Contribuição Oferecida: Revenscroft nos dá a visão de um ocultista a respeito da possessão satânica e das práticas de Magia Negra de Hitler, que o transformaram em um assassino bárbaro; no processo, Ravenscroft nos dá uma visão singular do vindouro Anticristo.
As Informações Apresentadas São Novas? Sim, apresenta uma visão singular do satanismo de Adolf Hitler a partir do ponto de vista de um ocultista praticante de Magia Branca, que fala hororrizado a respeito de um praticante de Magia Negra tornar-se extremamente "maligno", em vez de usar o conhecimento e os poderes do ocultismo para o "bem".
Confirmação de Outras Fontes: Outros livros de Nova Era falam a respeito do satanismo de Hitler, mas nenhum apresenta a mesma riqueza de detalhes.
Recomendação: Recomendamos este livro somente para aqueles que querem saber como será o Anticristo. No último capítulo, Ravenscroft também dá algumas dicas sobre quem poderá ser o Anticristo, ou pelo menos, de qual família real européia ele poderá vir.


Walter Graziano / Hitler ganhou a guerra

Hitler ganhou a guerra / Walter Graziano

Quem acha que muitos dos enormes problemas do mundo começariam a ser solucionados se se substituísse o presidente dos Estados Unidos se equivoca gravemente. O presidente atual não é nada mais do que a "ponta do iceberg" de uma complicada estrutura de poder, urdida cuidadosamente e durante muito tempo por uma reduzida elite de clãs familiares muito ricos, os verdadeiros proprietários à sombra do petróleo, dos bancos, dos laboratórios, das empresas de armas, das universidades e dos meios de comunicação do mundo, entre outros setores.

Trata-se nada menos daqueles que, antes que se iniciasse e durante a Segunda Guerra Mundial, financiaram Hitler para que este tomasse o poder e se armasse, daqueles que forneceram as matérias básicas ao Terceiro Reich, fomentaram o ideário racista do Fuhrer e levantaram o aparato nazista na Alemanha. Neste livro, o leitor poderá compreender como essa poderosa elite, em cujo núcleo se escondem antigas sociedades secretas, faz, há muitíssimos anos, verdadeiras marionetes dos presidentes dos Estados Unidos e corrompe, até os alicerces, a própria base do partido republicano e do partido democrata.

Também verá como manipula as democracias do mundo, utiliza as principais universidades norte-americanas e seus intelectuais, gerando a ilusão de progresso científico através de pura ideologia falsa, e manipula os meios de comunicação para que as massas e as classes médias não se dêem conta do que realmente está acontecendo. Sob esta nova luz, inclusive os atentados de 11 de setembro de 2001 adquirem uma leitura diferente.

Edith Eva Eger - A Bailarina De Auschwitz

A Maçonaria
autor: Edson Poujeaux Gonçalves

Descrição do livro: A História de Superação, Resilência e Coragem de Uma Sobrevivente do Holocausrto “Um lindo livro de memórias que evoca as grandes obras de Anne Frank e Viktor Frankl. Muito mais que um livro; uma obra de arte.” – Adam Grant, autor de Originais “Não consigo imaginar uma mensagem mais importante para os tempos modernos. O livro de Edith Eger é triunfal, e deve ser lido por todas as pessoas que se importam com a própria liberdade interior e com o futuro da humanidade.” – The New York Times “Não existe uma hierarquia do sofrimento. Não há nada que torne a minha dor maior ou menor que a sua, nenhum gráfico no qual possamos registrar a importância relativa de uma dor sobre a outra. Não quero que você leia minha história e diga, ‘Meu sofrimento é menos importante’. Quero que você afirme ‘Se você pode fazer isso, eu também posso!’.” Edith Eger A bailarina de Auschwitz é a história inspiradora e inesquecível de uma mulher que viveu os horrores da guerra e, décadas depois, encontrou no perdão a possibilidade de ajudar outras pessoas a se libertarem dos traumas do passado. Edith Eger era uma bailarina de 16 anos quando o Exército alemão invadiu seu vilarejo na Hungria. Seus pais foram enviados à câmara de gás, mas ela e a irmã sobreviveram. Edith foi encontrada pelos soldados americanos em uma pilha de corpos dados como mortos. Mesmo depois de tanto sofrimento e humilhação nas mãos dos nazistas, e após anos e anos tendo que lidar com as terríveis lembranças e a culpa, ela escolheu perdoá-los e seguir vivendo com alegria. Já adulta e mãe de família, resolveu cursar psicologia. Hoje ela trata pacientes que também lutam contra o transtorno de estresse pós-traumático e já transformou a vida de veteranos de guerra, mulheres vítimas de violência doméstica e tantos outros que, como ela, precisaram enfrentar a dor e reconstruir a própria vida. Este é um relato emocionante de suas memórias e de casos reais de pessoas que ela ajudou. Uma lição de resiliência e superação, em que Edith nos ensina que todos nós podemos escapar à prisão da nossa própria mente e encontrar a liberdade, não importam as circunstâncias.